terça-feira, 23 de junho de 2009

Opinião, Notícia e Humor

MANCHETES DO DIA

O senador Valdir Raupp (PMDB) aprovou a concessão de rádio que tem como sócio Rodrigo Sadeck Soares Rodrigues, na época da liberação, integrante no escritório político do parlamentar em Rondônia. Relator do processo na Comissão de Ciência e Tecnologia, o peemedebista deu, em dezembro passado, parecer favorável à exploração por 10 anos do Sistema Jovem de Comunicação Ltda., emissora FM no município de Cabixi, a 795km da capital Porto Velho. Após a aprovação do Senado, o decreto legislativo da rádio foi promulgado no Diário da União em 2 de abril passado. Outros dois processos de concessão do Sistema Jovem, nos municípios rondonenses de Corumbiara e Nova Mamoré, estão nas mãos de Raupp para serem relatados.

Senado subiu valor pago de R$ 12 mil para R$ 15 mil em 2005; Sarney usou dinheiro para montar biblioteca. O Senado usou um ato secreto para aumentar, de R$ 12 mil para R$ 15 mil, a verba indenizatória a que os senadores têm direito. A medida, tornada pública em maio, é de junho de 2005. O ato contradiz Agaciel Maia, então diretor-geral do Senado, segundo o qual a Casa desistira de elevar a verba, usada para reembolsar despesas como combustível e aluguel de escritórios. O presidente do Senado na época, Renan Calheiros (PMDB-AP), anunciara corte de despesas, mas assinou a medida. Para o Ministério Público e a OAB, atos não publicados são inválidos. O senador José Sarney (PMDB-AL), atual presidente da Casa, usou R$ 8.600 da verba para pagar a organização de sua biblioteca doméstica. O acervo, alega ele, serve à atividade parlamentar. Uma manobra do Senado permitiu ainda que a verba indenizatória fosse usada para elevar os salários de 350 funcionários da Casa (10% do total) acima do teto mensal de R$ 24,5 mil. (págs. 1 e Brasil)

JORNAL DO BRASIL
FOGO NO SENADO

Senadores pedem afastamento do presidente da Casa, José Sarney. Maranhense diz não ter sido eleito para "limpar lixeira da cozinha" da instituição. Tucano acusa ex-diretores do Senado de chantagearem parlamentares. Foi o dia dos mais contundentes discursos desde o início das denúncias de irregularidades no Senado. Senadores como Cristovam Buarque (PDT-DF) e Arthur Virgilio (PSDB-AM) defenderam o afastamento do presidente da Casa, José Sarney (PMDB-AP), e disseram que alguns de seus colegas foram chantageados pelo ex-diretor Agaciel Maia. O tucano classificou de "criminosos" os ex-dirigentes da instituição. Mas o corregedor Romeu Tuma (PTB-SP) afirmou que não há elementos para abrir investigação contra Sarney, que insistiu não ter sido eleito para "limpar a lixeira da cozinha". A divulgação do relatório da primeira comissão de sindicância criada para analisar os atos secretos, prometida para hoje, deve aumentar ainda mais a temperatura. (págs. 1 e País A10 e A11, Coisas da Política A2)

Parlamentares de vários partidos aparecem como avalistas ou beneficiários de privilégios. A edição de atos secretos beneficiou ou obteve a chancela de ao menos 35 senadores e 22 ex-parlamentares desde 1995. Não há distinção partidária - PT, DEM, PMDB, PSDB, PDT, PSB, PRB, PTB e PR têm nomes na lista. São senadores que aparecem como beneficiários de nomeações em seus gabinetes ou que assinaram atos secretos da Mesa Diretora criando cargos e privilégios. A existência de tantos nomes indica que a prática dos boletins reservados era bem conhecida. A investigação mostra que ela envolveu todos os presidentes e primeiros-secretários que passaram pelo Senado desde 1995. O corregedor Romeu Tuma (PTB-SP) aparece na relação; o atual primeiro-secretário, Heráclito Fortes (DEM-PI), responsável pela comissão que levantou os atos, também. Tuma atribui a crise a uma "briga interna de funcionários" e à disputa política pela presidência do Senado. Tanto senadores da base aliada quanto de oposição criticaram ontem abertamente o presidente da Casa, José Sarney (PMDB-AP), e propuseram o seu afastamento do cargo, entre outras cobranças feitas no plenário. Para Arthur Virgilio (PSDB), importa mais que "o Senado sobreviva à crise" do que “Sarney na presidência". (págs. 1 e A4)

Parlamentares pressionam Sarney e cobram punição para atos secretos. Pelo menos dois senadores acusaram ontem o ex-diretor da Casa Agaciel Maia de chantagear parlamentares com os atos secretos. "O senhor Agaciel Maia, que é formado, tem doutorado e mestrado em chantagem, transformou em secretos atos que não tinham por que ser secretos, para acumular poder. É a lógica do chantagista", afirmou Arthur Virgílio (PSDB- AM), que chamou Agaciel de Gonococo - (bactéria da gonorreia). O senador Cristovam Buarque (PDT-DF) confirmou tentativas de intimidação contra parlamentares e sugeriu que o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), se licencie do cargo. Com apoio de colegas, Virgílio e Cristovam defenderam, a demissão de Agaciel e do ex-diretor de Recursos Humanos João Carlos Zoghbi. Alvo de pressões, Sarney disse que não foi eleito para limpar as lixeiras da cozinha do Senado". O corregedor da Casa, Romeu Tuma (PTB-SP), afirmou não ver motivo para abrir investigação contra Sarney. (págs. 1, 3, Merval Pereira, editorial "Abrir os arquivos" e Cartas dos Leitores)

Os bancos públicos têm se mostrado nessa crise como importantes instrumentos de política econômica para os países em desenvolvimento. Não só no Brasil, mas também na China e no Chile, as instituições estatais ampliaram a participação de mercado e garantiram bases mínimas de expansão do crédito. "As economias que menos estão sofrendo com a crise são justamente as que têm os sistemas financeiros mais sólidos e com maiores participações dos bancos públicos", afirmou Guido Mantega, ministro da Fazenda. Ele lembrou que nos países do Bric (Brasil, Rússia, Índia e China) 40% ou mais dos ativos do sistema financeiro são de instituições estatais. "Quem está sustentando o aumento do crédito são os bancos públicos. Se dependêssemos dos bancos privados, estaríamos numa condição pior."

VEJA TAMBÉM...

ARTIGOS

Bric, allegro ma non troppo (O Estado de S. Paulo)

Grupos ou organizações, em geral, são formados por Estados a partir de interesses comuns, laços históricos, culturais ou geográficos. No caso do Bric, a iniciativa conceitual partiu de um economista do Goldman Sachs que, em 2001, produziu um trabalho pensando no grande mercado que os países desse grupo poderiam representar para seus clientes no futuro. O mundo atravessa um momento de grandes transformações e ajustes. O cenário internacional passa por uma fase de transição, a começar pelos EUA, com a eleição de Barack Obama. Uma nova ordem política e econômica está em gestação. Como ocorreu outras vezes, nesses momentos costuma surgir um vácuo de liderança, abrindo espaço político para novas composições e alianças internacionais. O Brasil - que é o país que mais se beneficiou, do ponto de vista da projeção externa, desse exercício - aproveitou a oportunidade e propôs, em 2008, uma primeira reunião do quarteto em nível de ministros do Exterior. Em seguida, à margem da reunião do G-20 em abril, em Londres, os presidentes dos quatro países se encontraram e marcaram a primeira reunião de cúpula, agora realizada. A inclusão do Brasil ao lado da China, da Rússia e da Índia significou um salto qualitativo na percepção sobre o País, que passou a ser visto e reconhecido como um mercado emergente com capacidade de influir na economia global, antes de ter o peso da China e da Índia.

A moça e o analista (Folha de S. Paulo)

de analista por diferentes razões. Um deles só se alimentava com arroz integral e quis obrigá-la a tanto, outro deu em cima dela, e ela deu em cima de um outro, que não lhe de bola. Não era fiel aos analistas, mas fiel à instituição.No início, era o pai que pagava as sessões, por isso mesmo era nele que ela descarregava 99% de seus problemas. Aos 28 anos, descolou o primeiro emprego (recepcionista de uma companhia aérea) e fez questão de cumprir a regra elementar da terapia: quem paga o pecado é o pecador. Cortou cinema, só não cortou as sessões de análise. Até que, na altura do quinto analista, topou com um que só ouvia canto gregoriano e voava em asa-delta.Uma noite, o analista convidou-a a tomar alguma coisa em seu apartamento. Deslumbrada e a fim, ela penetrou no apartamento onde havia uma enorme asa-delta em cima de uma enorme cama. Não entendeu direito, mas o analista serviu-lhe uísque de 12 anos e botou para tocar CDs incrementados com hinos litúrgicos gravados pelos monges da abadia de Solésmes.(...)

A caixa dos grilos e o olho do satélite (Folha de S. Paulo)
Acordo contra a cidadania (O Globo)
Construções políticas de desenvolvimento e cidadania (Valor Econômico)
Democracia e sua contrafacção (Correio Braziliense)
História de impunidade (O Globo)
Informação para combater violência (Jornal do Brasil)
Mais pragmatismo (O Globo)
Mais uma greve no INSS (O Estado de S. Paulo)
Mudança necessária (O Globo)
Muito além do mensalão (Folha de S. Paulo)
Mutuários, poupadores e bancos (O Estado de S. Paulo)
O mundo à espera do Judiciário brasileiro (Jornal do Brasil)
Parlamentar ou prostituta? (Jornal do Brasil)
É hora de virar o jogo na China (Correio Braziliense)

COLUNAS

Ampliação da jornada (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)

Novos servidores concursados passam a integrar o quadro de pessoal da Secretaria de Saúde. Começaram a trabalhar ontem 120 técnicos administrativos, distribuídos nas diversas unidades da rede. No início de julho está prevista a posse de cerca de mil outros servidores, desta vez de categorias como médico, enfermeiro, auxiliar de enfermagem, técnico em higiene dental, psicólogo e biólogo, que também começarão a trabalhar logo em seguida. Esses servidores puderam optar pela jornada ampliada de trabalho, de 30 horas para 40 horas semanais, garantindo um aumento de 30% no salário. Segundo dados da Secretaria de Saúde do DF, além dos novos servidores, os antigos também estão podendo optar pela jornada ampliada. Até agora, já foram beneficiados quase 800 funcionários da rede pública, a maioria deles nas unidades da região administrativa de Ceilândia.

Emprego industrial patina (O Globo - Negócios & CIA)

A recuperação do emprego formal diagnosticada nas estatísticas do Ministério do Trabalho ainda não encontra eco na indústria. O saldo nacional de contratações e demissões ficou positivo em maio pelo quarto mês seguido, mas o emprego industrial não vai nada bem. Nos dois últimos meses, pelos dados do Ministério do Trabalho, não foram criadas nem mil vagas. Foram 183 em abril e 700 em maio. Os números do IBGE tampouco são alentadores. O gráfico acima dá a medida do tamanho do ajuste que a indústria fez em seu pessoal ocupado. De setembro de 2008 a abril deste ano (último dado disponível), houve queda de 6,6%. É o maior ciclo de ajuste desde o início do século. Os especialistas não veem contradição entre a retomada da produção e mau desempenho do emprego. Antes de recontratar, o setor prefere ampliar a carga de horários do pessoal ocupado. Além disso, os segmentos em recuperação (veículos, siderurgia, entre eles) são menos intensivos em mão de obra.

"(Vamos) acertar nos políticos que a gente vai votar" Presidente Lula, massacrando o idioma ao criar a LotoLula (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
As muitas faces (O Globo - Panorama Econômico)
Avança negociação com BRB (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Aversão cresce e faz dólar voltar a R$ 2 (Valor Econômico - Por dentro do mercado)
Caixa cheia de buracos (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
Derrubada liminar que impedia redução do salário (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Doença tolerada (Correio Braziliense - Brasil S.A)
Escalada do segredo (Folha de S. Paulo - Painel)
Governança global (O Estado de S. Paulo - Celso Ming)
Importador de máquina quer estímulo do BNDES (Folha de S. Paulo - Mercado Aberto)
José Sarney e sua (nova) circunstância (Valor Econômico - Política)
Memória em números (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
Momento de decisão (O Globo - Merval Pereira)
Na guilhotina (O Globo - Panorama Político)
Não tem acordo (Correio Braziliense - Brasília-DF)
O câmbio e os fundamentos (Valor Econômico - Brasil)
O virtual e o sangue (real) (Folha de S. Paulo - Clóvis Rossi)
Onipresentes (Folha de S. Paulo - Eliane Cantanhede)
Portão de embarque (O Globo - Ancelmo Gois)
Prazo para opção deverá ser reaberto (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Previsão do Bird faz mercado cair na real (Valor Econômico - De Olho na Bolsa)
Publicidade dos salários (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Pé na rampa (Jornal do Brasil)
Reforma é a palavra mágica no Senado (Jornal do Brasil - Coisas da Política)
Sem CPI, Gabrielli já contra-ataca (Jornal do Brasil - Informe JB)
Sem direito a vantagens e gratificações (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Servidores se reúnem com comando do INSS (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Sinal amarelo para o projeto de Obama (Valor Econômico)

ECONOMIA

"Nova 202" ainda voltará para breve consulta pública (Valor Econômico)

A instrução da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) que modificará por completo o fornecimento de informações pelas companhias abertas, trocando o atual documento IAN pelo Formulário de Referência, voltará para uma breve consulta pública antes de ter sua versão final editada. Trata-se do que o mercado vem chamando de "a nova 202", em referência ao número da instrução que será substituída.Segundo Maria Helena Santana, presidente da CVM, a medida é para dar chance de o mercado fazer mais sugestões, dada a profundidade das mudanças.

Além do básico (Correio Braziliense)

Nada falta na mesa da dona de casa Maria de Lourdes Dias Noia, de 63 anos. A geladeira está lotada de pacotes de leite, carne, frutas, refrigerantes e iogurtes. A outra geladeira, que funciona como dispensa, está repleta de arroz, feijão e outros mantimentos. Tamanha fartura, contudo, só foi conquistada na era do Plano Real, que completa 15 anos no próximo 1º de julho, com a inflação sob controle e os preços estáveis. “Agora, está bem melhor. Antes, a gente comprava uma coisa e quando voltava minutos depois, já era outro preço”, lembra. A quantidade e a variedade dos alimentos consumidos também mudaram radicalmente. Maria de Lourdes conta que comer carne era um luxo. “A gente só comprava arroz, feijão e macarrão. Era muito difícil comer carne. Era migalha, era mais osso, no meio do feijão, só para dar um gostinho. A vida melhorou 100%. Hoje é difícil o dia que a gente não come carne”, relata.Antes, ela só comprava farinha de trigo para fazer bolo, pois rendia e ficava mais barato.

Anatel proíbe a venda do Speedy (Jornal do Brasil)
Anglo descarta fechar acordo com Xstrata (Folha de S. Paulo)
Anglo rejeita proposta da Xstrata (Valor Econômico)
Arrecadação de ICMS em São Paulo cai 7,1% (Valor Econômico)
Banco do Brasil desiste da compra do Banestes (Valor Econômico)
Banco do Nordeste terá um reforço de capital (Valor Econômico)
Banco terá de recolher Cofins sobre receita financeira, diz TRF (Folha de S. Paulo)
BB desiste de comprar o Banco do Espírito Santo (Folha de S. Paulo)
BB suspende negociações de compra do Banestes (O Estado de S. Paulo)
BC deve evitar bolhas especulativas (Valor Econômico)
BC europeu ainda vê risco de turbulência (Folha de S. Paulo)
BC vai reduzir PIB de novo (Correio Braziliense)
Bird prevê Brasil pior e derruba bolsa (O Globo)
Bird prevê queda drástica no investimento estrangeiro (Jornal do Brasil)
Bolsa cai 3,7% e dólar fecha acima de R$ 2 (Folha de S. Paulo)
Bovespa cai, dólar volta a subir e supera R$ 2 (O Estado de S. Paulo)
Brasil recebe 1º troféu no festival (Folha de S. Paulo)
Brasil trata agora de acertar agenda com os EUA (Valor Econômico)
Camil investe em industrializados para ampliar margens (Valor Econômico)
Cargos com salário de R$ 10 mil (Correio Braziliense)
Cenário futuro muda e petróleo fecha em queda (Valor Econômico)
Citi aposta no crescimento dos emergentes para vencer crise (Folha de S. Paulo)
Citi nas mãos dos emergentes (O Estado de S. Paulo)
Clima, petróleo e dólar trazem milho para baixo (O Estado de S. Paulo)
CNA avalia Plano Agrícola e Pecuário como conservador, mas admite pontos positivos (Jornal de Brasília)
Cobre fecha em baixa de 5,4% em Londres (O Estado de S. Paulo)
CONCURSO SAI EDITAL PARA MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO. SÃO 100 CARGOS, QUE PAGAM R$ 11 MIL. (Jornal de Brasília)
CSN vai contratar 1,2 mil na usina de Volta Redonda (O Estado de S. Paulo)
Curtas - Criados mais 131 mil empregos em maio (Jornal do Brasil)
Curtas - Superávit comercial (Valor Econômico)
CVM sugere comitê privado para fusões e aquisições (Valor Econômico)
Câmbio volátil freia aquisições de empresas (Valor Econômico)
Desconfiança generalizada derruba índices de ações (Valor Econômico)
Diesel cai 2,1% nas bombas, segundo ANP (Folha de S. Paulo)
Diesel cai menos do que o esperado pelo governo (O Estado de S. Paulo)
Dólar e clima derrubam preços de grãos (Valor Econômico)
Economistas consultados pelo BC preveem contração de 0,57% no PIB (Jornal de Brasília)
Em clima eleitoral, governo confirma plano de R$ 92,5 bi (Valor Econômico)
Engenheiros, taxistas e empregos (Folha de S. Paulo)
Esforço anticíclico (Valor Econômico)
Estado de São Paulo lidera em contratações (Folha de S. Paulo)
Estudantes protestarão em frente à Embaixada do R.Unido em Teerã (Jornal de Brasília)
Fundos garantidores para empresas quase prontos (Valor Econômico)
Fundos garantirão mais R$ 45 bi em crédito (Folha de S. Paulo)
Fusão forma gigante do setor de móveis e construção (Folha de S. Paulo)
Geração de empregos é a maior desde setembro (Folha de S. Paulo)
Gerdau e CSN retomam altos-fornos (O Globo)
Governo amplia crédito agrícola em 37% (Folha de S. Paulo)
Governo avalia elevar reservas a US$ 300 bi (Folha de S. Paulo)
Governo quer elevar proteção a cliente de banco (Folha de S. Paulo)
Governo tenta barrar acordos em licitações (Valor Econômico)
Grupo Gerdau renegocia limites de endividamento com credores (Valor Econômico)
Ibas, nova força dos emergentes (Jornal do Brasil)
Indústria de máquinas terá incentivos fiscais (O Globo)
Indústria defende transparência no cálculo de impostos (Jornal de Brasília)
Indústria limita a retomada (Folha de S. Paulo)
Indústria siderúrgica esboça recuperação (Folha de S. Paulo)
Juros ajustam-se à previsão do Bird (O Estado de S. Paulo)
Liberações do BID no primeiro semestre superam desembolsos do ano passado (Jornal de Brasília)
Liderança teme que dinheiro não chegue ao campo (Folha de S. Paulo)
Mantega anuncia que linhas de crédito operarão em 2 semanas (Jornal de Brasília)
Marfrig afirma que vai recusar gado de áreas desmatadas (Folha de S. Paulo)
Mercado de trabalho abre 131 mil vagas formais, na 4ª alta seguida (O Globo)
Mercado piora previsão para o ano (Jornal do Brasil)
Ministério da Fazenda admite meta de inflação abaixo de 4,5% em 2011 (Valor Econômico)
Na crise, FMI volta a obter lucro (O Globo)
Novo iPhone atinge 1 milhão de unidades vendidas em três dias (Folha de S. Paulo)
Ofício da CVM esclarece dúvidas sobre normas (Valor Econômico)
Onda de pessimismo derruba mercados (O Estado de S. Paulo)
Paraná adota sistema nacional de inspeção de origem animal (Valor Econômico)
País cria 131 mil empregos em maio (O Estado de S. Paulo)
Petros, fundo de pensão da Petrobras, já se prepara para investir no pré-sal (O Globo)
Petróleo caro pode atrasar recuperação, diz JPMorgan (O Estado de S. Paulo)
PIB mundial vai cair 2,9%, prevê Bird (O Estado de S. Paulo)
Planejamento e Polícia Civil abrem 157 vagas (Correio Braziliense)
Por que a inflação não é o perigo (O Estado de S. Paulo)
Poupança: perda de R$ 3 bi na semana (O Globo)
Quatro agências estão na disputa do BNDES (Valor Econômico)
Queda do PIB global será mais profunda, prevê Bird (Folha de S. Paulo)
Reação dos setores metalúrgico e mecânico preocupa (O Estado de S. Paulo)
Recaída (Folha de S. Paulo)
Recuperação na indústria é mais lenta (Folha de S. Paulo)
Resultado melhora, mas ainda é considerado fraco (O Estado de S. Paulo)
Safra terá R$ 107,5 bi de imediato (O Estado de S. Paulo)
Setor automotivo corta 13 mil vagas (O Estado de S. Paulo)
POLÍTICA

''A crise é geral'', avalia Tuma (O Estado de S. Paulo)

"Não adianta cada dia ter uma denúncia, porque há briga interna entre funcionários e cada um pega um papel e vai para a imprensa", declarou ontem o corregedor do Senado, Romeu Tuma. Em São Paulo, em almoço com empresários, Tuma disse que a "crise é geral" e apontou para servidores a responsabilidade. "Estamos nos aproximando de eleições. Tem que se acautelar, buscar a confiança da população. Houve uma disputa política pela presidência do Senado, ela dividiu inclusive funcionários e aqueles que tinham responsabilidade moral de acompanhar alguns atos que provavelmente tenham sido praticados fora do regimento ou do regulamento da Casa. Denunciam para desmoralizar." O corregedor colocou em dúvida os atos secretos. "Deve ter havido providências que não foram publicadas. Você é nomeado, não publica, mas recebe o seu salário. É um ato que existe."

''Não sabia que era ato secreto'' (O Estado de S. Paulo)

O senador Magno Malta (PR-ES), rebateu ontem a denúncia de que usou o esquema de atos secretos do Senado para plantar um assessor no Conselho de Ética, no período em que estava sendo investigado. Indignado, ele afirmou que "homem nenhum teria peito de me oferecer uma indignidade destas".Malta, que esteve no Rio para acompanhar o ingresso do ex-governador Anthony Garotinho no seu partido, disse ainda que jamais soube que a nomeação do assessor seria através de ato secreto. "Em 2005 foi oferecida uma vaga ao líder do meu partido e eu indiquei um companheiro nosso de 20 anos de liderança e ele foi nomeado no Senado. Eu não sabia que era ato secreto e, se soubesse, não teria entrado nisto", afirmou.

''Osvaldão'', no fim, chegou a andar descalço (O Estado de S. Paulo)
350 servidores do Senado têm salário maior que STF (Folha de S. Paulo)
A farra dos atos secretos (Jornal do Brasil)
Abertura de vagas cresce pelo 4º mês seguido (Valor Econômico)
Agaciel é acusado de intimidar parlamentares e nega denúncias (Jornal do Brasil)
Ameaças: Índios em pé de guerra (O Estado de S. Paulo)
Ao lado de Dilma, Lula promete luz para 1 mi de casas (Folha de S. Paulo)
Araguaia: críticas a nova operação (O Globo)
Brasil não pode apenas punir algozes, diz Lula (O Estado de S. Paulo)
Brasil recebe 92 denúncias por dia (Jornal do Brasil)
Busca no Araguaia deve ser civil, pedem procuradores (O Estado de S. Paulo)
Candidata nos braços da multidão (O Estado de S. Paulo)
Chantagens na ordem do dia (O Globo)
Ciro diz que ideia inusitada partiu de pessoas do bem (Valor Econômico)
Com aquela cara de festa à fantasia (Correio Braziliense)
Comissão critica Jobim por não integrar buscas (Folha de S. Paulo)
Comissão critica Ministério da Defesa por criar grupo de busca aos desaparecidos do Araguaia (Jornal de Brasília)
Comissão não deve apontar responsáveis (Jornal do Brasil)
Comissão prevê um ano para agilizar regulamentação da Carta (Valor Econômico)
Curtas - Tocantins 1 (Valor Econômico)
Câmara paga R$ 150 mil por parecer sobre voos (Folha de S. Paulo)
Cúpula do Mercosul é adiada a pedido do Brasil (Jornal de Brasília)
Defesa ''atropelou lei'', diz comissão (O Estado de S. Paulo)
Documento indica sequestro de bebê por militares em 1972 (O Estado de S. Paulo)
Estudantes protestam contra fim do diploma (O Estado de S. Paulo)
Ex de Galisteu não será punido por dar passagens a artistas (O Globo)
Ex-segurança de Lula atua na Petrobras por movimentos sociais (Folha de S. Paulo)
Exército tinha campos de execução de guerrilheiros, afirma Curió (O Estado de S. Paulo)
Fundação José Sarney usa funcionários (Folha de S. Paulo)
GABEIRA ADMITE QUE CONTRATOU EMPRESA DA MULHER (Folha de S. Paulo)
garotinho está de volta à base de lula (O Globo)
Garotinho filia-se ao PR oferecendo palanque a Dilma (Jornal do Brasil)
Garotinho muda de novo e diz que apoiará Dilma (O Estado de S. Paulo)
Garotinho oferece palanque a Dilma (Jornal do Brasil)
Garotinho, no PR, dá palanque a Dilma no Rio (Folha de S. Paulo)
Gripe suína tem 240 casos (Jornal do Brasil)
Lula e Dilma visitam sem-terra e fazem série de promessas para 2010 (O Globo)
Lula lança Plano Agrícola e Pecuário de R$ 107,5 bilhões (Jornal de Brasília)
Lula quer "parceria" para evitar desmatamento (Valor Econômico)
Mais verba para a agricultura (Jornal do Brasil)
MEC muda regras para estimular a criação de cursos de mestrado (O Estado de S. Paulo)
Mendes defende abertura dos arquivos do Araguaia (Folha de S. Paulo)
O poder que atrai catadores (Correio Braziliense)
PAC da Rocinha sofre pressões, diz arquiteto (O Globo)
PR monta estratégia para eleger cinco governadores em 2010 (Valor Econômico)
Presidente do STF condena ''juízes justiceiros'' (O Estado de S. Paulo)
Presidente do STF confirma julgamento de Palocci em agosto (Jornal de Brasília)
Presidente pede a eleitor que acerte no voto em 2010 (O Estado de S. Paulo)
Procurador vai apurar denúncia contra Richa (O Estado de S. Paulo)
Programa Luz para Todos incentiva pessoas a voltar para o campo, diz Lula (Jornal de Brasília)
PT forma comissão para debater sucessão paulista (Valor Econômico)
Ralo de horas extras também na Câmara (Correio Braziliense)
Relator quer diálogo com oposição para discutir votação da reforma tributária (Jornal de Brasília)
Renan contrata aliado (Correio Braziliense)
Richa emprega 5 ex-candidatos do PRTB (Folha de S. Paulo)
Richa tenta envolver adversários para livrar-se de acusação (Valor Econômico)
Rio omite dados sobre investimento em educação (O Globo)
Rádio de presente ao assessor (Correio Braziliense)
Sancionado aumento para funcionários do Legislativo do DF (Correio Braziliense)
Sarney diz não ter sido eleito para limpar lixeiras do Senado (O Estado de S. Paulo)
Saída de mulher de Cristovam da Casa é de zero de março (Folha de S. Paulo)
Sem pressão externa, votação da reforma tributária não sai, diz relator (Jornal de Brasília)
Senado paga funcionários em mausoléu de Sarney no MA (O Estado de S. Paulo)
Senador diz que não foi eleito para "limpar o lixo" (Jornal do Brasil)
Senadores pedem em plenário que Sarney se afaste (Folha de S. Paulo)
Senadores “viajados” (Correio Braziliense)
Supremo Tribunal Federal tem 264 investigações em curso contra políticos (Jornal de Brasília)
Temer manda arquivar representação contra deputado Fábio Faria (Jornal de Brasília)
Um pontapé no rapapé (O Estado de S. Paulo)
Vereadores teriam recebido propina para apoiar Richa (O Globo)
Virgílio acusa Agaciel de chantagem e cresce pressão sobre Sarney (Valor Econômico)

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