quarta-feira, 27 de maio de 2009

Opinião, Notícia e Humor

MANCHETES DO DIA

CORREIO BRAZILIENSE

CONGRESSO AFUNDA NA PRÓPRIA LAMA

Dois exemplos de como as duas casas do parlamento brasileiro não conseguem dar satisfação à sociedade e sair da crise moral em que estão metidas há semanas: no Senado, contratos com empresas terceirizadas serão prorrogados mesmo identificados como fraudulentos por auditores internos. Ao Correio, o primeiro-secretário Heráclito Fortes (DEM-PI) afirmou que não houve tempo hábil para fazer novas licitações. Os prestadores de serviço contratados pela dupla Efraim Morais (DEM-PB) e Agaciel Maia ficarão mais alguns meses pendurados no cofre público. Na Câmara, o deputado Edmar Moreira (sem partido-MG), aquele do castelo, prestou depoimento e decidiu se calar diante do Conselho de Ética. Não deu qualquer explicação para as acusações de ter usado dinheiro público em proveito próprio. Ainda assim, conta com a absolvição certa dos pares. “Não há ilícito. Pode ser imoral, mas não é ilegal”, diz o deputado Abelardo Camarinha (PSB-SP).

FOLHA SERRISTA DE S. PAULO

BOLSA TEM 2ª MAIOR ENTRADA DE INVESTIMENTO DO EXTERIOR

Após um primeiro trimestre marcado por incertezas, os estrangeiros voltaram a investir no Brasil, tanto no mercado financeiro quanto no setor produtivo. Se o mês acabasse no dia 21, a entrada de recursos externos na Bolsa de São Paulo teria sido a segunda maior da história.Foram R$ 4,221 bilhões em aplicações de estrangeiros até aquela data, o que levou a Bovespa ontem ao maior nível desde setembro (51.840 pontos). Para analistas, os juros reais, ainda entre os maiores do mundo, e a resistência à crise explicam o interesse dos investidores. Depois de um primeiro trimestre ainda marcado por incertezas, investidores estrangeiros retomaram suas aplicações no Brasil, com recursos direcionados tanto ao setor produtivo quanto ao mercado financeiro. Segundo dados do Banco Central, em alguns casos os números de abril para cá já se aproximam dos níveis observados antes do agravamento da crise, em setembro.Os investimentos estrangeiros diretos, operações que envolvem tanto a compra de empresas brasileiras por multinacionais quanto a expansão da capacidade produtiva já instalada no país, somaram US$ 3,409 bilhões no mês passado, mais que o dobro de março.Por outro lado, o saldo acumulado no ano até abril continua abaixo do visto no mesmo período de 2008. Entre janeiro e abril, o fluxo de investimentos diretos para o setor produtivo foi de US$ 8,751 bilhões, queda de 31% em relação aos primeiros quatro meses de 2008. Os dados de maio indicavam, até ontem, o ingresso líquido de US$ 2,5 bilhões.Do lado das aplicações no mercado financeiro, a alta foi mais forte. No mês passado, os investimentos estrangeiros em ações na Bolsa foram de US$ 630 milhões, e neste mês, segundo dado parcial fechado ontem, já chegavam a US$ 2,365 bilhões. Caso não haja uma saída maior de recursos até o final da semana, o resultado de maio será o melhor já registrado pelo BC desde abril do ano passado.

GAZETA MERCANTIL

PAÍS REGISTRA O PRIMEIRO SUPERÁVIT EM 18 MESES

A redução das remessas de lucros e dividendos para o exterior e o desempenho da balança comercial foram os principais responsáveis pelo superávit de US$ 146 milhões das contas externas brasileiras em abril. O saldo positivo foi o primeiro após 18 meses de déficit. As remessas de lucros e dividendos atingiram US$ 1,7 bilhão em abril de 2009 frente a US$ 3,7 bilhões de igual período do ano passado. No acumulado do primeiro quadrimestre, estes envios fecharam em US$ 5,2 bilhões, ante US$ 12,3 bilhões registrados de janeiro a abril de 2008. O resultado robusto da balança comercial, com saldo positivo de US$ 3,7 bilhões no mês passado, frente ao US$ 1,7 bilhão obtido em abril do ano passado, foi outro fator que contribuiu para o resultado nas transações correntes. Na avaliação do chefe do departamento econômico do Banco Central, Altamir Lopes, a recuperação verificada no mês passado não pode ser considerada uma tendência. "A expectativa para maio é de déficit de US$ 2,3 bilhões", afirma Lopes.

JORNAL DO BRASIL

REITORES E ESTADO INSISTEM NAS COTAS

A Procuradoria Geral do Estado, a Secretaria de Ciência e Tecnologia, a Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) e a Universidade da Zona Oeste (Uezo) entraram ontem com recurso no Órgão Especial do Tribunal de Justiça para adiar a liminar que suspendeu, na segundafeira, a lei que prevê o sistema de cotas nas universidades públicas estaduais. Pela lei, 45% das vagas são reservadas a negros, índios, egressos de escolas públicas e filhos de policiais e bombeiros mortos em serviço. Governo do estado e reitores argumentam que o vestibular está em curso há três meses, quando foi lançado o edital, e que a manutenção da liminar só serve para angustiar os 67 mil alunos cotistas inscritos nas universidades estaduais e nas academias superiores da PM e do Corpo de Bombeiros.

O ESTADO DE S. PAULO

BRASIL TERÁ BANCO PARA EXPORTAÇÃO

O governo pretende criar ainda este ano o Eximbank brasileiro, uma estrutura administrativa dedicada exclusivamente a financiar as exportações e a produção destinada ao mercado exterior. "É um bom momento, pois poderíamos ter uma operação mais fluida, mais rápida", disse ao Estado o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Miguel Jorge. "Será um braço forte do BNDES." Ele acrescentou que a ideia já recebeu sinal verde do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. "Vai sair", assegurou.A principal vantagem do Eximbank será reunir em uma só instituição os recursos, as avaliações de risco e as garantias às operações. Atualmente, esses instrumentos já existem, mas estão dispersos pela administração federal.Hoje, um exportador brasileiro precisa procurar o Banco do Brasil para obter financiamento do Programa de Financiamento às Exportações (Proex). Depois, deve recorrer ao Comitê de Financiamento e Garantia das Exportações (Cofig), composto por vários ministérios e administrado pelo Tesouro Nacional, para obter seguro.

O GLOBO

QUEDA DO DÓLAR AINDA NÃO BENEFICIA CONSUMIDORES

A queda no preço do dólar - que ontem voltou à cotação mais baixa desde 1º de outubro de 2008 - ainda não trouxe ganhos ao consumidor. Até agora, a redução de 13,5% no ano não foi repassada aos preços dos importados. De acordo com lojistas, esse efeito pode demorar de quatro a seis meses para ocorrer. Empresários também acreditam que o consumidor está mais cauteloso, evitando gastar com pacotes de viagens internacionais e compras no free shop. Pela primeira vez em 18 meses, as contas externas voltaram a ficar no azul, com saldo na balança comercial e menos remessas de lucros por parte das empresas, divulgou o Banco Central. Em abril, houve saldo de US$146 milhões. O presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, negou que o BC tenha intenção de regular o câmbio. A política de juros, disse, deve ser orientada para manter a inflação dentro da meta e não para impedir valorização excessiva do real.

VALOR ECONÔMICO

PROJETO AMBIENTAL SUAVIZA PENAS E DÁ PODER A ESTADOS

Uma abrangente argumentação de 80 páginas promete acirrar ainda mais as discussões sobre a reforma da complexa legislação ambiental brasileira. A Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) deve apresentar hoje, na Câmara dos Deputados, um projeto de lei para modificar e unificar milhares de normas ambientais em vigor nas áreas rurais e urbanas do país. Em alegada sintonia com entidades de representação de classe e líderes do governo no Congresso, a bancada ruralista propõe substituir 130 projetos de lei em tramitação na Câmara e no Senado, além de consolidar cerca de 16 mil normas ambientais vigentes. O PL do novo "Código Ambiental", que ampliaria o alcance do atual Código Florestal Brasileiro, muda conceitos, descentraliza atribuições, cria um fundo de compensações, extingue penas de prisão para crimes ambientais, esvazia o poder de influência de ambientalistas e garante áreas de produção rural já consolidadas no país. A inclusão de questões urbanas no texto tenta, de forma intencional, ampliar os problemas hoje restritos aos produtores para empresários de todos os setores da economia.



VEJA TAMBÉM...

ARTIGOS

A despesa dos "Poderes autônomos" (Valor Econômico)

Quem está sob uma restrição orçamentária fraca não se preocupa em minimizar seus custos e se torna leniente. A despesa dos Poderes Judiciário e Legislativo, do Tribunal de Contas da União e do Ministério Público da União (aqui chamados de "Poderes autônomos") tem crescido fortemente desde o início do regime. A tabela abaixo mostra que tal gasto pulou de 0,24% para 1,25% do PIB entre 1985 e 2007. A título de comparação, a tabela registra trajetória inversa da despesa do Ministério dos Transportes, que desabou de 1,93% para 0,49% do PIB, na esteira do ajuste fiscal, que sacrificou o investimento em construção e manutenção de estradas. O fenômeno se repete nas esferas estadual e municipal. Entre 1999 e 2007, as Assembleias Legislativas aumentaram suas despesas reais em 55%, gastando R$ 7,8 bilhões neste último ano. A Justiça dos Estados e as câmaras de vereadores seguem padrão similar. Parte desse crescimento de despesa é consequência da redemocratização: maior acesso à Justiça, estruturação do Ministério Público, novas áreas de contencioso (meio ambiente, direito do consumidor), maior atividade da Justiça Eleitoral etc.

A doença crônica europeia (Valor Econômico)

É possível prever que a demanda será impulsionada por expansões fiscais insustentáveis nas economias pós-bolha. Por que a União Europeia sofreu tanto numa crise que começou nos EUA? A resposta pode ser encontrada em quatro pontos fracos: primeiro, a Alemanha, maior economia da UE, depende pesadamente dos gastos estrangeiros; segundo, várias economias da Europa Ocidental estão sendo acometidas de colapsos pós-bolha na demanda; terceiro, partes da Europa Central e Oriental também estão sendo obrigadas a reduzir despesas; e quarto, os bancos europeus comprovaram que são vulneráveis a esta crise dos EUA e também a dificuldades mais próximas de casa. Dadas estas realidades, a recuperação deverá ser lenta e penosa. Segundo as mais recentes projeções consensuais, a economia da UE deverá se contrair em 3,6% neste ano, e a da Zona do Euro, em 3,7%, ao passo que a economia dos EUA deverá encolher em apenas 2,9%. Portanto, a crise pune mais o comedido do que o esbanjador. Isto parece injusto. Não é: o comedido depende do esbanjador.

A ministra e os desinformados (O Estado de S. Paulo)

O PT comemora dois resultados da pesquisa nacional encomendada ao Vox Populi sobre o cacife eleitoral da ministra Dilma Rousseff. O primeiro é ter ela alcançado a marca de 20% das intenções de voto - o que os petistas, segundo dizem, esperavam que só ocorresse no fim do ano ou nos primeiros meses de 2010. O segundo resultado é o de que 54% das 2 mil pessoas entrevistadas pelo instituto ignoram que ela é a candidata do presidente Lula. À medida que a informação se difundir no eleitorado, argumentam, a adesão a seu nome só vai aumentar. Afinal, a maioria dos que desconhecem que o presidente é o patrocinador da sua candidatura se concentra no grupo de menor escolaridade, a parcela mais lulista da população. A pesquisa, por sinal, confirma o favoritismo do governador tucano José Serra, com 43% das preferências, o dobro do índice obtido pelo colega e correligionário Aécio Neves.

Contraditória tática defensiva do Brasil (Gazeta Mercantil)
Máquinas em parafuso (Folha de S. Paulo)
Na aula de Obama, história e sabedoria (Folha de S. Paulo)
Nem aí (Folha de S. Paulo)
O Estado não cria recursos (Folha de S. Paulo)
Os supermercados vão crescer na crise (Gazeta Mercantil)
Professores de ética (Folha de S. Paulo)
Prontos para a localização aproximada do usuário em tempo real (Gazeta Mercantil)
Quantos "nãos" serão precisos? (Folha de S. Paulo)
Suíno, sim. Porco, não! (O Estado de S. Paulo)
Tragédia de 2006 vai virar farsa em 2010 (O Estado de S. Paulo)
Ésquilo, Sófocles e a meta de inflação (Folha de S. Paulo)

COLUNAS

Aprovado indicativo de greve (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)

Mais de 200 servidores, representando 20 estados e o Distrito Federal participaram da plenária nacional da Confederação dos Trabalhadores no Serviço Público Federal (Condsef). Preparados para defender seus direitos e pressionar pelo cumprimento de acordos garantidos em lei, os servidores aprovaram um indicativo de greve. A categoria deve avaliar de forma permanente o movimento do governo com relação aos acordos firmados e a partir daí, definir se é necessário apontar uma data para iniciar forte mobilização. Uma das reivindicações da categoria é antecipar as parcelas de reajuste agendadas para 2010 e 2011. Também ficou definida a intensificação da campanha pela retirada definitiva do Projeto de Lei 092, que propõe a criação de fundações estatais de direito privado e a contratação de servidores públicos pelo regime da CLT. O trabalho pela retirada do projeto também deve ganhar força. No ano passado, entidades sindicais que lutam contra o PL entregaram ao então presidente da Câmara dos Deputados, Arlindo Chinaglia, abaixo-assinado com quase meio milhão de assinaturas. A intenção é reforçar a adesão da campanha e impedir a votação da matéria.

CPI do B (Folha de S. Paulo - Painel)

Convencido de que está tudo dominado pelo governo antes mesmo da instalação da CPI da Petrobras, o PSDB decidiu conduzir uma espécie de investigação paralela. O plano, delineado ontem em reunião de sua bancada de senadores, é encaminhar denúncias relativas à empresa -várias delas no forno do TCU- sistematicamente ao Ministério Público, amplificando as repercussões na tribuna na tentativa de influir na pauta da CPI. Tudo centrado na figura de Alvaro Dias (PR), autor do requerimento da comissão, e alimentado por um grupo de técnicos escalado pelo senador. O PSDB sabe que as chances de sucesso são limitadas, mas avalia que é o único caminho a tentar para não sair da história totalmente de mãos abanando.

A Justiça e o homem da esquina (Jornal do Brasil - Coisas da Política)

Ao anunciar, ontem, a escolha da juíza de origem porto-riquenha Sonia Sottomayor, para a Suprema Corte, o presidente Obama citou o célebre juiz Oliver Wendell Holmes, com a frase marcante: "The life of the law has not been logic, it has been experience". O postulado de Holmes é anterior à sua nomeação para a Suprema Corte, que se deu em 1902. Encontra-se no trecho axial de seu livro, The common law, publicado em 1881, quando ele tinha apenas 40 anos, mas já era professor de direito. Holmes completa seu pensamento, dizendo que a lei incorpora a história do desenvolvimento de uma nação durante vários séculos, e ela não pode ser tratada como se contivesse somente os axiomas ou as conclusões de um livro de matemática. Com esse entendimento, é natural que Holmes, durante os 30 anos em que atuou na Suprema Corte, tenha sido conhecido como O Grande Dissidente, em um tribunal de maioria formalista e conservadora. A indicação da juíza Sottomayor começou a provocar, tão logo anunciada, uma discussão democrática nos Estados Unidos. Porta-vozes conservadores a contestam, alegando que ela é uma "ativista". Ativistas, no entanto, costumam ser os juízes da Suprema Corte. Exemplo desse ativismo foi a decisão, pela maioria de um voto em favor de Bush contra Gore, na fraudulenta votação na Flórida. Esse voto, contra a História, levou ao desastre econômico e político da grande nação, com a violação dos direitos do homem.

"Não tem plano A, B ou C. Temos plano D de Dilma Roussef" Governador do Rio, Sérgio Cabral, sobre os planos do seu partido, o PMDB (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
A luta das minorias (O Globo - Merval Pereira)
Boa chance (O Globo - Ancelmo Gois)
Carga horária no INSS (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
CPI na regra do jogo (Valor Econômico - Política)
Cuba, a memória e o futuro (Folha de S. Paulo - Clóvis Rossi)
Dados e Meirelles devolvem juro ao piso (Valor Econômico - Por dentro do mercado)
Desconto só até 30% da renda (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Dois brasileiros para a Unesco (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
Enquanto a mãe China não vem (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
Escutas: CNJ mira sentenças de Itaguaí (Jornal do Brasil - Informe JB)
Feliz da vida Cansei (Jornal do Brasil - Informe JB)
Marcos Coimbra (Correio Braziliense)
Na aula de Obama, História e sabedoria (O Globo - Élio Gaspari)
O baque alemão (O Estado de S. Paulo - Celso Ming)
O Brasil como ele é (Folha de S. Paulo - Fernando Rodrigues)
O nevoeiro (Valor Econômico - Brasil)
O peso de Lula (O Globo - Panorama Político)
O PT na bandeja (O Estado de S. Paulo - Dora Kramer)
O real valor do dólar (Valor Econômico)
O teste de Obama (O Globo - Panorama Econômico)
Operação puxadão (Folha de S. Paulo - Monica Bérgamo)
Pauta re reivindicações (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Por uma vida melhor (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Prazo de prescrição (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Redução do minério concentra atenções (Valor Econômico - De Olho na Bolsa)
Regras para exames periódicos (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Respeito à Petrobras (Correio Braziliense - Ari Cunha - Visto, Lido e Ouvido)
Revival do crédito (Correio Braziliense - Brasil S.A)
Senado recebe sugestões (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Vale lidera investimento mesmo com corte (Folha de S. Paulo - Mercado Aberto)
Vinho & vingança (Correio Braziliense - Brasília-DF)

ECONOMIA

"Com Dilma no poder, vou comandar Petrobras", diz Lula (Jornal do Brasil)

Apesar de clima descontraído com Chávez, não houve acordo para refinaria. Sem saber que estavam sendo ouvidos pela imprensa, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e seu colega venezuelano Hugo Chávez discutiram ontem o projeto de uma refinaria em Pernambuco, cujo modelo de construção conjunta ainda carece de acordo.
– Se eu conseguir eleger a Dilma (Rousseff, ministra da Casa Civil), vou ser o presidente da Petrobras e você (José Sérgio) Gabrielli vai ser meu assessor – brincou Lula, referindo-se ao atual presidente da estatal brasileira. Apesar de frustrado com a falta de acerto entre a Petrobras e a estatal venezuelana de petróleo PDVSA em torno da refinaria de Abreu Lima (PE), Chávez ainda dizia que "esse acordo vai sair". Os dois presidentes estavam reunidos junto com ministros e assessores em um hotel de Salvador (BA) quando o som do sistema de tradução simultânea chegou até a área onde estavam os jornalistas. Pouco depois, o vazamento de som foi corrigido.

''Não estou preocupado com o déficit ou a dívida pública'' (O Estado de S. Paulo)

O governo dos Estados Unidos deve continuar gastando para estabilizar a economia, disse ontem o economista americano James K. Galbraith - filho do renomado John Kenneth Galbraith e professor da Universidade Texas -, em entrevista à AE Broadcast Ao Vivo, por telefone, de Austin, Texas. "Não estou preocupado com o déficit ou a dívida pública", disse. "Sem esses gastos, a economia iria se desintegrar." Sua preocupação é com a transferência das perdas do sistema bancário para o governo, sem nada significativo em troca. "Isso é muito, muito sério." Para ele, a China poderá se recuperar mais rapidamente e, com isso, o Brasil deve ser beneficiado.

''Não queremos gerir essas empresas no dia a dia'' (O Estado de S. Paulo)

Assim como seu chefe, Timothy Geithner viveu no exterior quando jovem e está sempre pronto para jogar basquete. Mas o secretário do Tesouro nunca dividiu uma quadra com Barack Obama - e ele é rápido em admitir que pode não estar na liga do presidente. "O presidente é realmente bom em basquete", diz. "Acho que ele é melhor jogador de basquete do que eu." Os esportes são uma das poucas diversões de Geithner nestes dias em que ele chefia os esforços de Obama para ressuscitar a economia. Ele nos recebeu na elegante sala de recepção diplomática da Secretaria do Tesouro, onde as cadeiras de madeira exibem entalhes com o símbolo do dólar. Geithner, 47 anos, teve uma apresentação acidentada ao povo americano em relação a alguns impostos atrasados, e sua vida tem sido uma panela de pressão desde então. Mas ele foi aplaudido por admiradores em sua entrada no recente jantar da Associação de Correspondentes da Casa Branca e fica envergonhado quando lhe perguntam sobre a revista People ungi-lo como uma das "Belezas de Barack".

Acordo com a UE (Valor Econômico)
Agências do INSS atenderão em horários diferenciados (Folha de S. Paulo)
Aplicações de estrangeiros na Bolsa chegam a R$ 4 bi neste mês (Folha de S. Paulo)
Aplicação em crédito privado deve se ampliar (Valor Econômico)
Após 4 anos, OMC faz reunião ministerial (Folha de S. Paulo)
Argentina lança pacote habitacional (O Estado de S. Paulo)
Atuações no câmbio vão ser divulgadas (Gazeta Mercantil)
Banco Nossa Caixa reduz juros para crédito imobiliário (Jornal de Brasília)
BC atua, mas dólar tem recuo de 0,25% (Gazeta Mercantil)
BC descarta usar taxas para influenciar câmbio (Valor Econômico)
BC já comprou US$ 2,41 bi neste mês (Folha de S. Paulo)
BC muda forma de divulgar dados (O Estado de S. Paulo)
Bolsa sobe 2% e ensaia 52 mil pontos (Gazeta Mercantil)
Brasil Foods: quando a concorrência se une (Jornal do Brasil)
Brasil já tem um micro para cada três habitantes (Gazeta Mercantil)
Brasil tem primeiro superávit em 18 meses (Gazeta Mercantil)
Brasil vai atacar subsídio dos EUA a produtor de leite (O Estado de S. Paulo)
Brasil é 3ª maior origem de dinheiro suspeito (O Estado de S. Paulo)
Brasileiro já gasta mais no exterior (O Estado de S. Paulo)
Cemig quer comprar 50% das ações da CEB (Correio Braziliense)
Com dólar barato, empresas quitam dívidas (O Estado de S. Paulo)
Confiança dos consumidores puxa altas em Wall Street (Jornal de Brasília)
Consumidor dos EUA surpreende e faz Bolsa de SP atingir nível de setembro (O Globo)
Consumo mostra retomada em maio (Valor Econômico)
Conta corrente volta a apresentar superávit (Valor Econômico)
Contas externas tiveram saldo positivo em abril, após 18 meses no vermelho (O Globo)
Contas externas têm 1º superávit após 18 meses (O Estado de S. Paulo)
Contas externas voltam a ter saldo positivo após 19 meses (Folha de S. Paulo)
Contas mostram superávit após 18 meses (O Estado de S. Paulo)
Cooperativas do PR planejam investir R$ 1 bi em 2009/10 (Valor Econômico)
Curtas - Dívida do Equador (Valor Econômico)
Curtas - Mamona em Minas (Valor Econômico)
Curtas - Twix limitado (Valor Econômico)
CVM questiona Sadia e Perdigão (O Globo)
Câmbio contratado terá divulgação única no dia (Valor Econômico)
Dado dos EUA anima e Bolsa sobe (O Estado de S. Paulo)
Debêntures voltam a decolar (Valor Econômico)
Desigualdades contra oportunidade (Jornal do Brasil)
Economistas sugerem mais poder aos BCs (O Globo)
Empresas brasileiras podem crescer no exterior, diz executivo (Valor Econômico)
Empréstimo de R$ 694 milhões ao Piauí (Jornal do Brasil)
Energia do vento segue sem força apesar do grande potencial no País (Gazeta Mercantil)
Europa tem dia positivo (Gazeta Mercantil)
Ex-ministros veem erro e politização na indicação de brasileira à OMC (O Globo)
Exame periódico para servidores (Correio Braziliense)
Exportações devem cair 20% em 2009 (O Estado de S. Paulo)
Fazenda deve recomendar aprovação, sem vetos, de "MP das hidrelétricas" (Valor Econômico)
Fiat defende oferta pela Opel (O Estado de S. Paulo)
Fiat revê oferta pela Opel e quer garantias de empréstimos (Gazeta Mercantil)
Fiesp pretende fortalecer propriedade intelectual no País (Gazeta Mercantil)
Fundos ''verdes'' crescem mais nos países emergentes (O Estado de S. Paulo)
Fundos Hedge apostam em commodities (Gazeta Mercantil)
Fundos na encruzilhada (Valor Econômico)
Fundos propõem mudança tributária ao governo (Folha de S. Paulo)
Gastos de turistas no exterior são os mais altos desde outubro (Folha de S. Paulo)
GM fica mais perto da falência após fracassar acordo com credores (Jornal de Brasília)
Governo americano terá 70% do controle da nova GM, diz "NY Times" (Jornal de Brasília)
Governo anuncia censo do servidor (O Estado de S. Paulo)
Governo quer "limpar" a folha (Jornal de Brasília)
Governo vai lançar o Eximbank para financiar as exportações brasileiras (O Estado de S. Paulo)
IBGE abrirá 3,5 mil vagas (Correio Braziliense)
IBGE CONTRATARÁ 3.500 PROFISSIONAIS TEMPORÁRIOS PARA TRABALHAR EM PESQUISAS (Jornal de Brasília)
Ibovespa fecha em alta de 2,02% (Jornal de Brasília)
Investimento das companhias em TI prossegue firme, revela pesquisa (Valor Econômico)
Investimento direto em título público e ações explica a abundância de dólar (Valor Econômico)
Investimentos externos dobram em abril (Folha de S. Paulo)
IPC-Fipe sobe 0,34% na terceira prévia (Gazeta Mercantil)
Japão abre linha de US$ 3 bi a pequenas (O Estado de S. Paulo)
Lei do gás já tem proposta de regras (Valor Econômico)
Lula e Chávez adiam, de novo, acordo sobre refinaria (Valor Econômico)
Mata Atlântica perdeu 102,9 mil há (Gazeta Mercantil)
Meirelles ataca política monetária ''cambiante'' (O Estado de S. Paulo)
Meirelles descarta o uso da taxa de juros para segurar o dólar (Folha de S. Paulo)
Meirelles rejeita regular câmbio (O Globo)
Mercado mantém vigor a um mês do fim do IPI menor (Valor Econômico)
Meta de inflação de 2011 pode cair (O Globo)
Ministério da Fazenda autoriza R$ 694 milhões em empréstimos para o Piauí (Jornal de Brasília)
Mudança nos EUA pode influenciar mundo (Gazeta Mercantil)
N.York lucraria US$ 210 mi com legalização de casamento gay 26/05/2009 - 20:54:58 (Jornal de Brasília)
No azul, após18 meses (Correio Braziliense)
Nossa Caixa também corta taxas de juros (O Globo)
O primeiro superávit no país em 18 meses (Jornal do Brasil)
Pacto entre Europa e EUA na carne pode parar na OMC (Valor Econômico)
Paraguai quer vender sua energia de Itaipu à indústria brasileira (Valor Econômico)
Parcerias ampliam ações educacionais (Folha de S. Paulo)
País precisa de programa para atrair investidores (Gazeta Mercantil)
País recebe US$ 5,7 bilhões em investimentos estrangeiros (O Estado de S. Paulo)
Petrobras estuda fazer mais leilões para reduzir estoques de petróleo (Jornal de Brasília)
Petrobras reduz gás para novas térmicas (Valor Econômico)
Petróleo atinge maior valor em seis meses (O Estado de S. Paulo)
Piauí amplia capacidade de endividamento (Valor Econômico)
Piauí recebe recursos do Tesouro (Gazeta Mercantil)
Planalto deve adiar envio de projeto para taxar poupança (Folha de S. Paulo)
Planalto deve adiar projeto sobre poupança (Folha de S. Paulo)
Plano de safra da agricultura familiar prevê R$ 15 bi (Valor Econômico)
Programa social é proteção contra crise, diz ministro (Folha de S. Paulo)
Programas sociais ajudam consumo interno durante crise, avalia Bernardo (Valor Econômico)
Prudência faz do Chile um modelo de como resistir à crise mundial (Valor Econômico)
Queda da taxa básica no Brasil é estrutural, diz presidente do BC (Gazeta Mercantil)
Rebaixamento de risco soberano desperta atenção (Gazeta Mercantil)
Recadastramento começa em julho (Gazeta Mercantil)
Repsol põe à venda participação na Refap (O Estado de S. Paulo)
Reta final para reajuste na União (O Dia)
Rio Tinto faz acordo para reduzir em 33% preço do minério (Folha de S. Paulo)
Santander faz acordo para evitar processo (Gazeta Mercantil)
Santander pagará US$ 235 mi para resolver pendências sobre caso Madoff (Jornal de Brasília)
Sem bônus prometido, servidores do Dnit ameaçam nova greve (Folha de S. Paulo)
Sergipe reduz ICMS têxtil em troca de emprego (Valor Econômico)
Setor deve levar 4 anos para zerar perdas (Folha de S. Paulo)
Sindicato dos leiteiros da UE ameaça fazer greve (O Estado de S. Paulo)
Tarifas variam até 300% entre bancos, diz Procon (O Globo)
Telefônica investe em pacotes sob medida para segmento popular (Valor Econômico)
Tribunal definirá onde ações de trabalhadores devem ser avaliadas (Valor Econômico)
Técnicos do Ibama negam licença de instalação para hidrelétrica de Jirau (Valor Econômico)
UBS manterá política de aumentos salariais (Gazeta Mercantil)
Usiminas amplia corte de pessoal com 810 demissões (Valor Econômico)
Usiminas demitirá 860 pessoas em Minas e SP (O Globo)
Vale lutará por redução na faixa de 20% a 30% (Valor Econômico)
Wall Street registra alta (Gazeta Mercantil)
Washington volta a subsidiar exportação de lácteos (Valor Econômico)
Álcool já é vendido abaixo de R$ 1,00 em São Paulo (O Estado de S. Paulo)

POLÍTICA

''Derrota não é malogro da política externa'' (O Estado de S. Paulo)
Amado Luiz Cervo, especialista em relações internacionais e professor de História na UnB e no Instituto Rio Branco, aplaude a política externa adotada pelo governo Luiz Inácio Lula da Silva. Para ele, a derrota na articulação por um cargo na Organização Mundial do Comércio não deve ser vista como um "malogro".A derrota da ministra Ellen Gracie na OMC é uma evidência de erros na política externa brasileira?Não. O atual governo tem pretensão de exercer um papel muito importante na esfera internacional. O exemplo mais evidente disso é a tentativa de obter uma cadeira permanente no Conselho de Segurança da ONU. As organizações internacionais oferecem um leque muito grande de postos, e é bom que o Brasil tenha candidatos. Uma eventual derrota não é um malogro da política externa. A diplomacia brasileira conquistou nos últimos anos um reconhecimento muito grande, assim como o próprio presidente Lula.

''Estão faltando foco e objetividade ao Itamaraty'' (O Estado de S. Paulo)

Para Rubens Barbosa, embaixador do Brasil em Washington no governo Fernando Henrique Cardoso, a derrota da ministra Ellen Gracie na Organização Mundial do Comércio mostra que o País precisa redefinir sua política de ocupação de cargos em organismos internacionais. A seguir, trechos de entrevista.A derrota da ministra Ellen Gracie na tentativa de obter uma vaga na OMC evidencia falhas na política externa brasileira?Creio que sim. Estão faltando foco e objetividade na defesa de candidatos a cargos em organismos internacionais. No passado, o Itamaraty era mais cauteloso, defendia candidatos que tivessem chances reais. Hoje não sabemos quais são os critérios de escolha. Tanto que, no caso da Unesco, o Itamaraty apoia um egípcio contra um candidato brasileiro. Como o senhor analisa a tendência do atual governo de buscar aproximação com países do terceiro mundo, sem grande peso no cenário internacional?O problema maior na atual política externa é uma tendência de tomar decisões com base em afinidades ideológicas. A crise econômica está mostrando que os resultados do comércio exterior foram ilusórios. Os ganhos não se deveram à política externa, mas ao crescimento da economia mundial e à alta demanda por commodities. A aliança com o sul não tem sustentação.

Acordo com PDVSA sairá, diz brasileiro (O Estado de S. Paulo)

O presidente Lula brincou, em entrevista coletiva na Bahia, sobre as dificuldades de acordo entre a Petrobrás e a estatal venezuelana PDVSA para a construção da Refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco. A refinaria é alvo de auditorias do Tribunal de Contas da União e da CPI da Petrobrás, que pretende investigar eventual superfaturamento das obras. "São duas moças muito bonitas, muito fortes, que disputam milimetricamente cada questão", disse ele, lembrando que, no máximo em 90 dias, haverá acordo, não só para a construção da refinaria, mas também em relação à distribuição de petróleo na faixa do Rio Orinoco. Ontem, não se chegou a um consenso. Lula se disse "otimista" com a conclusão do negócio e afirmou que os problemas existem porque "há um duelo de titãs", referindo-se à Petrobrás e à PDVSA.

Alencar vai aos EUA para se tratar do câncer (O Estado de S. Paulo)
Autoridades e especialistas discutem programação televisiva (Jornal de Brasília)
Campanha de Kassab usou doação ilegal, diz promotor (O Estado de S. Paulo)
CNJ afasta Corregedor da Justiça do Amazonas para investigar abuso de poder (Jornal de Brasília)
CNJ pune juízes em Manaus e Natal (Valor Econômico)
CNJ pune pela primeira vez juiz por autorizar grampos em excesso (Jornal de Brasília)
CNJ suspende o pagamento de auxílio-voto a juízes de SP (Folha de S. Paulo)
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Comando da CPI depende de acordo entre PT e PMDB (Valor Econômico)
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Conversa entre Lula e Chávez vaza e escancara entrave na relação (O Estado de S. Paulo)
Corregedor do Amazonas é afastado (Gazeta Mercantil)
Corregedor do TJ do Amazonas é afastado (Folha de S. Paulo)
Corregedor é afastado no AM (O Estado de S. Paulo)
Curta - Alencar (Valor Econômico)
Câmara adia para amanhã votação de emendas do Senado à MP 454 (Jornal de Brasília)
Deputado Edmar Moreira retoma defesa verbal no Conselho de Ética 26/05/2009 - 16:38:44 (Jornal de Brasília)
Deputado quer reforma agrária descentralizada (O Estado de S. Paulo)
Deputados trocam reforma política por Congresso revisor (O Estado de S. Paulo)
Derrota na OMC gera críticas no Supremo (O Estado de S. Paulo)
Derrubada da mata atlântica mantém ritmo desde 2000 (O Estado de S. Paulo)
Dono do castelo cai em contradição (O Estado de S. Paulo)
Edmar: aumenta suspeita de uso irregular de verba (O Globo)
ELEIÇÕES 2010: Hélio Costa, outro vice de Dilma (Correio Braziliense)
Estado recorre para manter cotas no vestibular (O Globo)
Falta de foco marca atuação de 10 CPIs (O Estado de S. Paulo)
Gabrielli nega que Petrobras seja petista e use critérios partidários (Folha de S. Paulo)
Governador ataca Chávez em carta a Sarney (Folha de S. Paulo)
Governistas monopolizam CPI e oposição decide obstruir (O Estado de S. Paulo)
Impasse na CPI da Petrobras faz oposição ameaçar obstruir votações (O Globo)
José Alencar conclui avaliação no Hospital Sírio-Líbanês antes de consulta nos Estados Unidos (Jornal de Brasília)
Juiz aposentado tenta manter foro especial (O Estado de S. Paulo)
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Lei das microempresas reforça caixa da Previdência (Valor Econômico)
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Lula deve mediar atrito entre Renan e Mercadante (Valor Econômico)
Lula e Chávez aceleram integração, mas admitem frustração na área petrolífera (Jornal de Brasília)
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Ministro do Planejamento diz que governo não aceitará difamação da Petrobras (Jornal de Brasília)
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