sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

Opinião, Notícia e Humor


DESTAQUES
Wellington Salgado diz que apoio do PSDB a Tião Viana não vai impedir vitória de Sarney

Ao avaliar as consequências do apoio do PSDB à candidatura do senador Tião Viana (PT-AC) à Presidência do Senado, o senador Wellington Salgado (PMDB-MG) disse que permanece convicto da vitória do ex-presidente José Sarney (PMDB-AP). Na avaliação de Wellington Salgado, Sarney deverá vencer com facilidade, com uma diferença de mais de 30 votos.
- Acho que a gente continua tendo o mesmo número de votos. Acho que Tião Viana não passa de 25 votos. É o que ele vai ter, é o que ele tem que ter - disse.
De acordo com o Wellington Salgado, o PSDB decidiu apoiar o candidato do PT por não ter conseguido, na negociação com o grupo que apóia Sarney, garantir a presidência da
Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) e da Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional (CRE).
- Já era esperado o apoio do PSDB a Tião Viana, quando eles tentaram fugir do Regimento Interno buscando algumas benesses, ou seja, queriam a CAE e a também a CRE - afirmou.
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Para Valter Pereira, adesão do PSDB à candidatura de Tião Viana não ameaça vitória de José Sarney

O 1º vice-líder do PMDB no Senado, Valter Pereira (MS), disse à Agência Senado que a adesão do PSDB à candidatura do senador Tião Viana (PT-AC) à Presidência da Casa "apenas tornará mais palpitante, mais emocionante" o pleito, não ameaçando a vitória do candidato de seu partido, o senador José Sarney (AP).
- Será uma disputa aguerrida, mas não a ponto de sinalizar algum risco - afirmou o senador, por telefone.
Para o vice-líder, José Sarney tem o número de votos suficiente para garantir sua eleição. Valter Pereira descartou "traições" na votação, que poderiam ser facilitadas pelo voto secreto.
- O voto secreto só pode provocar mudanças de tendências em eleições que não atingiram o grau de responsabilidade em que está o Senado Federal - afirmou.
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Em nota, PMDB diz que biografia de Sarney é garantia de gestão "fundamentada na eficiência e no fortalecimento do Parlamento"

O líder do PMDB, senador Valdir Raupp (PMDB-RO), emitiu um anota à imprensa no final da tarde desta sexta-feira (30) reiterando o apoio do partido à candidatura do senador José Sarney (PMDB-AP) à Presidência do Senado Federal. Na nota, Raupp contabiliza 19 votos dos 20 senadores da bancada peemedebista, já descartando o voto do senador Jarbas Vasconcelos (PMDB-PE), que tornou pública a sua escolha pela candidatura do senador Tião Viana (PT-AC). Segue a íntegra da nota à imprensa.
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Abertura dos trabalhos legislativos ocorrerá na tarde do dia 2 de fevereiro

Após a eleição do novo presidente do Senado, que se dará na manhã da próxima segunda-feira (2) - disputam o cargo os senadores José Sarney (PMDB-AP) e Tião Viana (PT-AC) -, o Congresso realizará sessão solene de instalação dos trabalhos legislativos da 3ª sessão legislativa da 53ª legislatura, com início previsto para as 16h. O recém-eleito presidente do Senado, que também preside o Congresso, chegará ao Palácio do Congresso e participará da cerimônia de hasteamento das bandeiras das duas Casas, da salva de tiros, da execução do Hino Nacional e fará a revista às tropas.
Depois de subir a rampa, José Sarney ou Tião Viana será recepcionado pelos secretários-gerais e diretores da Câmara e do Senado. Na sequência, o novo presidente irá se encontrar, já na entrada do salão nobre, com o presidente da Câmara, também eleito na manhã do dia 2 de fevereiro, e com o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, além de líderes partidários nas duas Casas.
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Papaléo é fiel ao Amapá e vota em Sarney

O líder do PSDB no Senado, Arthur Virgílio (AM), confirmou o apoio da bancada à candidatura do senador Tião Viana (PT-AC), na disputa com o senador José Sarney (PMDB-AP) pela Presidência da Casa. Por telefone, Arthur Virgílio disse, à Agência Senado, que a decisão se deveu ao fato de o candidato do PT ter prometido ao PSDB uma sociedade para "um amplo trabalho de limpeza" do Senado, revendo hábitos, costumes e o próprio funcionamento da Casa.Fiel ao seu compromisso com o povo do Amapá, o senador Papaléo Paes (PSDB-AP) afirmou que votará no candidato do PMDB à Presidência do Senado, José Sarney (AP), embora seu partido tenha fechado questão no apoio ao candidato do PT, Tião Viana.Em entrevista à Rádio Senado, Papaléo disse que pedirá dispensa para votar em Sarney por fidelidade ao seu estado, o Amapá.- Não poderia privar meu estado do privilégio de estar representado na Presidência do Senado - disse.Papaléo disse, ainda, que embora tenha muito respeito por Tião Viana, sua amizade com Sarney é de longa data. Ele revelou que, em conversas anteriores com Tião Viana, sempre adiantou que, se Sarney decidisse se candidatar, votaria nele por lealdade ao estado do Amapá.
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Em entrevista ao RADAR ON-LINE, de Lauro Jardim, o senador Sarney estranha grosseria de Tião Medonho. Confira um trecho:

Lauro Jardim: Por que o senhor quer voltar à presidência do Senado?

Sarney: Estou atendendo a um pedido quase irresistível dos partidos e de quase todo o Senado. Quero prestar um serviço à sociedade e continuar o processo de modernização do Senado. Fui um modernizador no Senado. Criei o Centro de Processamento de Dados (Prodasen), contratei a Fundação Getúlio Vargas para melhorar as práticas administrativas da Casa, aumentei a transparência para que o cidadão possa acompanhar o andamento da destinação das verbas públicas. Além disso, estamos entrando num ano de crise econômica, que será profunda. Tenho, com a minha experiência, condições de ajudar a governabilidade do país.

Lauro Jardim:
O senador Tião Viana a propósito do senhor disse textualmente: "Ele está pensando que o senado é um fundo de quintal. Tem gente que tem uma visão patrimonialista da vida pública". O que o senhor tem a dizer sobre isso?
Sarney: Eu o conheço há muito tempo, mas não conhecia essa face grosseira do Tião. O que ele disse foi falta de respeito.
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Meu comentário:
A grosseria gratuita de Tião Medonho mostra desespero. Para quem conhece seu perfil, não é novidade. Sabe-se que não tem absolutamente nenhum apreço pela História da instituição “Senado Federal” e seus membros. Como já disse, prefere as ONGs internacionais. Demonstrou também que não sabe lidar com o poder. Ao agir como agiu perdeu mais dos poucos votos que tinha. Se eu fosse os senadores, de qualquer partido, ficaria mais atento. Se faz isso com o decano, um ex-presidente, imagine com os demais? Se é arrogante e agressivo agora, que nem foi eleito, imagine o moço depois? Vai dar coices e patadas em todo mundo

Para Demóstenes, Sarney será eleito 'sem problemas'

O senador Demóstenes Torres (DEM-GO) acredita que a decisão do PSDB de apoiar a candidatura do senador Tião Viana (PT-AC) à Presidência do Senado "não vai mudar o resultado da eleição" e aposta que o senador José Sarney (PMDB-AP) será eleito "sem problemas".
- Respeito a decisão do PSDB, mas ela não vai influir. José Sarney será o próximo presidente do Senado - disse Demóstenes Torres em entrevista à Agência Senado, nesta sexta-feira (30).
Para Demóstenes, as afirmações do próprio Tião Viana de que a candidatura petista já contaria nesta sexta-feira com 39 votos são "apenas otimismo pré-eleitoral". Ele acredita que não haverá dissidências de parlamentares dos partidos que apoiam o senador José Sarney.
- Traição vai acontecer nas fileiras do Tião - disse.
MANCHETES DO DIA

O Fórum Econômico, de Davos, foi marcado por alertas de que uma nova onde de protecionismo ameaça o mundo diante do agravamento da crise financeira. A Comissão Européia disse que vai contestar cláusula do pacote americano que proíbe a compra de ferro e aço estrangeiros - como europeus e brasileiros - para projetos de infraestrutura financiados com recursos do Tesouro. O pacote de Obama será votado em breve no Senado. Em Belém, no Fórum Social, os presidentes Hugo Chávez (Venezuela), Evo Morales (Bolívia), Rafael Correa (Equador) e Fernando Lugo (Paraguai) celebraram o "colapso do neoliberalismo de Davos". Greve na França levou um milhão às ruas.

Pacote habitacional prevê licitação para governo adquirir diretamente de construtoras imóvel a ser financiado ao comprador de baixa renda. Plano é financiar 1 milhão de novas moradias até o final de 2010 nas diversas modalidades previstas para reaquecer o mercado. Por meio de licitação, o governo quer comprar casas de construtoras para refinanciá-las pela Caixa Econômica Federal. A medida é parte de pacote que deve ser fechado na semana que vem. Os financiamentos beneficiariam quem tem renda mensal entre R$ 1.200 e R$ 2.200. O governo quer a construção de 1 milhão de moradias até 2010 em todo o pacote habitacional.

O pacote de estímulo econômico que será votado na semana que vem no Senado americano deve conter emenda protecionista exigindo que todo o "ferro, aço e produtos manufaturados" usados em projetos do pacote sejam "made in USA". A proposta, do senador democrata Byron Dorgan, prevê que os US$ 887 bilhões que o Senado deve aprovar para ressuscitar a economia americana sejam destinados exclusivamente a fornecedores americanos, segundo documento obtido pelo Estado. O Senado vai acrescentar US$ 68 bilhões em cortes de impostos ao plano de US$ 819 bilhões aprovado pela Câmara.

A taxa básica de juros (Selic), definida pelo Banco Central, vai cair mais depressa ao longo deste ano. Especialistas ouvidos pelo JB projetam, até dezembro, um índice de 9% - se confirmado, será o menor patamar da História. Mas advertem que o BC demorou a interpretar os sinais de recessão. A tendência de corte foi confirmada ontem, com a divulgação da ata da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom). A desaceleração da economia ajuda a queda. No ano passado, a indústria teve o pior trimestre dos últimos 10 anos: desabou 17 pontos percentuais em relação ao mesmo período de 2007.

Em meio à crise, a redução do consumo de energia elétrica por parte dos consumidores industriais cativos pode passar despercebida no faturamento de algumas distribuidoras que têm suas receitas provenientes principalmente dos consumidores residenciais. A população, em geral, não tem reduzido significativamente o consumo e mesmo que assim o faça, os fortes reajustes de tarifas neste ano vão ajudar a manter o faturamento. A ata da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) prevê reajuste de 8% nas tarifas administradas de energia para 2009. Ou seja, afetará 75% do mercado consumidor do país.

O arquiteto Oscar Niemeyer voltou a voltou a se manifestar sobre a Praça da Soberania e a polêmica em torno da construção do monumento na Esplanada dos Ministérios. Em texto enviado ao Correio, ele considera que “a briga está boa”, mas que continua firme na “trincheira” (leia texto na íntegra ao lado). Niemeyer propõe a criação de uma comissão de especialistas para tratar das questões de arquitetura e urbanismo da cidade e encaminhar as soluções necessárias.

GAZETA MERCANTIL

Na tentativa de conter demissões, o governo federal acena com a possibilidade de socorrer mais uma vez o comércio de carros, só que agora os usados. O Banco do Brasil está perto de anunciar linha de crédito no valor de R$ 2,5 bilhões para as revendedoras de carros de segunda mão. Os recursos são provenientes do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), informaram fontes do Ministério do Trabalho à Gazeta Mercantil.

O ex-presidente brasileiro João Goulart não estava mais na condição de asilado político do Uruguai quando morreu em sua fazenda de Mercedes, na Argentina, em 6 de dezembro de 1976. A descoberta aumenta a suspeita de assassinato e também de que a versão oficial, enfarte por causas naturais, pode ser incorreta, acreditam o conselheiro do Movimento de Justiça e Direitos Humanos do Rio Grande do Sul (MJDH/RS), Jair Krischke, e advogado Christopher Goulart, do Instituto Presidente João Goulart e neto de Jango.

VEJA TAMBÉM...

ARTIGOS

A democracia que queremos (Jornal do Brasil)
Amargas contradições na aplicação das leis (Gazeta Mercantil)
Battisti e as relações Brasil-Itália (Correio Braziliense)
Brasil, o paraíso dos bandidos e torturadores (Jornal do Brasil)
Crise e política anticíclica (Valor Econômico)
Crise leva famílias de volta para a gestão das empresas (Valor Econômico)
Debênture do BNDES rende mais que nota do Tesouro (Valor Econômico)
Democracia ainda é aspiração universal (Gazeta Mercantil)
Estado frouxo (Correio Braziliense)
Maldito Estado, maldito mercado (Folha de S. Paulo)
Mudança de paradigma (Folha de S. Paulo)
O governo, a crise e as medidas tributárias (Valor Econômico)
O modelo argentino (Valor Econômico)
O novo Giuseppe Garibaldi (Folha de S. Paulo)
O que nos faz diferente desta vez (Folha de S. Paulo)
O verdadeiro Che Guevara (Valor Econômico)
Outro mundo (Folha de S. Paulo)
Saneamento é a receita (O Globo)
Um menu presidencial (Folha de S. Paulo)
Um trabalho necessário (Folha de S. Paulo)

COLUNAS

A onda que virá, nas eleições de 2009 (Valor Econômico - Política)
Ai, meu bolso (O Globo - Ancelmo Gois)
Anac não quer briga com aéreas (Jornal do Brasil - Informe JB)
De frente para a esfinge (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
Dilma na cabeça (O Globo - Panorama Político)
Economia baixa (Correio Braziliense - Ari Cunha)
Espelho, espelho meu... (Correio Braziliense - Brasília-DF)
Expectativa do governo sobre a crise piora (Valor Econômico - Brasil)
Indicadores trazem mercado à realidade (Valor Econômico - Por dentro do mercado)
Instintos básicos (Folha de S. Paulo - Clóvis Rossi)
Mais uma reunião suspensa (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Mau sinal (O Globo - Merval Pereira)
Meia volta (Folha de S. Paulo - Painel)
Mordendo a língua (Correio Braziliense - Brasil S.A)
MP 441 será sancionada até o dia 2 (O Dia - Coluna do Servidor)
Números contam (O Globo - Panorama Econômico)
Obama e os militares: como sair do Iraque (Jornal do Brasil - Coisas da Política)
Onde a onda estoura (Folha de S. Paulo - Eliane Cantanhede)
Patrão nada bonzinho (Folha de S. Paulo - Mónica Bérgamo)
Vicunha ameaça fechar fábrica se ação antidumping não avançar (Folha de S. Paulo - Mercado Aberto)

ECONOMIA

"Nunca matei ninguém e não sou importante", diz italiano a revista (Valor Econômico)
Abimaq e CUT fecham proposta que envolve redução de carga tributária (Valor Econômico)
Acordos de redução de jornada e salários avançam nas autopeças (Folha de S. Paulo)
AES paga R$ 168 milhões à massa falida do Santos (Valor Econômico)
Ata deixa dúvida sobre corte (Gazeta Mercantil)
Ata do Copom revela intenção de promover novos cortes (Jornal do Brasil)
Ativistas pedem 'MP do emprego' (O Globo)
Ações da Sadia disparam com rumores de venda para a Perdigão (O Globo)
Banco amplia prazo para linha de capital de giro (Folha de S. Paulo)
Banco descarta contrapartida em empregos (Jornal do Brasil)
Banco do Brasil terá R$ 2,5 bi para girar comércio de usados (Gazeta Mercantil)
BC admite ‘contração’ e indica novo corte de juro (O Estado de S. Paulo)
BC atrasa início de leilões de rolagem da dívida (Valor Econômico)
BC indica que fará novos cortes de juros (O Globo)
BNDES dará socorro direto a montadoras (O Globo)
BNDES: investimento menor até 2012 (Jornal do Brasil)
Bolsa de SP interrompe sequência de 4 altas e cai 1,5% (Folha de S. Paulo)
Bolsa terá certificado digital de ações (Valor Econômico)
Bradesco cobra redução no compulsório para "spread" cair (Folha de S. Paulo)
Bradesco quer retomar a liderança do mercado (Valor Econômico)
Brasil quer menor dependência do dólar (Valor Econômico)
Cai reajuste do aluguel (Correio Braziliense)
Cargill faz acordo com Codesp e fica em Santos (Valor Econômico)
Carteira de crédito imobiliário do Santander cresce 70%, a R$ 11 bi (Gazeta Mercantil)
CMN amplia recursos do agronegócio (Gazeta Mercantil)
CMN aprova novo pacote de ajuda para o setor rural (Valor Econômico)
CMN dá mais prazo a exportador (Valor Econômico)
Com caixa, Neoenergia procura ativos no setor (Valor Econômico)
Companhias aéreas mundiais perderam US$ 5 bi em 2008 (Folha de S. Paulo)
Consumo de gás natural cresce mais de 20% em 2008 (Jornal do Brasil)
Corte de investimentos soma R$ 155 bi (Gazeta Mercantil)
Cresce o medo do protecionismo (Jornal do Brasil)
Crise pode levar inflação para abaixo da meta, avalia BC (Folha de S. Paulo)
Crise reduz investimentos planejados em 10%, apura BNDES (Valor Econômico)
Crédito para empresa com dívida externa sai na próxima semana, afirma Meirelles (Folha de S. Paulo)
Davos troca Adam Smith por Freud (Folha de S. Paulo)
Dívida pode crescer para restabelecer crédito (Valor Econômico)
Dívida pública tem plano no caminho certo (Correio Braziliense)
Em 2008, mais de R$ 150 mi foram para pagar juros (Valor Econômico)
Empresas desistem do São Francisco (Valor Econômico)
Enviada de Obama critica empresários (Folha de S. Paulo)
EUA pedem união de países para enfrentar a crise global (Jornal do Brasil)
Europa ataca plano dos EUA de proteção ao aço (Folha de S. Paulo)
Exportadores ganham prazo nos contratos de câmbio (Gazeta Mercantil)
FMI, quem diria, tomará US$100 bi do Japão emprestados e deve emitir títulos (O Globo)
Foco deve ser contra importação da China, afirma especialista (Folha de S. Paulo)
Ford deverá usar crédito bancário de US$ 10,1 bi (Valor Econômico)
Ford perde US$ 14,6 bi, o maior prejuízo em 105 anos (Folha de S. Paulo)
Fundos de bancos rendem mais na crise (Gazeta Mercantil)
Governo e PT ocupam o Fórum para reaproximar Lula dos grupos sociais (O Globo)
Governo projeta crescimento de até 14% na dívida pública (Folha de S. Paulo)
IGP-M cai 0,44%, a menor taxa desde 2005 (Folha de S. Paulo)
IGP-M recua 0,44% e registra a menor taxa desde setembro de 2005 (Gazeta Mercantil)
IGP-M registra deflação maior em janeiro: 0,44% (O Globo)
Indústria tem o pior quarto trimestre dos últimos dez anos (Gazeta Mercantil)
Indústria tem o pior trimestre desde 1999 (Jornal do Brasil)
Indústria teve no final de 2008 o pior trimestre em 10 anos, diz CNI (Folha de S. Paulo)
Indústrias têm o pior trimestre em 10 anos (Correio Braziliense)
IP tem prejuízo de US$ 452 mi no quarto trimestre (Valor Econômico)

POLÍTICA

"Eu nunca matei ninguém", diz Battisti (Jornal do Brasil)
"Se não dermos a solução da crise, ela virá de Davos" (Gazeta Mercantil)
A um passo da vitória (Correio Braziliense)
Ao custo de R$ 550 mil, Senado instala rádio no principal reduto de Garibaldi (Folha de S. Paulo)
Arruda orienta bancada (Correio Braziliense)
Bolsas dos EUA recuam com dados econômicos ruins (Valor Econômico)
Brasileiro discute crise com colegas (Valor Econômico)
Contabilidade inflacionada toma conta da Câmara (Jornal do Brasil)
Decisão de comitê contradiz todas as alegações de Tarso (Folha de S. Paulo)
Deputado usa 5 espelhos em busca de votos (Folha de S. Paulo)
Dilma defende uma mulher no Palácio do Planalto (Gazeta Mercantil)
Dilma: 'Eu ainda não sou candidata' (O Globo)
Dilma: país já pode ter mulher no poder (Jornal do Brasil)
Dirceu: MP recorre contra fim de ação (O Globo)
Emprego garantido (Correio Braziliense)
Explicação sobre a PEC dos vereadores (Correio Braziliense)
Federais têm professores que ganham R$ 383 (O Globo)
Governo ameaça fechar faculdades com ensino ruim (Jornal do Brasil)
Governo prepara restrição a direito de greve nos Correios (Folha de S. Paulo)
Itália tem 5 dias para falar sobre refúgio no STF (Folha de S. Paulo)
Lula encontra Evo, Chávez e Lugo e diz que ''deus mercado quebrou'' (O Estado de S. Paulo)
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MST exclui Lula de evento de presidentes (Folha de S. Paulo)
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Planalto tenta salvar Temer (O Globo)
Plateia petista aclama Dilma como candidata (O Estado de S. Paulo)
Por cargos, tucanos desistem de Sarney para apoiar petista (Folha de S. Paulo)
Presidentes pregam maior integração na AL (Gazeta Mercantil)
Processo confirmado (Correio Braziliense)
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Salário mínimo será de R$465 a partir deste domingo (O Globo)
STF dá 5 dias para Itália se manifestar (Gazeta Mercantil)
STF dá prazo de cinco dias para a Itália se manifestar no caso Battisti (Valor Econômico)
STF ouvirá Itália sobre caso Battisti (O Globo)
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Terrorista diz que foi ajudado a fugir por serviço secreto francês (Folha de S. Paulo)
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Tião Viana acata exigências tucanas (Jornal do Brasil)
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Uma guerra de bastidores pela Abin (Jornal do Brasil)
Universidades punidas (O Globo)
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Venezuela no Mercosul opõe Sarney a Lula (O Globo)
Vitória de Sarney pode ameaçar ingresso da Venezuela no Mercosul (Valor Econômico)

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