quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

Opinião, Notícia e Humor (?)

Quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

MANCHETES DO DIA

O GLOBO

ACORDO EM SP REDUZ JORNADA E SALÁRIO PARA EVITAR DEMISSÃO

representantes da indústria, do comércio e da agricultura - foi selado ontem para redução de jornada e de salários. Pelo lado dos trabalhadores, estavam a Força Sindical e a Central Geral dos Trabalhadores do Brasil (CGTB), que representam seis milhões de assalariados em São Paulo. O objetivo é evitar demissões diante do agravamento da crise mundial. Os detalhes devem ser fechados nos próximos dias. A Central Única dos Trabalhadores (CUT) se recusou a participar da reunião porque não aprova uma negociação única para todos os setores num modelo de acordo "guarda-chuva".

FOLHA DE SÃO PAULO

O nível de emprego na indústria brasileira caiu 0,6% entre outubro e novembro passados, segundo o IBGE, na série livre de influências sazonais. Foi o pior desempenho do indicador desde outubro de 2003, quando o país estava em recessão. De acordo com o IBGE, caiu também o número de horas pagas, reflexo de férias coletivas não-programadas. Afetado pela crise, o emprego na indústria não resistiu a dois meses consecutivos de queda na produção: cedeu 0,6% de outubro para novembro na série livre de influências sazonais, segundo o IBGE. Foi o pior desempenho desde outubro de 2003 (-0,7%), quando o país estava em recessão. Em outubro, o indicador havia recuado apenas 0,1%, variação tida como estável pelo IBGE.

A futura secretária de Estado dos Estados Unidos, Hillary Clinton, defendeu ontem o uso do "poder inteligente"(smart power, na expressão em inglês), a volta da diplomacia e a cooperação com aliados como focos principais da política externa do presidente Barack Obama, sinalizando uma ruptura com o unilateralismo belicoso que caracterizou o governo de George W. Bush. Para combater as ameaças e desfrutar das oportunidades em um mundo interdependente, observou a senadora, "diplomacia é um trabalho duro, mas quando trabalhamos duramente, a diplomacia funciona".

JORNAL DO BRASIL

O Rio vai receber, até o fim do mês, recursos suficientes para a construção da linha 4 do metrô (Ipanema - Barra da Tijuca) e do Corredor T5 (Barra - Madureira - Penha), além da ampliação da Via Light até a Linha Vermelha e da ligação metroviária entre Niterói e São Gonçalo. O pacote de obras foi apresentado à chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, que liberará o dinheiro por meio do PAC Mobilidade. A verba, porém, só sairá depois do anúncio das cidades que vão sediar jogos da Copa do Mundo - a presença do Rio é tida como certa.

VALOR ECONÔMICO
CUSTO DO TRABALHO SOBE E SINALIZA MAIS DEMISSÕES

A queda na produção industrial em novembro superior à desaceleração dos custos com folha de pagamento provocou um salto no custo unitário do trabalho. O indicador, que mede a evolução do salário real descontada a produtividade, apresentou aumento de 10,9% no penúltimo mês do ano, comparado a igual período do ano anterior, a maior da série produzida pela Tendências Consultoria Integrada, que teve início em dezembro de 2001. Em relação a outubro, houve aumento de 2,6% no custo unitário do trabalho, feitos os ajustes sazonais.

A Mesa Diretora da Câmara dos Deputados decidiu recuar e anular o pagamento da gratificação extra de até R$ 1,8 mil mensais que seria repassada a servidores com pós-graduação — o privilégio era extensivo àqueles que ocupam cargo de chefe, independentemente do nível de escolaridade. O adeus à bolsa-chefia dos funcionários já era discutido nos bastidores pelos parlamentares, mas a gota d’água veio ontem com a irritação do presidente da Casa, Arlindo Chinaglia (PT-SP).

GAZETA MERCANTIL
QUEDA NAS VENDAS DE VEÍCULOS ACIRRA CONCORRÊNCIA EM SEGUROS

As principais seguradoras do País estão revisando as contas e as estratégias comerciais para o segmento de automóveis este ano em conseqüência das projeções desanimadoras sobre o desempenho da indústria automotiva brasileira. Preocupados com a perspectiva de desaceleração da produção e das vendas de veículos novos, vários executivos do setor disseram à Gazeta Mercantil que a disputa por novas apólices do segmento será ainda mais acirrada no período.
DESTAQUES DE HOJE

Amapá não tem registro de trabalho escravo

Diferente do estado do Pará, que lidera o ranking nacional de casos de trabalho escravo, o Amapá não figura na relação que vem sendo publicada por entidades especializadas há cerca de três anos. Isso, apesar da proximidade com o vizinho estado, especialmente pelo arquipélago do Marajó, onde existem muitas fabricas de palmito, alvos da maioria das denuncias de irregularidades na área trabalhista. Ontem, em entrevista ao Jornal do Dia, o auditor fiscal da superintendência regional do Trabalho e Emprego, João Batista Brandão, disse que o órgão recebe denuncias a respeito do assunto, porém, quando é verificado in loco " não é constatado o fato" . Ele adiantou que denuncias são feitas quase que semanalmente, " mas não há evidência, ou seja, a caracterização do trabalho escravo no Amapá" , tranqüilizou.
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Viana e Garibaldi articulam para evitar candidatura de Sarney


O candidato do PT à Presidência do Senado, Tião Viana (PT-AC), comandou ontem uma ofensiva para evitar que o senador José Sarney (PMDB-AP) se lance na disputa a 20 dias da eleição. Viana procurou o atual presidente do Senado e candidato à reeleição, Garibaldi Alves (PMDB-RN), para um pacto: a não desistência das respectivas candidaturas. Segundo interlocutores de Viana, Sarney não enfrentaria o petista no voto e nem mesmo o correligionário e retiraria sua força eleitoral da própria disputa entre os dois senadores, por isso a proposta de "paz". Como candidato, fato oficialmente negado, Sarney é mais forte que ambos.
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Brasil também pode entrar em recessão em 2009

Para economista, queda do PIB não vai se limitar a dois trimestres consecutivos

De acordo com o economista Vitor Hugo Klagsbrunn, da UFF, o Brasil pode entrar em recessão em 2009 e não apenas enfrentar uma desaceleração do produto interno bruto (PIB): "Tenho certeza de que o quarto semestre de 2008 terá recuo do PIB, tanto em relação ao trimestre anterior, quanto na comparação com o ano anterior", afirmou o economista, coordenador do Indicador Mensal Corrente de Atividade Econômica (ICV). Ele disse também que as projeções para o primeiro trimestre são ruins, por causa da indústria, que, segundo o especialista, determina os aspectos cíclico e conjuntural da economia. Especialistas consideram a existência da queda de dois trimestres consecutivos do PIB como uma recessão técnica. Ao contrário do que afirma o governo, Klagsbrunn considera que o bom desempenho de 2008 pode até atrapalhar: "Teremos nos próximos meses uma rápida revisão para o PIB de 2009, até porque a base de comparação (2008) é forte", sublinhou.
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EUA cobram que Brasil aceite maior fiscalização de seu programa nuclear

Plano de Defesa, lançado em dezembro, diz que país não vai aderir a protocolo

Os Estados Unidos cobraram ontem a adesão do Brasil ao chamado Protocolo Adicional do TNP (Tratado de Não-Proliferação Nuclear), um dia depois de finalmente aceitarem o mecanismo que permite uma fiscalização mais precisa dos programas atômicos dos países signatários do acordo. "Levou tempo para acertarmos os arranjos técnicos para sua implementação. Mas nós respondemos às questões, fizemos os acertos e agora estamos prontos para começar a implementá-lo. Esperamos que o Brasil faça o mesmo", disse à Folha Gregory Schulte, embaixador americano na AIEA (Agência Internacional de Energia Atômica). Em dezembro, o governo Lula lançou sua Estratégia Nacional de Defesa, na qual a energia nuclear é tratada com destaque. O texto, ambíguo, lamenta restrição ao acesso a tecnologias e permite interpretação de que no futuro o Brasil pode lançar mão de outros usos da energia nuclear -leia-se a bomba.
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ABL lança 2º edição de Dicionário Escolar

Esgotada a primeira edição de 15 mil exemplares, o “Dicionário Escolar da Língua Portuguesa” da Academia Brasileira de Letras - realizado em parceria com a Companhia Editora Nacional - terá sua segunda edição lançada nesta segunda-feira, dia 12. Resultado de três anos de trabalho das equipes técnicas do Setor de Lexicologia e Lexicografia da ABL, a obra reúne 33 mil verbetes, textos sobre a história da ABL, um histórico da Língua Portuguesa e da formação do léxico português, além de orientação quanto à nova ortografia, corrigidos os pontos aparecidos na primeira edição em que ainda não havia orientação definitiva sobre as normas que vigoram desde 1º de janeiro.
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Projeto quer quebrar o monopólio postal

Novas medidas pretendem criar condições para privatizar o Correio e garantir bilhões para os capitalistas

Corre em rito especial no congresso nacional o projeto de lei 3677/08, que propõe o fim do monopólio da União sobre o transporte e a entrega de cartas e cartões-postais para localidades ou em horários não atendidos pela Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos, a ECT. A proposta altera a Lei dos Serviços Postais (Lei 6.538/78) e modifica também as definições de "carta" e "impresso" constantes da atual legislação, permitindo que correspondências como revistas, contas e extratos bancários deixem de ser monopólio dos Correios. De acordo com o texto, também poderão ser entregues por outras empresas as cartas e os cartões que sejam enviados para pessoas que estejam em endereços não fixos, como hotéis ou aeroportos. O atual projeto é mais uma iniciativa das empresas privadas, que tem nos deputados meros testas-de-ferro, de tentar abocanhar o mercado postal, na hipótese do STF manter o monopólio postal, uma vez que o julgamento se arrasta há anos. Atualmente, o Supremo Tribunal Federal (STF) julga a legalidade do monopólio do serviço postal exercido pelos Correios.
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Oi conclui compra da BrT e nova empresa nasce cercada pela desconfiança

Na última quinta-feira, a Oi concluiu a aquisição das ações da Brasil Telecom, pagando R$ 5,37 bilhões correspondentes ao valor inicialmente acertado de R$ 5,86 bilhões corrigido pela variação da taxa média do Certificado de Depósito Interbancário (CDI), deduzida uma dívida que a BrT possuía junto à Invitel no valor de R$ 998 milhões. A nova empresa manterá o nome Oi e a unificação das duas estruturas deverá ocorrer em até 60 dias. Como ao longo do processo de negociação e da mudança do novo Plano Geral de Outorgas (PGO), que permitiu a criação da nova tele, a finalização da compra foi marcada por intensos questionamentos. A aprovação da anuência prévia pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) foi ameaçada por uma medida cautelar expedida pelo Tribunal de Contas da União (TCU) no dia da reunião do Conselho Diretor marcada para este fim, em 17 de dezembro.
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PAC 2008: apenas 60% pagos


Apesar de ter empenhado (compromissado no orçamento para posterior pagamento) 90% dotação autorizada, o governo federal pagou, efetivamente, apenas 60% do valor previsto para o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), em 2008. Dos R$ 18,8 bilhões que integraram o programa no ano passado, foram desembolsados R$ 11,3 bilhões, dos quais R$ 7,5 bilhões (67%) são relativos aos “restos a pagar” (dívidas de anos anteriores pagas em exercícios seguintes). Para 2009, o PAC acumula restos a pagar de aproximadamente R$ 18,1 bilhões, entre valores que foram reservados nos orçamentos de 2007 e 2008, mas que ainda não foram pagos (
veja tabela). Para o economista Roberto Ellery, da Universidade de Brasília, o excesso de restos a pagar aponta para uma falta de planejamento adequado. “Do ponto de vista das finanças públicas o excesso de restos a pagar pode comprometer a execução de novos projetos do PAC”, diz ele.
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Grupo Votorantim recebe R$ 4 bi após perder R$ 2,2 bi especulando com “derivativos tóxicos”

O Banco do Brasil anunciou na sexta-feira (9) a compra de 49,99% do capital votante e 50% do capital social total do banco Votorantim por R$ 4,2 bilhões. “Do ponto de vista do BB, a Operação insere-se em seu esforço de fortalecer sua atuação no financiamento a veículos”, diz o fato relevante divulgado pela instituição. Ao contrário de compra ou incorporações de bancos estaduais pelo Banco do Brasil - Nossa Caixa (São Paulo), Besc (Santa Catarina) e BEP (Piauí) – ocorridas no ano passado, agora se trata de uma injeção de recursos públicos em um banco privado, que continuará sob o controle da família Ermírio de Moares. Ou seja, mais que um esforço para ampliar a atuação do BB no financiamento de veículos, a operação se insere em um contexto de socorro ao banco de um grupo (Votorantim) monopolista, que se envolveu em tenebrosas transações com “derivativos tóxicos” – usando uma expressão do próprio José Ermírio de Moraes Neto, diretor-presidente do banco Votorantim -, da ordem de R$ 2,2 bilhões. Esse foi o rombo oficialmente declarado pelo grupo, em outubro do ano passado, decorrente de especulações com o câmbio. Como disse o presidente Lula à época, “empresas brasileiras perderam dinheiro, mas não é porque estava trabalhando e sim porque estavam especulando e tentando ganhar dinheiro fácil”. Presente em 12 países, o Grupo Votorantim é um conglomerado com atuação nos ramos financeiro, cimento, mineração e metalurgia, papel e celulose, suco de laranja, química e energia elétrica, entre outros. José Ermírio Neto definiu a operação como “perfeita”. Claro, após rombo de R$ 2 bi, um providencial aporte de quase o dobro, às custas do Estado, que é o proprietário do Banco do Brasil, não poderia ser melhor.
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Ano começa com duas comissões de inquérito em funcionamento no Senado


O Senado entra em 2009 com duas Comissões Parlamentares de Inquérito (CPIs) em funcionamento. A CPI sobre crimes de Pedofilia, que tem como presidente o senador Magno Malta (PR-ES), terá de ser prorrogada novamente na abertura do ano legislativo, uma vez que foi prorrogada por 180 dias no último dia 4 de agosto. Já a CPI que investiga as Organizações Não Governamentais (ONGs), presidida pelo senador Heráclito Fortes (DEM-PI), teve seu prazo prorrogado por igual período em 23 de novembro de 2008. Tendo como relator o senador Demóstenes Torres (DEM-GO) e como vice-presidente o senador Romeu Tuma (PTB-SP), a CPI da Pedofilia já apresentou vários projetos de lei tipificando novos crimes, entre eles o Projeto de Lei do Senado
(PLS) 250/08, que criminaliza a aquisição e a posse de material pedófilo e outras condutas relacionadas à pedofilia na Internet. O projeto foi transformado na Lei 11.829, sancionada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 25 de novembro último.
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Petrobras anuncia exportação recorde

A Petrobras informou nesta terça-feira, por meio de nota à imprensa, que atingiu, em dezembro, um recorde na exportação de petróleo produzido no Brasil. Foram 19,2 milhões de barris ao longo do mês, ou seja, uma média de 620 mil barris por dia, 46 mil a mais do que o recorde anterior, de 574 mil barris por dia, atingido em outubro de 2008. Segundo a empresa, 63% das exportações tiveram como destino os Estados Unidos. Outros 21,4% foram para a Europa, 5,4% para a América do Sul, 5% para a Ásia e 5% para o Caribe. As exportações do mês renderam uma receita de US$ 574 milhões (aproximadamente R$ 1,3 bilhão), que será paga ao longo dos meses de janeiro e fevereiro deste ano.
Monitor Mercantil

Conflito em Gaza causa guerra de propaganda na internet

Uma guerra de propaganda está ocorrendo na internet entre partidários de Israel e dos palestinos devido ao conflito na Faixa de Gaza. Ativistas estão desfigurando sites, assumindo controle de computadores e fechando páginas de grupos no Facebook. No dia 7 de janeiro, hackers partidários dos palestinos desfiguraram várias páginas, incluindo um site do Exército dos Estados Unidos e o site da Assembléia Parlamentar da Otan. Os hackers, que se identificaram como "Agd_Scorp/Peace Crew", substituíram páginas por um espaço em branco com uma conhecida fotografia de um menino atirando pedras contra um tanque israelense ao centro. "Parem os ataques, Israel e EUA! Nações amaldiçoadas!", escreveram os hackers. Dwight Grisworld, chefe de tecnologia da Assembléia Parlamentar da Otan, afirmou que os hackers continuaram tentando acessar o site vários dias depois do primeiro ataque, mas não conseguiram chegar a nenhum dos servidores internos da Assembléia.
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Governo estuda punição para empresa que demitir empregados

Pelas declarações dos ministros do Trabalho, Carlos Lupi, e de Relações Institucionais, José Múcio Monteiro, o governo tem pelo menos duas receitas para enfrentar o aumento das demissões em decorrência da crise internacional. Lupi criticou ontem as empresas que estão demitindo e defendeu a exigência de contrapartidas sociais - como a preservação dos empregos - das empresas que forem beneficiadas com ações do governo, como desoneração de impostos e liberação de recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) e do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).
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ARTIGOS
A crise como possibilidade de um projeto nacional de desenvolvimento (Valor Econômico)
A fantasia escondida no fundo do Atlântico (Gazeta Mercantil)
A lógica nebulosa nas decisões do Banco Central (Valor Econômico)
A política está de volta (Valor Econômico)
Coincidências (Folha de S. Paulo)
Defensoria Pública, três anos (O Estado de S. Paulo)
Empregos por decreto (Folha de S. Paulo)
Entre os verbos de Lamy e os juros do Copom (Gazeta Mercantil)
Imediatismo e temperança na atividade das agências regulatórias (Gazeta Mercantil)
Inevitável ajuste de Estados e municípios (O Estado de S. Paulo)
Investimento + flexibilidade (Folha de S. Paulo)
Lembrai-vos de 1943! (O Estado de S. Paulo)
O desafio da universidade pública brasileira (Folha de S. Paulo)
O presidente e a mídia (Correio Braziliense)
O sagrado direito ao silêncio (Correio Braziliense)
Operação simbólica (Folha de S. Paulo)
Procura-se intermediário (Correio Braziliense)


COLUNAS

A fantasia repousa no fundo do mar (Jornal do Brasil - Coisas da Política)
A rua vai livrar-se do tour da choldra (Jornal do Brasil - Informe JB)
A volta de quem não foi (O Estado de S. Paulo - Dora Kramer)
Atrás do prejuízo (Correio Braziliense - Brasil S.A)
CPI do Votorantim (O Globo - Panorama Político)
Efeito cascata (Folha de S. Paulo - Painel)
Fabricantes de móveis também preveem desaceleração no 1ºtri (Folha de S. Paulo - Mercado Aberto)
Hora incerta (O Globo - Panorama Econômico)
Ibovespa patina com volatilidade alta (Valor Econômico - De olho na bolsa)
Ideias não fazem plástica (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
Modelo do BC põe IPCA abaixo da meta (Valor Econômico - Por dentro do mercado)
No fio do bigode (Correio Braziliense - Brasília-DF)
O ensaio geral de um novo modelo (Valor Econômico - Política)
O mérito do recuo (Folha de S. Paulo - Fernando Rodrigues)
O risco de crescimento zero em 2009 (Valor Econômico - Brasil)
Obama não é Roosevelt, nem Lincoln (O Globo - Élio Gaspari)
Reação conservadora (O Globo - Merval Pereira)

ECONOMIA

'O Lula vai conseguir segurar essa crise' (O Estado de S. Paulo)
1º trimestre será termômetro para o ano, avalia Lula (Folha de S. Paulo)
100 vagas para técnicos de laboratório na Saúde (Correio Braziliense)
Agenda de reivindicação (Jornal de Brasília)
Anistiados de volta ao cargo (Jornal de Brasília)
APM Terminals planeja investir até US$ 700 milhões no Porto de Santos (Valor Econômico)
Argentina: inflação oficial fica em 7,2% (O Globo)
Banco eleva investimentos na América Latina e Caribe (Gazeta Mercantil)
BB lança linha para pequeno exportador (Valor Econômico)
BC retoma hoje leilões para comércio exterior (Valor Econômico)
Bernanke afirma que estímulo fiscal não basta (O Globo)
BG vai investir mais de US$ 4 bi no campo de Tupi (Jornal do Brasil)
Bolsas fecham sem tendência definida em Nova York (Valor Econômico)
Brasileiro é um dos mais otimistas em relação à crise, mostra estudo (O Estado de S. Paulo)
Braços cruzados na GM (O Globo)
Caixa anuncia mudanças na Mega-Sena e em outras loterias (Folha de S. Paulo)
Call centers desrespeitam clientes (Jornal do Brasil)
Cargill encara nova licitação para conservar área no porto de Santos (Valor Econômico)
Chineses voltam às compras, mas preço está quase 40% mais baixo (Valor Econômico)
Com exportação maior, Petrobras ainda terá déficit (O Globo)
Comércio exterior chinês tem maior queda desde 99 (Folha de S. Paulo)
Crise adia expansão internacional (Valor Econômico)
Crise e preços reduzem em 20% o consumo industrial de gás natural (Valor Econômico)
Curtas - Nota fiscal paulista (Valor Econômico)
Decasséguis: Japão cria comitê de ajuda a imigrantes desempregados (Folha de S. Paulo)
Demissões aumentam pressão sobre Fazenda (O Estado de S. Paulo)
Diplomacia: Visto para Argentina passa a ser permanente (Folha de S. Paulo)
Dólar sobe 1,35% e retoma patamar de R$ 2,30 (Gazeta Mercantil)
Dólar sobe para R$ 2,327 mesmo com atuação do BC (Folha de S. Paulo)
Dólar valorizado faz empresas repassarem preços aos clientes (Valor Econômico)
Déficit do Brasil com a China aumenta 80% (Folha de S. Paulo)
Em economia livre, Brasil cai para 105º (O Globo)
Em MG, demissões totalizam 6,7 mil; Volks e ArcelorMittal anunciam PDV (Valor Econômico)
Emprego industrial em queda (Correio Braziliense)
Emprego no setor industrial registra maior queda desde outubro de 2003 (Valor Econômico)
Emprego tem a maior queda desde 2003 (O Estado de S. Paulo)
Emprego tem a maior queda em 5 anos na indústria (O Estado de S. Paulo)
Empresas de transporte e TV a cabo falham em pontos básicos (Jornal do Brasil)
Paraná eleva a estimativa de perdas causadas pela seca na safra de grãos (Valor Econômico)
País é o 2º melhor mercado do mundo (Correio Braziliense)
Petrobras bate recorde de exportação em dezembro (Folha de S. Paulo)
Petrobras diz que atual preço do barril é insustentável (Gazeta Mercantil)
Petrobras investe para baixar enxofre mas MPF investiga atraso no Proconve (Valor Econômico)
Petrobras tem exportação recorde (Jornal do Brasil)
Petrobras: exportação maior, mas déficit no ano (O Globo)
Planalto prepara mais cortes de impostos das empresas (Folha de S. Paulo)
Plano de saúde poderá ser trocado sem carência (Folha de S. Paulo)
Previsão: Fórum de Davos vê risco de séria crise fiscal em países ricos (Folha de S. Paulo)
Preço do gás deve cair mais de 8% no Rio de Janeiro (Jornal do Brasil)
Produtividade da indústria recua 3,5% em novembro (Gazeta Mercantil)
Pronaf financia fábrica de leite em pó em SC (Valor Econômico)
Protesto contra demissões para GM (O Estado de S. Paulo)
Punição para o desemprego (Jornal do Brasil)
RBS vende parcela em Banco da China (Valor Econômico)
Receita esclarece regras de pagamento do IOF (Valor Econômico)
Recorde na exportação de barris de petróleo (Correio Braziliense)
Renda fixa ganha com juro menor (Valor Econômico)
Salários registram queda de 2,7%, diz IBGE (Gazeta Mercantil)
Segurança escolar (Correio Braziliense)
Sem crédito, fornecedor da Petrobrás 'perde' sonda (O Estado de S. Paulo)
Setor ainda precisa se tornar mais profissional (Jornal do Brasil)
Setor financeiro pode precisar de novo socorro, diz Bernanke (Folha de S. Paulo)
Sobra de gás no Brasil afeta Bolívia (Valor Econômico)
Superávit sobrevive às barreiras comerciais (Gazeta Mercantil)


POLÍTICA

"Sou mais experiente, mais maduro" (Jornal do Brasil)
"Vamos separar disputa e gestão" (Jornal do Brasil)
Após renúncia, Renan vira líder do PMDB (O Globo)
Avalanche: Tribunal nega liberdade a Valério, que recorre ao STF (Folha de S. Paulo)
Aécio reage com ironia a críticas de Patrus contra o governo de Minas (Gazeta Mercantil)
BG vai investir US$ 4 bilhões no pré-sal (Gazeta Mercantil)
Briga pela liderança abre divisão no PSDB (O Estado de S. Paulo)
Caem benefícios para servidor do Congresso (Gazeta Mercantil)
Chinaglia cancela ampliação de benefícios a servidores (Valor Econômico)
Chinaglia deixa para sucessor decisão sobre plano de saúde (Jornal do Brasil)
Contra tendência, UnB mantém seus gastos com cartão (Folha de S. Paulo)
Câmara recua sobre benefícios a servidores (Folha de S. Paulo)
Câmara tenta dar fim a "coronelismo eletrônico" (Gazeta Mercantil)
Duas receitas para a sucessão no Senado (Correio Braziliense)
Egoísmo coletivo (Folha de S. Paulo)
Ex-cabos sem indenização (Correio Braziliense)
Ex-vereador toma posse na Assembleia (O Estado de S. Paulo)
Garibaldi e Viana tentam constranger Planalto contra candidatura de Sarney (O Globo)
Garotinho perde espaço no PMDB e busca novo partido (O Estado de S. Paulo)
GDF tem êxito em votações (Correio Braziliense)
Governo concede asilo político a Cesare Battisti (O Globo)
Governo pode impor condições para liberar recursos, diz Lupi (Gazeta Mercantil)
Governo trabalha com a possibilidade de o PMDB presidir Câmara e Senado (Valor Econômico)
Governos agilizam concessão de visto (Gazeta Mercantil)
Justiça arquiva pedido para investigar morte de Herzog (Folha de S. Paulo)
Juíza arquiva caso Herzog, que julga prescrito (O Estado de S. Paulo)
Kassab reduz congelamento em R$ 1,4 bilhão (Valor Econômico)
Lula avaliza e PMDB articula com Sarney (Jornal do Brasil)
Lula e Sarney discutem eleição (Gazeta Mercantil)
Lula inaugura trecho da interoceânica (Gazeta Mercantil)
Marcos Valério apela a Gilmar Mendes por liberdade (Jornal do Brasil)
Mesa desiste de plano de saúde e gratificação (O Estado de S. Paulo)
Minc cobra de Mangabeira agilidade para o Plano Amazônia Sustentável (O Globo)
Minc discute plano com Mangabeira (Gazeta Mercantil)
Ministro quer punir empresa que demitir (O Estado de S. Paulo)
MP 449 já tem emendas sobre IPI (Valor Econômico)
Múcio: plástica ‘arrumou’ Dilma (Correio Braziliense)
Petista busca ''pacto'' com Garibaldi (O Estado de S. Paulo)
Plástica de Dilma dá o que falar em Brasília (O Globo)
PMDB pressiona Lula a ''rifar'' Tião Viana (O Estado de S. Paulo)
Por Dilma-2010, Lula articula apoio a Sarney (Folha de S. Paulo)
Prefeitos de cidades pequenas admitem dificuldades com projetos de moradia (O Globo)
Pressionada, Câmara recua de novos gastos (O Globo)
Questão indígena: Líder indígena é assassinada em fazenda sob demarcação em MT (Folha de S. Paulo)
Reunião entre Fiesp e Força acaba sem acordo (Gazeta Mercantil)
Reunião tumultuada (Correio Braziliense)
Sede com heliponto (Correio Braziliense)
Tarso decide dar refúgio político a italiano (O Estado de S. Paulo)
Temer diz que tem mais apoio do que esperava (Folha de S. Paulo)
TRF rejeita recurso e mantém Valério preso (O Estado de S. Paulo)
triplicar investimento em estradas (O Estado de S. Paulo)
Valério não obtém habeas corpus e continua preso (O Globo)
Valério vai ao Supremo (Correio Braziliense)

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