quarta-feira, 20 de maio de 2009

Opinião, Notícia e Humor

MANCHETES DO DIA
ONDE A SAÚDE PEDE SOCORRO

Considerados modelos de excelência pelo Ministério da Saúde, os Hospitais Universitários Federais agonizam com a falta de profissionais e com a escassez de recursos. Um relatório que será apresentado em 28 de maio pelo Ministério da Educação ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, ao qual o Correio teve acesso com exclusividade, mostra que o déficit chega a 30 mil servidores. Com falta de funcionários e de investimentos, os 46 HUFs tiveram de fechar 10% dos seus 10.240 leitos oferecidos em todas as regiões do país. Em parceria com a Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes), o MEC vai propor ao presidente uma série de medidas para tirar os hospitais dessa situação dramática. O Programa Nacional de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais (Rehuf) pretende, entre outras medidas, aumentar a participação do Ministério da Saúde na composição do orçamento dos HUFs, a contratação emergencial de 5.443 profissionais, a reativação dos 1.124 leitos fechados e a criação de uma carreira especial, com salários compatíveis aos do mercado, para os funcionários dos hospitais universitários.


Fusão entre Sadia e Perdigão cria a maior empregadora do país; banco estatal deve ajudar nova empresa a se capitalizar. Perdigão fica com 68% da BRF, e a Sadia, com 32%; mercados dos EUA e da China são focos da expansão internacional da companhia. O presidente do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), Luciano Coutinho, afirmou que o banco estatal deve comprar ações da recém-criada Brasil Foods na oferta que a companhia pretende realizar para captar R$ 4 bilhões no mercado. É a primeira vez que o banco admite a possibilidade de entrar no capital da empresa, resultante da fusão entre Perdigão e Sadia.

GAZETA MERCANTIL

A forte crise financeira que pôs dezenas de empresas em dificuldades já anunciava que uma onda de consolidação estava por vir entre as empresas brasileiras. O baque para algumas companhias, sobretudo para as que tiveram perdas com derivativos cambiais, foi tão forte que o improvável aconteceu: depois de três tentativas frustradas, Perdigão e Sadia, que juntas possuem valor de mercado superior a R$ 10 bilhões, enfim se associaram, dentro de um plano de levantar R$ 4 bilhões com emissão de ações ao mercado. A criação da Brasil Foods (BRF), como foi batizada a nova empresa, deve colocar um ponto final na dívida de curto prazo bilionária da Sadia, que supera R$ 3 bilhões, sendo cerca de R$ 2 bilhões vencendo até setembro.
JORNAL DO BRASIL
APESAR DA CRISE, POBREZA DIMINUI

A crise financeira internacional não impediu que 316 mil brasileiros saíssem da linha de pobreza entre outubro de 2008 e março deste ano nas seis maiores regiões metropolitanas do país – São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre, Recife e Salvador – segundo o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. Esta é a primeira vez, desde o colapso econômico do início dos anos 80, quando o Ipea iniciou a pesquisa, que o instituto registra qued do número de pobres no país em períodos de turbulência financeira. O presidente do Ipea, Márcio Pochmann, afirma que a ampliação do Bolsa Família; o reajuste do salário mínimo em fevereiro deste ano, que passou de R$ 415 para R$ 465; a redução da taxa básica de juros em 3,5 pontos percentuais desde janeiro; e o aumento dos gastos do governo, com o objetivo de manter a economia aquecida, foram fundamentais para o resultado.

O ESTADO DE S. PAULO
FUNDOS DE PENSÃO E BNDES QUEREM 44% DA BRASIL FOODS

Os fundos de pensão - que controlam a Perdigão - e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) planejam comprar pelo menos 50% - se possível até 65% - das ações a serem emitidas até o fim de julho pela Brasil Foods, a companhia formada por Sadia e Perdigão. A oferta dos papéis para reforçar a companhia deverá atingir R$ 4 bilhões. Com essa compra agressiva, os fundos querem ampliar, de 26% para 35%, sua participação no capital total da nova empresa. O BNDES ficaria com algo como 9%. Juntos, passariam a ter 44% da Brasil Foods. Os fundos contam com o BNDES para criar um grupo de acionistas afinado e forte o suficiente para definir os rumos da Brasil Foods, sem depender de outros sócios. Pertencentes a estatais, são liderados pela Previ, do Banco do Brasil. Deverão investir de R$ 1,3 bilhão a R$ 2 bilhões.

O GLOBO
MANTEGA DEFENDE JURO ALTO DO BB E CULPA BC

Um almoço com o presidente do Banco do Brasil, Aldemir Bendine, foi suficiente para que o ministro da Fazenda, Guido Mantega, aceitasse as explicações para a alta de juros do BB após a troca de seu comando, em abril, por ordem do presidente Lula. Mantega disse que o novo comando do BB "não merece puxão de orelhas" e, pelo contrário, vem fazendo um bom trabalho. E justificou-se: os dados do Banco Central, que apontam a subida das taxas, são truncados. O Senado americano aprovou, por larga maioria, lei que impede administradoras de cartões de crédito de subir os juros de forma abusiva.

VALOR ECONÔMICO
TRANSPORTADORAS QUEREM MUDAR LICITAÇÃO DE LINHAS

Setor é contra projeto da ANTT, que prevê licitar 1.475 linhas interestaduais, mas pode ser adiado para o 2º semestre. As grandes empresas de ônibus querem mudanças na licitação de 1.475 linhas rodoviárias para transporte interestadual de passageiros e afirmam que sem elas há risco de "colapso" na prestação dos serviços. Diante das acusações de falhas nos estudos técnicos, a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) cogita adiar a disputa, prevista inicialmente para 2008 e já postergada uma vez para o segundo semestre de 2009. Incertezas sobre a continuidade das operações levaram muitas empresas do setor a estancar seus planos de renovação de frota, paralisando as encomendas de ônibus novos às fabricantes de carrocerias, como Marcopolo e Busscar. De 2007 para cá, o ritmo anual de produção de ônibus interestaduais caiu de mil unidades - nível histórico de pedidos - para cerca de 400.


VEJA TAMBÉM...

ARTIGOS

A bolha chinesa: enredo para um suspense (Folha de S. Paulo)

O suspense, para existir, deve nos conduzir a algo que se revelará inesperado. Estamos neste ponto do filme da bolha de Wall Street: a trama está toda armada, com o sistema financeiro americano quebrado, a maior fabricante de automóveis a minutos de pedir proteção falimentar, os dados de consumo e investimento no chão e a marolinha que virou crise global. Mas, nas sequências recentes do filme, o diretor nos leva a pensar que "o pior já passou". E aparece a eufórica China para nos resgatar da matança de 2009. A economia brasileira seria beneficiária direta da versão sobre o iminente fim da crise mundial. Se o pior já estiver passando, as taxas de crescimento do mercado brasileiro voltarão a patamares atraentes, que o ministro Mantega estima por volta dos 4% em 2010. Nesse cenário otimista, os preços das ações estariam baixos ante o lucro projetável, de 2010 em diante. Há outros indícios, como numa instigante história de suspense, que apontam pistas de uma recuperação à vista: começam a retornar, em grandes volumes, os dólares de fora, que nos abandonaram em polvorosa ao final do ano passado. Vêm atrás dos ganhos especulativos de Bolsa e apostam, sobretudo, numa nova onda de valorização do real.

Fiz o curso médico e passei a primeira década de minha vida acadêmica no Hospital das Clínicas (HC) da USP, para onde voltei, em 1989, como professor titular da universidade. O HC era então o melhor hospital do Brasil. Os casos complexos, independentemente do nível social da pessoa, eram tratados lá. O HC era também o lugar onde os grandes mestres que vinham ao Brasil palestravam. Era, enfim, a referência nacional da nossa medicina.Alguns outros hospitais universitários (HUs) iam pelo mesmo caminho. Pouco a pouco, porém, a partir dos anos 1990, o panorama se inverteu completamente. Hoje, a maioria dos HUs no Brasil estão sucateados, e as referências deslocaram-se para alguns hospitais privados, com acesso restrito, situados prioritariamente em São Paulo ( Sírio Libanês, Albert Einstein, Oswaldo Cruz).É necessária uma análise informada das causas que levaram a essa grave situação para poder corrigi-la. Alguns pontos me parecem relevantes.

Amargo aperto de mãos (Correio Braziliense)
Blindagem do BC (Folha de S. Paulo)
Burocracia chinesa ainda impede abertura (Jornal do Brasil)
Desenvolvimento sem burocracia (O Estado de S. Paulo)
E a qualidade do conteúdo? (O Estado de S. Paulo)
Educação: o desafio da velocidade (O Globo)
Estado para o século 21 (Folha de S. Paulo)
Legislação deve provocar alta de tarifas (O Estado de S. Paulo)
O gene estatal da grande empresa (Folha de S. Paulo)
Pode não ser o momento definidor (Valor Econômico)
Poupança: uma janela de oportunidades (Valor Econômico)
Regras fortes, mas sua implementação... (O Estado de S. Paulo)
Sem Dilma, a carta de Lula 3.0 virá da rua (O Globo)
Sem Dilma, a carta de Lula 3.0 virá da rua (Folha de S. Paulo)
Sinuca venezuelana (Correio Braziliense)

COLUNAS

Plataforma eleitoral (Folha de S. Paulo - Painel)

Uma das siglas que os governistas gostariam de manter longe dos olhos da CPI da Petrobras é a Abemi (Associação Brasileira de Engenharia Industrial), entidade guarda-chuva de empreiteiras que mantêm contratos com a estatal. Na cúpula da Abemi estão diretores de empresas que declararam gordas doações eleitorais, em especial ao PT mas também ao PMDB. São empreiteiras com ampla atuação no setor elétrico, feudo peemedebista. Até 2008, o presidente da Abemi era Ricardo Ribeiro Pessôa, ex-diretor e hoje conselheiro vitalício da UTC Engenharia. A empresa destinou a candidatos petistas 90% de tudo o que doou em 2006 e 2008. O atual presidente da Abemi, Carlos Maurício de Paula Barros, é do grupo MPE, doador preferencial de campanhas do PMDB.

PMDB fortalecido (O Globo - Panorama Político)

A criação da CPI da Petrobras no Senado, pela oposição, acabou por fortalecer o PMDB junto ao presidente Lula. Maior partido no Senado, o governo vai precisar do PMDB para reduzir os danos eleitorais da investigação. Ontem, o líder do PT, Aloizio Mercadante (PT), procurou pela primeira vez, desde as eleições para a presidência do Senado, o líder do PMDB, Renan Calheiros (AL). O PMDB vai pedir alto, e o governo vai entregar.

Agora, em Taguatinga (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Auxiliares aprovam proposta (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Ação da URV próxima do fim (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
BC retira US$ 1,2 bi, mas dólar cai 6,7% (Valor Econômico - Por dentro do mercado)
BULA (Folha de S. Paulo - Monica Bérgamo)
Carne forte (O Globo - Panorama Econômico)
Carreira em debate (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Cartões de crédito na mira do governo (Valor Econômico - Brasil)
Coalizão defensiva (O Globo - Merval Pereira)
Cuidado com o consignado (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Defesa da concorrência? Onde? (O Estado de S. Paulo - Celso Ming)
Em busca das grandes causas (Gazeta Mercantil)
Em busca dasgrandes causas (Jornal do Brasil - Coisas da Política)
Em casa Vale ouro (Jornal do Brasil - Informe JB)
Execução mais rápida (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Gente desobediente (O Estado de S. Paulo - Dora Kramer)
Juro não cai rápido com cadastro positivo (Folha de S. Paulo - Mercado Aberto)
Melhor impossível (Correio Braziliense - Brasil S.A)
Negociações avançam (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
O risco de os pés entrarem pelas mão (Valor Econômico - Política)
O silêncio dos nada inocentes (Folha de S. Paulo - Clóvis Rossi)
Paes anunciará a Cidade do Futebol (Gazeta Mercantil - Informe Político)
Paes anunciará a Cidade do Futebol (Jornal do Brasil - Informe JB)
Prazo para Dilma e Aécio (Folha de S. Paulo - Fernando Rodrigues)
Preliminares no TSE (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
PSDB gostaria mesmo é de privatizar a Petrobras" (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
Pé no freio (O Globo - Ancelmo Gois)
Renúncia? Sim, ao inalcançável (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
Servidores do MRE pressionam (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Volatilidade e seleção marcam os negócios (Valor Econômico - De Olho na Bolsa)
Às ruas! (Correio Braziliense - Brasília-DF)

ECONOMIA

"Nasce uma grande multinacional" (Jornal do Brasil)

A fusão entre Sadia e Perdigão, que resultou na criação da Brasil Foods (BFR), dá origem a uma "grande multinacional brasileira", anunciaram ontem o presidente da Perdigão, Nildemar Secches, e o presidente do Conselho de Administração da Sadia, Luiz Fernando Furlan. O acordo foi assinado anteontem à noite e anunciado ontem pela manhã ao mercado. A nova empresa nasce como o 10º maior grupo de alimentos das Américas, segunda maior indústria alimentícia do Brasil (atrás apenas do frigorífico JBS Friboi), maior produtora e exportadora mundial de carnes processadas e terceira maior exportadora brasileira (atrás de Petrobras e da mineradora Vale).

Acordo terá que obter aval no exterior (O Globo)

A venda da Sadia para a Perdigão também será analisada em outros países, além do Brasil. Exportadoras para ao menos 110 mercados, as duas empresas terão de submeter o negócio aos órgãos de defesa da concorrência de onde têm participação relevante, para avaliação do impacto nos preços e nos mercados locais. As análises internacionais, porém, não interferem no julgamento do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). Para analistas, esse será um dos mais complexos negócios analisados pelo sistema antitruste nacional. Segundo o consultor Ruy Coutinho, ex-presidente do Cade, a análise internacional, comum em grandes negócios, tem como base a "teoria dos efeitos", segundo a qual não importa onde tenha origem o negócio, mas, sim, onde recaem seus efeitos. A Sadia, por exemplo, tem fábrica na Rússia e presença importante no Oriente Médio. As vendas para o exterior respondem por 46% do faturamento da Sadia e na Perdigão, a 39% do total.

Anúncio da fusão faz Sadia ON cair 10,9% (O Estado de S. Paulo)
Apesar da crise, cai o número de pobres no País (O Estado de S. Paulo)
APESAR DA CRISE, POBREZA DIMINUI (Jornal do Brasil)
Aprovação do Cade pode ficar apenas para o ano que vem (Gazeta Mercantil)
Arrecadação do FAT cresce acima das despesas, diz Lupi (Valor Econômico)
Aço: LLX e MMX negociam com chinesa parceria para siderúrgica no Rio (Folha de S. Paulo)
Ações das empresas caem e se ajustam às condições do negócio (Gazeta Mercantil)
Banco do Brasil apoia negociação para mudar divulgação de taxas de juros pelo Banco Central (Jornal de Brasília)
Banco festejam e analistas dizem que não haverá milagre (O Estado de S. Paulo)
BC americano amplia programa de empréstimos imobiliários (Jornal de Brasília)
Bernardo: projeção de 0,7% do PIB (O Globo)
BNDES pode participar da oferta pública de ações (Valor Econômico)
BNDES vê retomada da produção industrial (O Estado de S. Paulo)
Bolsa fecha pregão em queda depois de alcançar resultado recorde durante o dia (Jornal de Brasília)
Bolsa reverte tendência e cai 0,23% (Gazeta Mercantil)
Brasil avança, mas é só o 40º em ranking de competitividade (Folha de S. Paulo)
Brasil está mais competitivo (Correio Braziliense)
Brasil reduz pobreza mesmo com a crise (Gazeta Mercantil)
Brasil sobe em ranking de competitividade (O Estado de S. Paulo)
Brasil sobe para 40º em ranking de competitividade (O Globo)
Brasil tenta atrair investimento do país (O Estado de S. Paulo)
BRF em cena (Valor Econômico)
BRF vai dizer ao Cade que tem fortes concorrentes (O Estado de S. Paulo)
Cadastro positivo vai reduzir "spreads", diz federação de bancos (Folha de S. Paulo)
Caixa aumenta oferta de crédito e reduz taxas (O Estado de S. Paulo)
Caixa vai reduzir taxas, diz presidente (Valor Econômico)
Campo pode ter um fundo garantidor (Valor Econômico)
Carga tributária alta pode ser positivo (O Estado de S. Paulo)
Chery confirma construção de fábrica no país (Valor Econômico)
China empresta US$ 10 bi à Petrobras (Gazeta Mercantil)
China investe US$10 bi na Petrobras (O Globo)
China libera exportação de frango do Brasil (Gazeta Mercantil)
Chineses compram 27% da MMX (Valor Econômico)
Citroën aposta em crescimento da marca (Jornal do Brasil)
CNI contradiz Governo e nega pronta recuperação da economia (Jornal de Brasília)
Com concentração, preço no varejo pode subir (O Globo)
Concentração do setor viria cedo ou tarde (Folha de S. Paulo)
Confederação teme fechamento de pequenas indústrias do setor (Folha de S. Paulo)
Construção de casas nos EUA caiu 12,8% em abril (O Estado de S. Paulo)
Consumidor pode ser prejudicado (Correio Braziliense)
Cresce o rombo na Previdência (Correio Braziliense)
Crescem meganegócios verde-amarelos (O Globo)
Crise muda perfil das seguradoras (Valor Econômico)
Crise precipita onda de fusões e aquisições (Folha de S. Paulo)
Curta - Inflação em alta (Valor Econômico)
Câmara aprova cadastro sobre bons pagadores (Folha de S. Paulo)
Da ''escadinha'' à poupança popular (O Estado de S. Paulo)
Decisão sobre compra de aviões da Embraer é adiada (Valor Econômico)
Derivativos recuam 13,4%, a US$ 592 tri (Gazeta Mercantil)
Despesas sobem mais na Previdência (Valor Econômico)
Diminui a pobreza (Correio Braziliense)
Dólar cai 1,97% e pode ficar abaixo de R$ 2 (O Globo)
Dólar cai para a menor cotação desde outubro (Folha de S. Paulo)
Dólar recua para R$ 2,03 (Correio Braziliense)
Dólar tem menor valor em 7 meses (O Estado de S. Paulo)
Dólar é o menor desde outubro de 2008 (Gazeta Mercantil)
Déficit cresce 13,9% e atinge R$ 15,2 bilhões até abril (Gazeta Mercantil)
Déficit da Previdência cresce 14% em 2009 (Jornal do Brasil)
Dúvidas na trilha da Brasil Foods (Correio Braziliense)
E Meirelles prevê mais desemprego... (O Globo)
Economista da UnB vê leniência e paradoxo na liberação do compulsório bancário (Jornal de Brasília)
Economistas acham que é cedo para alterar IR (O Estado de S. Paulo)
Emprego recuará ao nível de 2007, afirma Meirelles (Folha de S. Paulo)
Empresas de ônibus veem risco de 'colapso' (Valor Econômico)
Empresários e economistas projetam crescimento da economia em 0,3% neste ano (Jornal de Brasília)
Entrada de recursos faz dólar encostar em R$ 2 (Folha de S. Paulo)
Estratégia é recuperar marca da parceria anterior (Gazeta Mercantil)
Executivos descartam demissões e fechamento de fábricas no país (Folha de S. Paulo)
Exportações de carne de frango para a China começarão em 30 dias, anuncia Stephanes (Jornal de Brasília)
Falta de crédito no Brasil ajuda a valorizar açúcar (Valor Econômico)
Faturamento deve chegar a R$ 30 bi e encostar no JBS (Gazeta Mercantil)
Fazenda revê previsão de crescimento do PIB para este ano: entre 0,7% e 1% (O Globo)
Fisco tem novas regras para devedor (Valor Econômico)
Folha do INSS deve ir à leilão (Valor Econômico)
Fundo de pensão do BB atuou para a união (Folha de S. Paulo)
Fundo estatal será maior acionista da Perdigão-Sadia (O Globo)
Furlan descarta demissões no chão de fábrica (Valor Econômico)
Furlan une ''Mancha e Gaviões'' (O Estado de S. Paulo)
Fusão de Sadia e Perdigão fortalece nova empresa no mercado internacional (Jornal de Brasília)
Fusão impõe desafio a sistema concorrencial (Folha de S. Paulo)
Gasmig dá garantia para gasoduto (Valor Econômico)
GDF AUTORIZA IBRAM A ABRIR PROVAS PARA CONTRATAÇÃO DE 100 FISCAIS AMBIETAIS (Jornal de Brasília)
Governo socorre empresas que apostaram com câmbio (Folha de S. Paulo)
Ibovespa abre em alta (Jornal de Brasília)
Imposto vai render R$ 64 mi a centrais (Folha de S. Paulo)
Inadimplência fica menor no DF (Correio Braziliense)
Incerteza adia planos de renovar frota (Valor Econômico)
IPC-Fipe avança 0,34% 2ª- prévia (Gazeta Mercantil)
KPMG aponta que EUA concentram investimento eólico (Valor Econômico)
Lula defende reforço ao comércio bilateral (Jornal do Brasil)
Lula quer parceria com a China para produzir biocombustíveis na África (O Estado de S. Paulo)
Mantega e Bendine negam alta nos juros do Banco do Brasil (Gazeta Mercantil)
Mantega nega aumento de juros para empréstimos no Banco do Brasil (Jornal de Brasília)
Mantega sai em defesa de Bendine após alta dos juros (Valor Econômico)
Marina critica taxa ambiental de até 0,5% (Valor Econômico)
Minoritário da Sadia terá 80% do valor pago a controlador (Folha de S. Paulo)
Minoritários da Sadia terão direito a oferta (O Estado de S. Paulo)
Na área comercial, sem avanços (O Globo)
Novos investimentos chineses no Brasil podem chegar a US$12 bi (O Globo)
Oi promete contratar 2,5 mil (Correio Braziliense)
Operações menores devem puxar recuperação no Brasil (Gazeta Mercantil)
Operação vai exigir aprovação de órgãos nacionais e estrangeiros (Jornal do Brasil)
País está saindo da recessão, mas problema é retomar investimentos (Valor Econômico)
Petrobras firma, no NE, contratos de assistência (Valor Econômico)
Petrobras gastou R$ 47 bi sem licitação em seis anos (Folha de S. Paulo)
Petrobras pagará crédito em dinheiro, afirma Gabrielli (Valor Econômico)
Petrobras vai vender mais petróleo ao país (Folha de S. Paulo)
Petrobrás envia gás excedente para o Sul (O Estado de S. Paulo)
PIB crescerá só 0,7% em 2009 (Jornal do Brasil)
PIB do Japão sofre queda recorde (O Estado de S. Paulo)
PIB japonês desaba no 1º trimestre do ano (Jornal de Brasília)
PIB japonês tem a maior contração em mais de 50 anos (Folha de S. Paulo)
Pobreza em queda (Jornal de Brasília)
Por presidência da CPI, oposição diz que votará MPs (Folha de S. Paulo)
Presidente da CEF diz que juros da instituição vão continuar em queda (Jornal de Brasília)
Previ será o maior acionista da Brasil Foods (O Globo)
Previdência tem déficit 5,1% maior (O Globo)
Previdência: Despesas do INSS crescem em ritmo maior (Folha de S. Paulo)
Preço do milho 'ignora' estiagem e segue abaixo de 2008 (Valor Econômico)
Produção de frango volta a ser vendida para a China (Valor Econômico)
Promessa de comprar frango foi maior conquista (O Estado de S. Paulo)
Quebra de protocolo (O Globo)
Relação entre os dois países precisa ser mais justa, diz Lula (Valor Econômico)
Segmento industrial volta a crescer a partir de março (Valor Econômico)
Sem saques nos fundos, imposto não será reduzido (O Estado de S. Paulo)
Senado dos EUA aprova lei de cartões (O Estado de S. Paulo)
Sindicatos do setor alimentício preveem cortes (Folha de S. Paulo)
Sistema terá histórico de quem toma empréstimos (O Estado de S. Paulo)
Sob nova direção, BB eleva juros (O Estado de S. Paulo)
Sutis alfinetadas na estreia da Brasil Foods (Valor Econômico)
Sócios da Sadia levam R$ 1,45 bi em ações (O Estado de S. Paulo)
Tratamento a minoritários da Sadia indica venda (Valor Econômico)
TV paga na internet terá limite de capital (O Estado de S. Paulo)
UE ameaça taxar biodiesel dos EUA (O Estado de S. Paulo)
US$ 10 bi da China para a Petrobras (Jornal do Brasil)
Vagas ampliadas (Jornal de Brasília)
Varejo volta a investir em marca (Valor Econômico)
Venda de carros importados cai 11% (O Estado de S. Paulo)
Visita de Lula à China traz poucos avanços ao Brasil (Folha de S. Paulo)
Índia prevê aumento na demanda de aço (O Estado de S. Paulo)
Índice que reajusta aluguel tem deflação de 0,14% na segunda prévia de maio (Jornal de Brasília)
POLÍTICA

Apesar de tantos inquéritos e denúncias, nenhum parlamentar foi condenado até hoje pelo Supremo. Por quê?O foro especial por prerrogativa de função favorece a impunidade, porque os processos nas cortes superiores tramitam com uma morosidade muito grande. Na verdade, esses tribunais não têm como função específica fazer esses julgamentos. O foro especial foi criado para funcionar na defesa das imunidades do parlamentar no tempo do autoritarismo. No regime democrático ele precisa ser repensado. O MP tem sido acusado de fazer conluio com a Polícia Federal e com juízes de primeira instância. Isso existe?Essas acusações partem por força de alguns excessos que têm acontecido pelo Brasil afora. Não podemos ter um Estado autoritário que desrespeite direitos fundamentais e que, a pretexto de investigar pessoas, desobedeça ao devido processo legal. Nenhum dos nossos colegas pode ceder a essa tentação. O fato de o procurador-geral ser livremente escolhido pelo presidente da República tira a independência do MP?De forma nenhuma. Um dos procuradores-gerais mais independentes foi Aristides Junqueira, que foi escolhido pelo presidente. E não entendo que a indicação do presidente fora da lista tríplice poderia diminuir a atribuição do procurador-geral ou lhe tirar a independência

A chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, está internada desde a madrugada de ontem no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, com um quadro de miopatia, doença que atinge os músculos. Segundo os médicos que atendem a ministra, a doença é um dos efeitos colaterais do tratamento contra o câncer. Dilma deve receber alta hoje. Ela fez a segunda sessão de quimioterapia contra o câncer linfático (linfoma) na quinta-feira passada. Além da medicação quimioterápica, os médicos fazem um "tratamento de suporte" com corticoides. A miopatia é um dos efeitos colaterais do uso desses medicamentos.

'Minha casa': outro embate com o PMDB (O Globo)
a favor da transmissão ao vivo de julgamentos do STF? (O Estado de S. Paulo)
A segunda opção de Lula para 2010 (Jornal do Brasil)
Advogados pagarão mais em SP por Previdência (O Estado de S. Paulo)
Agnelo volta a ser cotado (Correio Braziliense)
Agricultores protestam em 12 Estados por melhoria no campo (Folha de S. Paulo)
As caronas amigas do senador Efraim (Correio Braziliense)
Atraso de refinaria ameaça planos de Eduardo Campos (Valor Econômico)
Benefícios no centro do debate (Correio Braziliense)
Bolsa Família ampliado (Correio Braziliense)
Cadastro positivo passa na Câmara com apoio da oposição (Valor Econômico)
CDH instala hoje subcomissão de combate ao trabalho escravo (Jornal de Brasília)
Cesare Battisti, soberania e Constituição (Correio Braziliense)
Chapa tucana (Correio Braziliense)
Collor: de vítima a algoz numa CPI (O Globo)
Comissão pode votar hoje Estatuto da Igualdade Racial (O Estado de S. Paulo)
Corporativismo marca debate de candidatos a procurador-geral (Valor Econômico)
Cotado para Unesco, ministro egípcio nega antissemitismo (Folha de S. Paulo)
Curtas - Ideli (Valor Econômico)
Câmara aprova o Cadastro Positivo (Gazeta Mercantil)
Câmara propõe unificar quatro verbas, mas sem cortar valores (O Globo)
Deputado do PMDB acha natural a união com o governador do DEM e avisa que Roriz não tem apoio automático (Correio Braziliense)
Dilma reduzirá agenda por causa do tratamento (O Estado de S. Paulo)
Dilma reduzirá ritmo e Lula vai acelerar (O Globo)
Dilma Rousseff deve ter alta hoje (Correio Braziliense)
Divisão do PDT reduz chance de CPI contra Yeda (O Estado de S. Paulo)
Efeito colateral (Correio Braziliense)
Embate ambiental marca votação de MP (Valor Econômico)
Eros Grau é contra sessões do STF na TV (O Estado de S. Paulo)
Estratégia petista é usar CPI para acusar oposição de visar à venda da Petrobras (Valor Econômico)
Ex-diretor de RH do Senado é indiciado por corrupção (O Estado de S. Paulo)
FHC nega ter articulado chapa Serra-Aécio para 2010 (Gazeta Mercantil)
FHC: ''PSDB não quer privatização'' (O Estado de S. Paulo)
Gabrielli: estatal está preocupada e tranquila (O Globo)
Gilmar Mendes defende Corte com poderes sobre países do Mercosul (Valor Econômico)
Governistas buscam isolar DEM e PSDB na investigação (Valor Econômico)
Governistas temem que propagação da tese do 3º mandato enfraqueça ministra (Valor Econômico)
Governo contra governo na CPI (O Globo)
Internada com dores musculares, Dilma deve diminuir agenda de compromissos (Valor Econômico)
Lei para agradar a vigilantes (Correio Braziliense)
Loteamento garante sustentação política (O Estado de S. Paulo)
Lula desautoriza discussão sobre outros nomes (Folha de S. Paulo)
Lula pode quebrar tradição na escolha de procurador-geral (O Estado de S. Paulo)
Medicamentos causaram inflamação muscular (O Estado de S. Paulo)
Mesa unifica despesas, mas não reduz valor (Folha de S. Paulo)
Mesa unifica, mas não reduz verba para deputados (O Estado de S. Paulo)
Minc critica assentamentos (O Globo)
Ministra beneficia candidato reprovado (O Estado de S. Paulo)
Ministra Dilma continua internada em SP (O Globo)
Morador de rua também terá Bolsa Família (O Globo)
MP quer anular acordo (Correio Braziliense)
Na China, Lula descarta terceiro mandato e diz que Dilma está bem (Jornal de Brasília)
Novo grupo sai de Foz para integrar marcha (O Estado de S. Paulo)
Oposição ameaça com investigação paralela (O Globo)
Oposição se prepara para investigar caixa 2 e Petros (Gazeta Mercantil)
Oposição tenta presidir CPI (Correio Braziliense)
Pagamento de bolsa do ProUni atrasa até 4 meses (O Estado de S. Paulo)
Partidos aliados indicam nomes amanhã (Gazeta Mercantil)
PMDB usa CPI para pressionar governo (O Estado de S. Paulo)
Polícia Legislativa indicia Zoghbi (Correio Braziliense)
PR tenta reaver vaga de ex-filiado (O Estado de S. Paulo)
Presidente da Câmara britânica anuncia saída (O Estado de S. Paulo)
Pressão por mordomias (Correio Braziliense)
Projetos que alteram programa Voz do Brasil estão na pauta da CCT (Jornal de Brasília)
PSDB e DEM brigam para presidir CPI (Gazeta do Povo)
PT desiste de comissão mista na Câmara (Gazeta Mercantil)
PT faz protesto antiprivatização (Correio Braziliense)
PT promove passeata no Rio (O Estado de S. Paulo)
Racha no PDT dificulta CPI para investigar Yeda (Folha de S. Paulo)
Retomada de rodovias federais no PR mobiliza 300 policiais (Gazeta do Povo)
Sem-terra deixam área em Serra Azul (O Estado de S. Paulo)
Temer vai propor voto majoritário (Correio Braziliense)
Terceiro mandato: Alencar diz que tese não existe no governo Lula (Folha de S. Paulo)
TRE suspende fundo partidário do PMN (O Estado de S. Paulo)
Tucanos dizem que PT faz terrorismo (O Globo)


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