terça-feira, 29 de janeiro de 2008

Manchetes do Dia


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PAC vai gerar empregos a partir de março, diz Lula


O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse ontem que as obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) começam a oferecer empregos a partir de março. Em entrevista ao programa de rádio "Café com o Presidente", ele manifestou a vontade de transformar as regiões metropolitanas num "canteiro de obras" em 2008 e comemorou aumento no percentual de pessoas com carteira assinada. De 2003 para 2007, o índice de profissionais com registro passou de 39,7% para 42,4%, segundo dados do governo. Sem citar as eleições municipais de outubro e a briga de aliados para concorrer às prefeituras das principais cidades do País, Lula afirmou que o andamento das obras do PAC está de acordo com as previsões feitas pelo Planalto.

JORNAL DO BRASIL


Investidor desafia a crise e busca crédito


A repercussão da rentabilidade do Bradesco - R$ 8,01 bilhões em 2007 - revela como os investidores do Brasil vão enfrentar a desaceleração da economia dos EUA. Só o Bradesco já tem em carteira pedidos de crédito de 25 mil empresas, que faturam até R$ 350 milhões por ano. Assim, se houver crise, ela está adiada pelo menos até 2009, segundo disse ao JB o vice-presidente do banco, Milton Vargas. (pág. 1 e Economia, pág. A17)



Remessa de lucros atinge recorde e chega a US$ 21 bi


As remessas de lucros ao exterior bateram recorde e ficaram entre os principais motivos da piora no resultado das contas externas do Brasil em 2007. Segundo dados do Banco Central, empresas instaladas no país enviaram US$ 21,2 bilhões para suas matrizes em 2007, maior valor desde 1947, início das estatísticas do BC. Em relação a 2006, o aumento das remessas foi de 30%. Para este ano, a estimativa oficial é que US$ 20 bilhões deixem o país assim, mas o número deve ser revisto para cima. "Projeção existe para ser revisada", diz o chefe do Departamento Econômico do BC, Altamir Lopes. O crescimento nas remessas de lucros reflete, em parte, os maiores ganhos que têm sido apurados pelas empresas instaladas no Brasil. O câmbio também ajuda a explicar o movimento, já que, com o dólar barato, uma mesma quantidade de reais consegue comprar volume maior de moeda estrangeira para ser remetida. Além disso, as multinacionais também podem usar os lucros que conseguem no Brasil para compensar perdas enfrentadas em outros países com a desaceleração da economia mundial -caso das matrizes nos EUA, cada vez mais dependentes dos lucros remetidos do exterior. (página 1)



Investimento estrangeiro de longo prazo bate recorde


Dados do Banco Central (BC) computados até ontem mostram que, desde o início de janeiro, ingressaram no Brasil US$ 4 bilhões em investimentos estrangeiros no setor produtivo. Embora o resultado seja parcial, já representa volume recorde para o mês e equivale a quase o dobro do registrado em janeiro de 2006. O chefe do Departamento Econômico do BC, Altamir Lopes, prevê que, ao fim do mês, a cifra fique em US$ 4,5 bilhões. A crise nos mercados financeiros internacionais, porém, já produziu impacto em outro tipo de investimento. Os estrangeiros retiraram neste mês US$ 1,8 bilhão de aplicações em bolsa de valores e títulos de renda fixa para cobrir perdas em outros mercados. "Os recursos (para investimentos produtivos) têm entrado pela confiança externa na economia brasileira", disse Lopes. "Há saída de recursos em aplicações de prazo mais curto, como ações e renda fixa". (págs. 1, B1 e B3)



Dinheiro externo é recorde mas crise já provoca fuga de capital


Em meio à crise global dos mercados financeiros, o Brasil teve ontem uma boa notícia: o investimento estrangeiro direto nas empresas foi recorde em 2007 e continua bem. Só no ano passado, o país registrou saldo de US$ 34,6 bilhões, o maior da série histórica, desde 1947. O valor é 84,3% superior aos US$ 18,7 bilhões de 2006. Em janeiro, foram mais US$ 4 bilhões, segundo o Banco Central. As turbulências com a crise nos EUA, no entanto, já estão fazendo o país perder capitais de curto prazo. Até 24 de janeiro, a fuga foi de US$ 1,648 bilhão. (págs. 1, 23, 24 e editorial "Fase nova")




Capital externo deixa déficit de US$ 1,8 bilhão no mercado


Os investidores estrangeiros deixaram um saldo negativo de US$ 1,8 bilhão no mercado de ações e renda fixa em janeiro, até ontem, informou o Banco Central. O cenário até agora é o inverso ao observado em todo o mês de janeiro do ano passado, quando foram registradas entradas líquidas de US$ 3,7 bilhões pelo câmbio financeiro. O chefe do Departamento Econômico do Banco Central, Altamir Lopes, considerou normal a saída de aplicações estrangeiras no Brasil neste mês, por conta da forte instabilidade do mercado de capitais em decorrência da crise econômica dos Estados Unidos. (...) O índice Dow Jones, referência da Bolsa de Nova York, avançou 1,45%, passando para 12.383 pontos. O termômetro de tecnologia Nasdaq subiu 1,02 %, para 2.349 pontos. O índice Standard & Poor's 500 subiu 1,76%, a 1.353 pontos. (págs. 1, B2 e B3 )



Recurso estrangeiro afasta Brasil da crise


Apesar da turbulência, país atraiu US$ 4 bilhões em investimento externo para o setor produtivo. Bovespa, no entanto, perdeu US$ 1,8 bilhão em aplicações. (págs. 1, 16 e 18)
- Goiás monta barreira contra a febre amarela. (págs. 1 e 31)
- 532 vagas - Concursos para o Itamaraty e o GDF - Ministério contratará 100 assistentes de chancelaria. Salário é de R$ 1.542,23. Secretaria de Educação reabre inscrição para monitor de creche, com renda de até R$ 850. (págs. 1, 22 e 23)



Crise induz empresas a recomprar ações na bolsa


A correção de preços e a instabilidade das ações na Bovespa aceleraram os programas de recompra de ações pelas companhias abertas. Só neste mês, pelo menos oito empresas aprovaram a aquisição de seus próprios papéis como forma de investimento do caixa - Gerdau, Tegma Gestão Logística, Drogasil, Localiza Rent a Car, ABNote, Coteminas, Banco Pine e Bradespar. Considerando a média das cotações dos últimos 30 dias, as intenções de compra somariam R$ 407 milhões. O cálculo não leva em conta as recompras feitas e programadas por Telemar Norte Leste e CSN, tradicionais usuárias dessa ferramenta. Só essas operações poderiam chegar a R$ 426 milhões.



Bebida sem controle nas BRs


A medida provisória que proíbe a venda de bebidas alcoólicas às margens das rodovias federais entra em vigor na sexta-feira e a lei seca terá seu primeiro grande teste no carnaval. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciou ontem que a Polícia Rodoviária Federal "fará a maior operação de sua história no feriado". Em Minas, porém, a determinação do presidente enfrenta graves obstáculos. Dos 900 policiais de que dispõe, a PRF só consegue pôr 180 simultaneamente na patrulha de 6 mil quilômetros de BRs.


- A crise financeira deflagrada nos EUA já levou os estrangeiros a retirar do Brasil, este mês, US$ 1,8 bilhão em investimentos em ações e renda fixa. Com mais US$ 2,2 bilhões em remessa de lucro, são US$ 4 bilhões que o país perdeu nos primeiros 28 dias do ano. Com o dólar baixo, turistas brasileiros gastaram US$ 8,2 bilhões em outros países em 2007, 42,5% a mais que em 2006. (págs. 1 e 10)



Amanajás busca solução para problemas nos municípios


Conhecer de perto a realidade dos municípios do interior do Estado do Amapá e buscar forma de solucionar os pro-blemas verificados, tem sido a meta do presidente da Assembléia Legislativa amapaense, deputado Jorge Amanajás (PSDB). Na ultima sexta-feira (25), a convite do prefeito José Jorge Pereira Récio (PDT), o presidente esteve no município de Calçoene, onde participou de um passeio ciclístico, como parte da programação dos 52 nos de criação do município e visitou algumas obras do Executivo Municipal.

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