sábado, 31 de maio de 2008

Boa música. A riqueza, a variedade, a criatividade, a beleza e o fascínio da Música Popular BRASILEIRA


PARA VOCE CURTIR E GUARDAR PARA SEMPRE... DO LUIS COSTA


PARA CURTIR AGORA E GUARDAR PARA SEMPRE. ESTE SITE É UMA RELÍQUIA.

Clique no nome da música e aguarde por uns instantes enquanto o disco é posto para tocar. Você ouve a música ve a letra e toda a historia da música ,compositor e interprete,realment e é pra se guardar...Músicas brasileira de todos os tempos e pra todos os gostos...


1800 Colinas (1974) A Banda (1965) A canção tocou na hora errada (1999) A Deusa da Minha Rua (1940) A Deusa dos Orixás (1975) A Flor e o Espinho (1964) A Loba (2001) A Miragem (2001) A Noite Do Meu Bem (1959) A paz do meu amor (1974) A Praça (1967) Adeus Cinco Letras que choram (1947) Agonia (1980) Águas de Março (1972) Ainda lembro (1994) Alegria Alegria (1967) Alguém como tu (1952) Alma (1982) Alma Gêmea (1995) Alvorada no Morro (1973) Amélia (1941) Amor e Sexo (2003) Andança (1968) Anos Dourados (1986) Ao que vai chegar (1984) Apelo (1967) Apesar de Você?? (1972) Argumento (1975) Arrastão (1965) As Loucuras de uma Paixão (1997) Atire a Primeira Pedra (1944) Atrás da Porta (1972) Ave Maria no Morro (1942) Baila Comigo (1980) Balada do Louco (1982) Bandolins (1979) Beija eu (1991) Bem Querer (1998) Bilhete (1980) Brasil (1988) Brasileirinho (1949) Brigas (1966) Caça e Caçador (1997) Caçador de mim (1980) Café da Manhã (1978) Cama e Mesa (1984) Caminhando (1968) Caminhemos (1947) Canta Canta minha gente (1974) antiga por Luciana (1969) Canto das Três Raças (1974) Carolina (1967) Castigo (1958) Chama da Paixão (1994) Chega de Saudade (1958) Chove Chuva (1963) Chuvas de Verão (1949) Cio da Terra (1976) Codinome Beija Flor (1985) Coisinha do Pai (1979) Começar de Novo (1978) Começaria Tudo Outra Vez (1976) Como Uma Onda (1983) Conceição (1956) Conselho (1986) o de Areia (1974) Copacabana (1947) Coração de Estudante (1983) Dança da Solidão (1972) Dandara (2005) De volta pro meu aconchego (1985) Desabafo (1979) Desafinado (1958) Desenho de Deus (2006) Deslizes (1989) Detalhes (1970) Devagar... Devagarinho (1995) Dez a Um (1997) Dindi (1959) Disparada (1965) Dois (1997) E daí (1959) Encontro das águas (1993) Encontros e Despedidas (1985) Epitáfio (2001) Espanhola (1999) Esse seu olhar (1959) Estão voltando as flores (1961) Estranha Loucura (1987) Estrela do Mar (1952) Eu não existo sem você (1958) Eu Sei (2004) Eu Sei Que Vou Te Amar (1958) Eu sonhei que tu estavas tão linda (1942) Evocação nº 2 (1958) Evocação nº 1 (1957) Faz parte do meu show (1988) Festa de Arromba (1964) Foi Assim (1977) Foi um Rio que passou em minha vida (1970) Folhas Secas (1973) Fonte da Saudade (1980) Fotografia (1967) Gabriela (1975) Garota de Ipanema (1962) Gente Humilde (1969) Gostava Tanto de Você (1973) Gota D'Água (1976) Grito de Alerta (1979) Hoje (1966) Iracema (1956) Judia de Mim (1986) Juí­zo Final (1976) Lábios de Mel (1955) Lança Perfume (1980) Laranja Madura (1966) Lenha (1999) Loucura (1979) Madalena (1970) Mal Acostumado (1998) Marina (1947) Mas que nada (1963) Matriz ou Filial (1964) Me dê Motivo (1983) Mel na Boca (1985) Menino do Rio (1980) Mensagem (1946) Meu Bem Meu Mal (1981) Meu Bem Querer (1980) Meu ébano (2005) Meu mundo e nada mais (1976) Minha Namorada (1962) Modinha (1968) Molambo (1953) Momentos (1983) Mulher de Trinta (1960) Mulher Ideal (2002) Mulheres (1998) Namoradinha de um amigo meu (1965) Não deixe o samba morrer (1975) Naquela Mesa (1970) Negue (1960) Ninguém Me Ama (1952) Nobre Vagabundo (1996) Noite dos Mascarados (1967) Nos bailes da vida (1981) Nuvens (1995) O Barquinho (1961) O Bêbado e a Equilibrista (1979) O Caderno (1983) O Canto da Cidade (1992) O Mar Serenou (1975) O que é o que é (1982) O Surdo (1975) O Último romântico (1984) Oceano (1989) Olho por Olho (1977) Ontem (1988) Os Amantes (1977) Ouça (1957) Outra Vez (1977) País Tropical (1969) Paixão (1981) Papel Machê (1984) Paratodos (1993) Partituras (1995) Passarela no ar (2006) Pedacinhos (1983) Pedaço de Mim (1979) Pela Luz dos Olhos Teus (1977) Poema do Adeus (1961) Por mais que eu tente (2005) Pra Você (1972) Preciso aprender a ser só (1965) Prova de Fogo (1967) Purpurina (1982) Quando eu me chamar Saudade (1974) Quarto de Hotel (1980) Quem é Você (1995) Recado (1990) Regra Três (1973) Resposta ao Tempo (1998) Retalhos de cetim (1973) Roda Viva (1967) Ronda (1953) Rosa de Hiroshima (1973) Saigon (1989) Samba de Orly (1971) Samba de uma Nota Só (1960) Samba do Avião (1967) Samba do crioulo doido (1968) Samba em prelúdio (1962) Samba pra Vinicius (1980) Samurai (1982) Saudosa Maloca (1955) SE (1992) Se eu quiser falar com DEUS (1980) Se não é amor (2005) Se quer saber (2002) Se queres saber (1977) Se Todos Fossem Iguais a Você (1957) Sem Fantasia (1967) Seu Corpo (1975) Só Louco (1976) Só Pra Contrariar (1986) Sol de Primavera (1994) Sonhos (1994) Sozinho (1999) Sufoco (1978) Ta na Cara (1998) Tem coisas que a gente não tira do coração (1996) Tereza da praia (1954) Tigresa (1977) Tiro ao Álvaro (1980) To Voltando (1979) Toada (1979) Todo o Sentimento (1987) Travessia (1967) Trem das Onze (1965) Tristeza pé no chão (1972) Tudo com você (1983) Última Inspiração (1940) Um certo alguém (1983) Um Dia de Domingo (1985)
Um Homem também chora (1983) Upa Neguinho (1967) Vai Passar (1984) Valsinha (1971) Vê se me erra (1992) Velho Realejo (1940) Verde (1985) Viagem (1973) Viajante (1989) Viola Enluarada (1967) Você (1974) Você abusou (1971) Você é Linda (1983) Você passa eu acho graça (1968) Volta por cima (1962) Wave (1977)

Um comentário:

  1. MPB surgiu a partir de 1966, com a segunda geração da Bossa Nova. Na prática, a sigla MPB anunciou uma fusão de dois movimentos musicais até então divergentes, a Bossa Nova e o engajamento folclórico dos Centros Populares de Cultura da União Nacional dos Estudantes, os primeiros defendendo a sofisticação musical e os segundos, a fidelidade à música de raiz brasileira. Seus propósitos se misturaram e, com o golpe de 1964, os dois movimentos se tornaram uma frente ampla cultural contra o regime militar, adotando a sigla MPB na sua bandeira de luta.

    Depois, a MPB passou abranger outras misturas de ritmos como a do rock e o samba, dando origem a um estilo conhecido como samba-rock, a do música pop e do Samba, tendo como artistas famosos Gilberto Gil, Chico Buarque e outros e no fim da década de 1990 a mistura da música latina influenciada pelo reggae e o samba, dando origem a um gênero conhecido como Swingue.

    Apesar de abrangente, a MPB não deve ser confundida com Música do Brasil, em que esta abarca diversos gêneros da música nacional, entre os quais o baião, a bossa nova, o choro, o frevo, o samba-rock, o forró, o Swingue e a própria MPB.

    A MPB surgiu exatamente em um momento de declínio da Bossa Nova, gênero renovador na música brasileira surgido na segunda metade da década de 1950. Influenciado pelo jazz norte-americano, a Bossa Nova deu novas marcas ao samba tradicional.

    Mas já na primeira metade da década de 1960, a bossa nova passaria por transformações e, a partir de uma nova geração de compositores, o movimento chegaria ao fim já na segunda metade daquela década. Uma canção que marca o fim da bossa nova e o início daquilo que se passaria a chamar de MPB é Arrastão, de Vinícius de Moraes (um dos percursores da Bossa) e Edu Lobo (músico novato que fazia parte de uma onda de renovação do movimento, marcada notadamente por um nacionalismo e uma reaproximação com o samba tradicional, como de Cartola).

    Arrastão foi defendida, em 1965, por Elis Regina no I Festival de Música Popular Brasileira (TV Excelsior, Guarujá-SP). A partir dali, difundiriam-se artistas novatos, filhos da Bossa Nova, como Geraldo Vandré, Taiguara, Edu Lobo e Chico Buarque de Hollanda, que apareciam com freqüência em festivais de música popular. Bem-sucedidos como artistas, eles tinham pouco ou quase nada de bossa nova. Vencedoras do II Festival de Música Popular Brasileira, (São Paulo em 1966), Disparada, de Geraldo, e A Banda, de Chico, podem ser consideradas marcos desta ruptura e mutação da Bossa para MPB.

    Era o início do que se rotularia como MPB, um gênero difuso que abarcaria diversas tendências da música brasileira durante as décadas seguintes. A MPB começou com um perfil marcadamente nacionalista, mas foi mudando e incorporando elementos de procedências várias, até pela pouca resistência, por parte dos músicos, em misturar gêneros musicais. Esta diversidade é até saudada e uma das marcas deste gênero musical. Pela própria hibridez é difícil defini-la.
    Genero preferido pelas gerções que cresceram ouvindo essas musicas, tem se tornado imortais para muitos.

    Gláucia Rocha

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