quarta-feira, 19 de março de 2008

CIÊNCIA NADA CIENTÍFICA.

Documentário expõe fraude do "aquecimento" global

Em março do ano passado, o Canal 4 da televisão britânica mostrou o documentário "A grande fraude do aquecimento global" (The Great Global Warming Swindle). Por alguma razão, havia sido retirado da Internet. Agora, voltou, finalmente. O filme teve que ser dividido em 09 partes para ser colocado no "YouTube. Clique aqui para assistir o vídeo1. Depois não deixe de ver o filme completo. Seguem as demais partes: Parte 2 - Parte 3 - Parte 4 - Parte 5 - Parte 6 - Parte 7 - Parte 8 - Parte 9 . Dirigido por Martin Durkin, é uma das mais devastadoras denúncias já feitas sobre a falta de base científica do catastrofismo que tem caracterizado as discussões sobre as mudanças climáticas e os temas ambientais em geral. Contando com a participação de cientistas sérios, o filme deixa claro que as variações de temperatura observadas desde meados do século XIX são perfeitamente compatíveis com os ciclos naturais registrados ao longo da história do planeta. Durkin está satisfeito e otimista com a enorme repercussão do trabalho, que tem sido apontado como um poderoso contraponto ao documentário sensacionalista “Uma verdade inconveniente”, protagonizado pelo ex-vice-presidente dos EUA, Al Gore (cuja versão em livro já foi publicada no Brasil pela Editora Manole). Segundo ele, "você pode ver os problemas com a ciência do aquecimento global, mas as pessoas simplesmente não acreditam em você – levou dez anos para conseguir realizar isso. Mas eu acho que ele irá passar à história como o primeiro capítulo de uma nova era do relacionamento entre os cientistas e a sociedade. Hoje, os cientistas legítimos – gente com qualificações – são os bandidos". Um dos cientistas entrevistados, o paleoclimatologista canadense Ian Clark, mostra que, ao contrário do que sugere a tese catastrofista, os períodos de aquecimento na história da Terra antecedem em cerca de oito séculos os aumentos da concentração de dióxido de carbono na atmosfera. Embora os recentes aumentos no CO2 atmosférico sejam de origem antropogênica, ele afirma que não há qualquer evidência científica de que eles sejam responsáveis pelos aumentos de temperatura.Outros cientistas ressaltaram que a maior parte do aquecimento recente ocorreu antes de 1940, antes da grande expansão econômica do pós-guerra, período em que as temperaturas estavam caindo, só voltando a subir na segunda metade da década de 1970.O Prof. Paul Reiter, do Instituto Pasteur de Paris, uma das maiores autoridades mundiais em doenças transmitidas por insetos, faz uma grave acusação contra o Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC), que dá as falsas bases para o sebate que se faz hoje no Senado, afirmando que o último relatório do órgão não representava qualquer consenso entre os 2.500 cientistas listados pelo órgão; e foi finalizado por representantes de governos que investiram bilhões de dólares para financiar as pesquisas favoráveis ao cenário catastrofista. Juntamente com vários outros cientistas, Reiter renunciou ao IPCC por conta “das práticas questionáveis do órgão”.O documentário faz uma dura crítica aos esforços para reduzir as emissões de CO2 em países africanos, em que a queima de lenha dentro de casa está provocando cânceres e doenças pulmonares em milhões de pessoas, uma vez que os governos estão sendo incentivados a usar fontes energéticas "alternativas", como cataventos e painéis solares, que são incapazes de fornecer eletricidade na escala proporcionada por usinas termelétricas a carvão ou óleo combustível. O filme encerra com as palavras de Patrick Moore, que, ironicamente, foi um dos fundadores do Greenpeace, mas deixou o movimento ambientalista desgostoso com os seus rumos malthusianos: "O movimento ambientalista se transformou na força mais poderosa existente para evitar o desenvolvimento nos países em desenvolvimento... Eu acho que posso chamá-los legitimamente de 'anti-humanos'."

Para se inteirar melhor sobre esta grande fraude, acesse:
Não deixem de assistir também o programa:
Especialista brasileiro detona tese antropogênica
O professor Luiz Carlos Molion é daqueles cientistas que não temem nadar contra a corrente. Na Rio 92 (ou Eco 92), quando o planeta discutia o aumento do buraco na camada de ozônio, ele defendeu que não havia motivo para tamanha preocupação. Numa conferência, peitou o badalado mexicano Mario Molina, mais tarde Nobel de Química, um dos primeiros a fazer o alerta. Agora, a guerra acadêmica de Molion tem outro nome: aquecimento global. Pós-doutor em meteorologia formado na Inglaterra e nos Estados Unidos, membro do Instituto de Estudos Avançados de Berlim e representante da América Latina na Organização Meteorológica Mundial, defende com veemência a tese de que a temperatura do planeta não está subindo e que a ação do homem, com a emissão crescente de gás carbônico (CO2) e outros poluentes, nada tem a ver com o propalado aquecimento global. Para Molion, por trás da propagação catastrófica do aquecimento global há um movimento dos países ricos para frear o desenvolvimento dos emergentes.Para ele é difícil dizer que o aquecimento é global. O Hemisfério Sul é diferente do Hemisfério Norte, e a partir disso é complicado pegar uma temperatura e falar em temperatura média global. Os dados dos 44 Estados contíguos dos EUA, que têm uma rede de medição bem mantida, mostram que nas décadas de 30 e 40 as temperaturas foram mais elevadas que agora. A maior divergência está no fato de quererem imputar esse aquecimento às atividades humanas, com à queima de combustíveis fósseis, petróleo e carvão, e à agropecuária, que libera metano.Quando a gente olha a série temporal de 150 anos usada pelos defensores da tese do aquecimento, vê claramente que houve um período, entre 1925 e 1946, em que a temperatura média global sofreu um aumento de cerca de 0,4 grau centígrado. Aí a pergunta é: esse aquecimento foi devido ao CO2? Como, se nessa época o homem liberava para a atmosfera menos de 10% do que libera hoje? Depois, no pós-guerra, quando a atividade industrial aumentou, e o consumo de petróleo também, houve uma queda nas temperaturas. Como já faz 15 mil anos que a última Era Glacial terminou, e os períodos interglaciais normalmente são de 12 mil anos, é provável que nós já estejamos dentro de uma nova era glacial. Obviamente a temperatura não cai linearmente, mas a tendência de longo prazo certamente é decrescer, o que é mau para o homem. Eu gostaria muito que houvesse realmente um aquecimento global, mas na realidade os dados nos mostram que, infelizmente, estamos caminhando para um resfriamento. Mas não precisa perder o sono, porque vai demorar uns 100 mil anos para chegar à temperatura mínima. E quem sabe, até lá, a gente não encontre as soluções para a humanidade.No dia 23 de maio do ano passado, a UFSC – Universidade Federal de Santa Catarina – promoveu um seminário sobre mudanças climáticas e modelos de previsão. Conceituados pesquisadores de várias instituições do país apresentaram interpretações científicas para o fenômeno do aquecimento global e debateram futuras projeções meteorológicas para o planeta e suas implicações. Quem estava lá? Luiz Molion. Contrariando as previsões veiculadas pela mídia, o professor Luiz Carlos Molion, da Universidade Federal de Alagoas (UFAL), mais uma vez mostrou vários gráficos defendendo mudanças cíclicas no clima global, com períodos quentes e frios alternando desde a década de 1920.Confrontando os dados apresentados anteriormente e de outras instituições de pesquisa, Molion questiona: "Se nos últimos 500 anos a temperatura se manteve baixa, por que agora o aquecimento deve ser atribuído à atividade humana?” Demonstrou que a partir de 1946 tivemos um acentuado aquecimento no planeta maior que temos hoje, período em que a emissão de gases era inexpressiva comparada à atual.Além das pesquisas climáticas, o professor mostrou à platéia três capas da revista Times, com a publicação norte-americana alertando sobre o tempo: "Em 1945 estávamos derretendo, em 1977 congelando e em 2006 novamente morrendo de calor".O pesquisador ainda apresentou várias falhas nos modelos de previsão meteorológica, criticando a mídia pelo fato de seguir as mesmas tendências. Projetou que até 2020 o sol produzirá menos energia. Portanto, sustentou que o clima deve esfriar nos próximos anos.

Mais informações no site: http://www.cfh.ufsc.br/semageo28(Paulo Liedtke, da Agecom/UFSC)

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