quarta-feira, 29 de julho de 2009

Opinião, Notícia e Humor

MANCHETES DOS JORNALÕES

O BLOBO
DESRESPEITO A CLIENTES DÁ MEGAPUNIÇÃO A TELEFÔNICAS

Claro e Oi/BrT poderão ter que desembolsar R$ 300 milhões cada. Ação judicial proposta pelo Departamento Nacional de Proteção e Defesa do Consumidor, do Ministério da Justiça, em nome de 33 entidades, pede uma indenização inédita das empresas de telefonia Claro e Oi/Brasil Telecom. Cada uma poderá ter que desembolsar R$ 300 milhões por danos morais coletivos. Oito meses após o decreto que exigiu qualidade no funcionamento dos Serviços de Atendimento ao Consumidor (SACs), o setor de telefonia concentra 57% de mais de seis mil reclamações no país. Na telefonia móvel, a Claro é a empresa que tem mais reclamações: 37%. Entre as operadoras fixas, a Oi/BrT responde por 59% das queixas. Uma reclamação frequente é a transferência de ligações de um atendente para outro. “Nem as multas que foram aplicadas (até hoje) levaram as empresas a tomar providências, pois acharam mais barato pagá-las ou discuti-las na Justiça”, disse o ministro Tarso Genro. Claro e Oi não se pronunciaram. (págs. 1 e 17)

FOLHETO SERRISTA DE S. PAULO
GRIPE SUÍNA FAZ SP ADIAR VOLTA ÀS AULAS

Férias na rede pública continuarão por duas semanas e creches ficarão fechadas; sindicato de escolas particulares apoia decisão O governo estadual e a Prefeitura de São Paulo adiaram em duas semanas a volta às aulas na rede pública para evitar maior disseminação da gripe suína. A medida afetará cerca de 6,3 milhões de estudantes, e caberá às escolas decidir como repor as aulas perdidas. As creches municipais, que não têm recesso em julho, também permanecerão fechadas até 17 de agosto, quando há a expectativa de que as temperaturas subam e a propagação caia. USP, Unicamp e as faculdades e escolas técnicas estaduais paulistas seguirão a medida.A Secretaria Estadual da Saúde sugere a suspensão das aulas até dia 17 em todas as instituições de ensino, inclusive cursos pré-vestibulares e de línguas. Para médicos, a medida reduziria em 15% a propagação do vírus.O sindicato das escolas particulares ecoou a recomendação, seguida por cinco grandes colégios. A maior parte de rede, no entanto, ainda não definiu posição. O governo do Rio decidiu manter o calendário escolar. O Nordeste registrou a primeira morte pela doença, em João Pessoa, elevando o total no país para 56. (págs. 1 e C1)

O ESTADÃOZINHO DE S. PAULO
DESVIO FAZ MP INTERVIR NA FUNDAÇÃO SARNEY

Desvio faz MP intervir na Fundação Sarney. O Ministério Público Estadual do Maranhão reprovou as contas apresentadas pela Fundação José Sarney entre 2004 e 2007, informa o repórter Rodrigo Rangel. Além disso, decidiu intervir na entidade, que tem como presidente vitalício o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP). Auditoria nas prestações de contas do período descobriu até que parte do cerca de R$ 1,3 milhão repassado à entidade pela Petrobras foi parar em aplicações bancárias. O relatório fala em triangulação de recursos entre a fundação e outra entidade comandada por aliados da família, a Associação do Bom Menino das Mercês (Abom). Segundo o Ministério Público, a intervenção se dará no conselho curador e na diretoria executiva da fundação, ambos ocupados por amigos e aliados de Sarney. (págs. 1 e A4)

JORNAL DO BRASIL
GRIPE FAZ SP ADIAR VOLTA AS AULAS, MAS O RIO NÃO

Fim das férias em toda a rede pública e particular fluminense está mantido para o dia 3As férias escolares em São Paulo foram prorrogadas para o dia 17 de agosto, por causa da gripe suína, que já matou 27 pessoas no estado, seis das quais na capital. A decisão inclui três universidades – Unicamp, USP e Unesp - e uma recomendação para que o adiamento das férias também ocorra nas escolas particulares. No Rio - com cinco mortes, todas na capital - não haverá mudança de data: o retorno às aulas foi mantido para o próximo dia 3. As escolas particulares anunciaram que acompanham a rede pública, reiniciando o período letivo na segunda-feira. Mulheres grávidas com sintomas da gripe passam a ter prioridade de atendimento nos hospitais. (págs. 1 e Vida, Saúde & Ciência A24)

GOLPISTA BRAZILIENSE
MINISTÉRIO DA PEIXADA

Secretaria Especial de Aquicultura e Pesca recebe status de 38º Ministério de Lula com 75% de comissionados. A atividade pesqueira nacional tem uma representação notável em Brasília. Em 2003, Secretaria Especial de Aquicultura e Pesca contava com um orçamento de R$ 11 milhões. Seis anos depois, dispõe de quase meio bilhão de reais para normatizar a indústria do pescado no Brasil. Comandado por Altemir Gregolin, o órgão federal ganhou um importante reforço de pessoal. Lei sancionada no fim de junho promoveu a secretaria ao status de 38º ministério do governo Lula. A alteração ressaltou uma característica da pasta: a profusão de funcionários comissionados. Sob influência de petistas catarinenses – Altemir Gregolin é protegido da líder do governo no Congresso, senadora Ideli Salvatti (PT-SC) -, o Ministério da Pesca vai funcionar com 496 servidores, dos quais 75% contratados sem concurso. O novo braço do executivo é alvo de fortes críticas da oposição e de ambientalistas. Mantém uma relação desgastada com o Ibama, que perdeu a prerrogativa de emitir licenças para a indústria pesqueira. (págs. 1 e 6)

VALOR ECONÔMICO
PAPEL DA PETROBRAS NO PRÉ-SAL TEM AVAL DE LULA

O amplo papel destinado à Petrobras na exploração de petróleo no pré-sal é uma decisão estratégica de governo, previamente avalizada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, e tem como objetivo reduzir o apetite das companhias estrangeiras sobre essas reservas, disse um ministro ao Valor. A estatal, pelas regras acertadas entre a ministra da Casa Civil, Dilma Roussef, o ministro das Minas e Energia, Edison Lobão, e o presidente da Petrobras, Sérgio Gabrielli, poderá deter blocos inteiros do pré-sal e será a operadora em todas as áreas que forem licitadas, onde terá participação minoritária. A nova política de pagamento de royalties sobre o petróleo do pré-sal também tem a anuência do presidente Lula. As áreas que já foram licitadas continuarão a pagar royalties e participações especiais (tributo cobrado sobre campos de alta produtividade) conforme a legislação em vigor, mesmo se o campo estiver no pré-sal, como é o caso de Tupi e Iara. As receitas públicas advindas da exploração de todas as outras áreas serão integralmente depositadas em um fundo que será criado para gerir os recursos dessas reservas. A rentabilidade das aplicações desse fundo é que serão distribuídas para todo o país, por meio do Orçamento da União, que os destinará a políticas sociais, sobretudo na educação. "Não haverá mais royalties do pré-sal para os Emirados Fluminenses", disse o ministro, referindo-se às gordas receitas que os municípios produtores do Rio de Janeiro recebem e que nem sempre são investidas em obras necessárias. Tornou-se famoso o caso de Rio das Ostras, que pavimentou o calçadão da praia com porcelanato. Lula tem cobrado de Dilma e Lobão o marco regulatório do pré-sal. Na última reunião ministerial, ele disse a ambos: "Vocês estão me enrolando há um ano". A intenção é submeter a proposta a especialistas antes de enviá-la ao Congresso. Ontem, em nota, a Petrobras reconheceu que a taxa de sucesso exploratório no pré-sal não é de 100% - conforme reportagem do Valor -, ao contrário do que vinha sendo divulgado reiteradamente pela empresa e pelo governo. Já a Agência Nacional do Petróleo (ANP), também em nota oficial, informou que dados em seu site que classificavam um dos poços, o 6BG6P-SPS, como "seco e sem indício de petróleo" estavam equivocados. (págs. 1 e A13)

VEJA TAMBÉM...

ARTIGOS

Crise exige revisão da política industrial (O Estado de S. Paulo)

A crise global mudou o cenário econômico do País e fortaleceu nossa convicção de que é preciso rever a política industrial. Trabalhamos em condições altamente adversas. A previsão da Confederação Nacional da Indústria (CNI) é de que a taxa de investimento no Brasil tenha queda de 9% em 2009. O mercado externo encolheu e as exportações brasileiras recuaram 23% de janeiro a junho deste ano, em relação a igual período de 2008. No caso dos manufaturados, a perda foi ainda mais significativa e alcançou 31%. A retração da economia e o acirramento da concorrência requerem medidas que deem condições à indústria de retomar o crescimento no pós-crise. É preciso reativar o consumo, fortalecer a competitividade das empresas e estimular o investimento. Fruto do diálogo com a indústria, o governo federal avançou nesse sentido ao reduzir tributos de importantes cadeias produtivas e cortar os custos dos financiamentos. Mas tais iniciativas devem ser complementadas com a adequação da Política de Desenvolvimento Produtivo (PDP) a um mundo mais complexo e desafiador.


Dilema na Islândia: ajuda do FMI ou independência (O Estado de S. Paulo)

Poucos meses depois do épico colapso do sistema bancário, que obrigou a Islândia a procurar ajuda do FMI, esse país vive um impasse ao debater a melhor maneira de honrar as dívidas sem sacrificar muito a independência. O equilíbrio que a Islândia conseguir entre curvar-se às medidas exigidas pela comunidade financeira mundial e satisfazer os anseios da sua população de 300 mil habitantes - cada vez mais ressentida - será observado atentamente, conforme os programas do FMI para as enfraquecidas economias de países como Letônia, Ucrânia, Hungria e Romênia entram num estágio crucial. "Quando a austeridade é imposta, é dolorosa e tem preço", disse Simon Johnson, ex-economista do FMI que hoje leciona no Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT). Mas muitos islandeses culpam o FMI e, para Johnson, isso não se justifica nesse caso.

Garantias para os professores (Jornal do Brasil)
Injustiça e inveja (Jornal do Brasil)
O Brasil no século 21 (Jornal do Brasil)
Um outro olhar (Jornal do Brasil)
Universidade - finalidade contra formalidade (O Estado de S. Paulo)
Vamos proclamar a República? (O Estado de S. Paulo)
COLUNAS

A anatomia do conflito (Jornal do Brasil - Coisas da Política)

Se o senador Aloizio Mercadante assumiu a responsabilidade de redigir a nota em que pede o afastamento de Sarney, sem ouvir o presidente da República, revela-se o conflito entre a bancada do PT e o seu fundador. Se, no entanto, Mercadante comunicou sua intenção ao presidente, e dele não ouviu nítida recomendação contrária, os observadores podem concluir que há alguma coisa mais profunda na crise política destas horas. Não se trata, aqui, de saber se Sarney é ou não culpado. É claro, e o presidente do Senado os admite, que houve erros de conduta, embora quase ninguém possa, nos três poderes republicanos, negar a prática de nepotismo. É o velho instinto de proteção do clã, que funciona em nossa e em outras latitudes, no nosso e em outros tempos. É sempre lembrado o pedido de Pero Vaz Caminha a dom Manuel em favor da transferência de seu genro, inserido no texto da carta em que anuncia a descoberta do Brasil.


Ah, se não fossem as ações da Petrobras... (Valor Econômico - De Olho na Bolsa)

O mercado não gostou muito de alguns indicadores econômicos internacionais, como o índice de confiança do consumidor americano, que caiu de 49,3 em junho para 46,6 este mês, enquanto os analistas esperavam que o número se mantivesse na casa dos 49. Mas o que de fato pesou na bolsa brasileira foram as ações da Petrobras. As ordinárias (ON, com direito a voto) da estatal caíram 2,01% e as preferenciais (PN, sem direito a voto), 2,15%, ambas figurando entre as maiores quedas do Índice Bovespa, que fechou em baixa de 0,14%, aos 54.471 pontos. Como as duas ações juntas representam quase 18% do Ibovespa, seria praticamente impossível o índice se segurar no campo positivo no dia em que ambas apareceram entre as maiores quedas. Aliás, o indicador só não caiu mais graças a outros papéis com grande liquidez, como os da Vale e os das siderúrgicas, que seguraram as pontas.

Análise termina no fim do mês (O Dia - Coluna do Servidor)
BC:500 vagas autorizadas (O Dia - Concursos & Empregos)
Conexão pequi (Folha de S. Paulo - Painel)
Dilma sacrificada (Correio Braziliense - Ari Cunha - Visto, Lido e Ouvido)
Dinheiro contado (Correio Braziliense - Brasil S.A)
Dúvidas sobre EUA retraem investidores (Valor Econômico - Por dentro do mercado)
Funções para servidores de carreira (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Gladiadores de Dilma (Correio Braziliense - Brasília-DF)
Governo quer tornar os Correios SA fechada (Valor Econômico - Brasil)
Hora de ter mais ambição (Folha de S. Paulo - Clóvis Rossi)
Los hermanos (O Globo - Panorama Econômico)
Lula e o PMDB (Correio Braziliense)
Mantega articulou o caos na Receita (O Globo - Élio Gaspari)
Negociação inédita com Bird (O Globo - Negócios & CIA)
Nova base: Ceará (O Globo - Panorama Político)
Novo distrital no ninho tucano (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
O aloprado Delúbio ronda o Alvorada (Jornal de Brasília)
O crepúsculo do campeão? (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
O futuro mais além do varejo (Valor Econômico)
O olho do juiz (O Estado de S. Paulo - Dora Kramer)
Os curingas do Palácio (Valor Econômico - Política)
Pouco risco (O Globo - Merval Pereira)
Quem fica com a chave do gabinete (Jornal do Brasil - Informe JB)
Venda de veículos continua forte em julho (Folha de S. Paulo - Mercado Aberto)
É mesmo preciso mudar? (O Estado de S. Paulo - Celso Ming)
ECONOMIA

"Ladainha" tira ministro do sério (Jornal de Brasília)

Mesmo com o aumento contínuo dos gastos públicos, o Ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, afirmou que "essa ladainha" de corte das despesas não serve para o Brasil. "O Brasil é mais complexo do que só falar: corta gasto, corta gasto... Esse discurso é surrado. Está vencido. Nós temos que ter rigor fiscal, mas não dá para ficar só com esse bordão surrado", afirmou. No final do ano passado, lembrou Bernardo, o País foi "arrastado" pela crise econômica mundial, o que exigiu do governo medidas para evitar que o tombo da economia fosse maior neste ano. Dentre os países do G20, o Brasil foi o que mais criou empregos. No primeiro semestre, a conta do seguro desemprego foi de R$ 10 milhões, mas poderia ter sido muito maior se o governo não tivesse adotado medidas para mitigar os efeitos da crise e impedir a elevação do desemprego. Na avaliação do ministro, o País está vivendo um momento diferente do passado. O Brasil, quando comparado do ponto de vista fiscal com o quadro internacional, terá o melhor resultado fiscal este ano dentro do G20, com exceção da Argentina. Ele ressaltou que os Estados Unidos terão um déficit nominal de 13,5% do Produto Interno Bruto (PIB), enquantoo Brasil terá um déficit de 1,9% do PIB. "As pessoas estão querendo medir a realidade com uma régua que existia antes da crise e a realidade mudou completamente. Esta régua não está servindo para fazer uma boa medida", disse o ministro, após o 7º Congresso Internacional Brasil Competitivo.

CRISE

O Brasil já passou pela crise econômica e deve ter crescido entre 1,5% e 2% no segundo trimestre na comparação com os três primeiros meses do ano. Essa pelo menos é a avaliação do Ministro do Planejamento, Paulo Bernardo. Segundo ele, já há uma melhora dos indicadores, como o desempenho da indústria,que mostra uma retomada nos últimos cinco meses.

Autorizadas 500 vagas no BC (Correio Braziliense)

Banco Central vai contratar 150 técnicos com salários de R$ 4.896, e 350 analistas, R$ 12.413. A espera dos concurseiros interessados da seleção do Banco Central (BC) terminou. Foi autorizado ontem e publicado no Diário Oficial da União a autorização para o concurso que vai preencher 350 vagas de analistas e 150 de técnicos. O edital deve sair em até seis meses, mas a necessidade de novos servidores pode fazer com que as regras sejam divulgadas antes. A remuneração inicial para os cargos é de R$ 12.413,25 e R$ 4.896,25. Para se candidatar às oportunidades de analista do BC, o candidato deve ter a formação superior em qualquer área ou, no caso dos postos técnicos, ter finalizado o ensino médio. O provimento das vagas, segundo a portaria do Ministério do Planejamento, necessita de outra autorização. O último concurso foi realizado em 2005 e atraiu 85.630 candidatos, sendo 17.762 analistas e 67.868 técnicos. Foram oferecidas 368 vagas, dessas, 246 para Brasília e as demais distribuídas por oito regionais.

Banco do Brasil dominou 44% do mercado de ACC em junho (Valor Econômico)
Bancos abocanham depósitos no exterior (Valor Econômico)
BC autorizado a abrir 500 vagas com salário que chega a R$ 11 mil (Jornal de Brasília)
Bernard Appy deixa a equipe econômica (O Globo)
Bernardo diz que o Brasil saiu da crise (Gazeta do Povo)
Bernardo reage a críticas sobre alta nos gastos (Folha de S. Paulo)
BNDES dá crédito de R$ 25 bi à Petrobras (Jornal do Brasil)
Brasil Foods dá R$ 950 milhões para 'saneamento financeiro' da Sadia (O Globo)
Brasil Foods transfere R$ 950 milhões à Sadia para pagar dívidas (Valor Econômico)
Brasil poderia ampliar alívio fiscal, diz FMI (Folha de S. Paulo)
Brasil tem espaço para alívio fiscal, afirma FMI (Valor Econômico)
Brasil voltou a crescer, dizem bancos (Jornal do Brasil)
Calote sobe para 5,7% do total dos empréstimos (O Estado de S. Paulo)
Cartão BNDES terá juro de 0,97% (O Estado de S. Paulo)
Centrais sindicais pressionarão deputados para reduzir jornada (Folha de S. Paulo)
China reduz preços de combustíveis (O Estado de S. Paulo)
Chávez anuncia acordo em refinaria no Nordeste (O Globo)
Com reajuste, gasto com Bolsa Família deve crescer R$ 1,19 bilhão por ano (O Globo)
Contas do governo têm o pior resultado sob Lula (Folha de S. Paulo)
Contas do governo: pior resultado da Era Lula (O Globo)
Corte de gastos é ''ladainha'', diz Bernardo (O Estado de S. Paulo)
Corte nos spreads reduz taxas (Valor Econômico)
Crédito cresce 19,7% em 12 meses e empresas já se beneficiam de reação (O Estado de S. Paulo)
Dólar comercial fecha em alta de 0,37% no mercado brasileiro (Jornal de Brasília)
Enquanto isso, no mundo do PAC... (O Globo)
Esforço fiscal do governo é o pior em oito anos (O Globo)
Estados usam agências para estimular economia (O Globo)
Exportação de embreagens será reduzida em 26% (O Estado de S. Paulo)
Ganho com fortes emoções (Valor Econômico)
Governo ainda não vê fuga de dinheiro para a poupança (O Estado de S. Paulo)
Governo diverge de base aliada sobre reajuste a aposentado (Folha de S. Paulo)
Inadimplência bancária atinge maior nível em 9 anos (Folha de S. Paulo)
Inadimplência de empresas volta a crescer (Valor Econômico)
Ingerência de Lupi implode o conselho do FAT (O Globo)
IPO do Santander pode sair até setembro, diz ''FT'' (O Estado de S. Paulo)
Itaipu - Congresso precisa aprovar acordo (Folha de S. Paulo)
Itaipu: Paraguai quer fazer 'lobby' no Congresso brasileiro por acordo (O Globo)
Juro baixo pode elevar preço do seguro (Valor Econômico)
Lula cobra definição no Senado (O Dia)
Lula diz que economistas devem fazer um ''mea-culpa'' (O Estado de S. Paulo)
Lula libera reforço de R$ 25 bilhões à Petrobrás amanhã (O Estado de S. Paulo)
Lula: Brasil é 1ª a sair da crise (O Globo)
Lupi elege novo presidente do Codefat e cria problemas (Correio Braziliense)
Mais empresas podem entrar no Simples (Folha de S. Paulo)
Ministro diz que dívida maior é preço pequeno (O Globo)
Ministro do deixa isso pra lá (Jornal de Brasília)
Ministério aguarda (Jornal de Brasília)
Ministério processa Claro e Oi por mau atendimento (Jornal do Brasil)
Ninguém sabe o custo de Belo Monte: valores variam de R$ 7 bi a R$ 30 bi (O Globo)
No Rio, demanda em dobro (O Globo)
Novas concessões subiram 3,6%, diz BC (Jornal do Brasil)
Novo PAC contará com parceria dos Estados, diz Lula (Folha de S. Paulo)
Oferta de ações do Santander no Brasil pode levantar US$ 3 bi (Folha de S. Paulo)
Operações do BNDES ajudam a puxar o crédito (Valor Econômico)
Para FMI, ainda há margem para investir (O Estado de S. Paulo)
Para geólogos, índice de sucesso do pré-sal deve cair para até 30% (O Estado de S. Paulo)
PDVSA e Petrobrás voltam a negociar (O Estado de S. Paulo)
Pesquisa mostra que caíram juros em todas as modalidades do crédito (O Globo)
Petrobras e BNDES assinam contrato de financiamento de R$ 25 bilhões 28/07/2009 - 21:51:18 (Jornal de Brasília)
Petrobras: taxa de sucesso na região do pré-sal da bacia de Santos é de 100% (Jornal de Brasília)
PIB crescerá até 2% no trimestre (Correio Braziliense)
Presidentes adiam aposentadoria por falta de sucessores (Valor Econômico)
Redução de estoques acelera produção de aço (Jornal do Brasil)
Repsol acha mais petróleo em poço na Bacia de Santos (Jornal do Brasil)
Requião exige R$ 744 milhões da Sanepar (Valor Econômico)
Sem reajustar tarifa, Copel terá impacto de 10% no lucro (Valor Econômico)
POLÍTICA


O presidente Luiz Inácio Lula da Silva mudou ontem o tom de sua estratégia em relação à crise do Senado. Evitou defender diretamente o senador José Sarney (PMDB-AP) e falou do tema de forma geral, alertando os senadores de que o desgaste do Senado pode "matar a instituição". Lula pediu que os senadores se reúnam na volta do recesso parlamentar, na próxima semana, para discutir a crise que se abateu sobre a instituição. "O Senado tem que ter maioridade para resolver o seu problema. O que não pode é deixar a coisa esticar, esticar, porque, a cada dia, se você ver uma novidade, por menor que ela seja no jornal, cria desgaste da instituição", disse Lula em entrevista à rádio Correio Sat. Ao sugerir que os senadores se reúnam, o presidente disse: "Os senadores têm que dizer o que querem para o Senado. O que não é possível é que as pessoas permitam que a instituição vá sofrendo desgaste, desgaste, porque isso mata as pessoas e mata a instituição".

''Desgaste mata as pessoas'', diz Lula (O Estado de S. Paulo)

Após defender reiteradamente o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), das denúncias de irregularidades, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva cobrou dos senadores ontem, em Campina Grande, na Paraíba, uma definição sobre a crise que acomete a Casa. "Não é possível que as pessoas permitam que a instituição vá sofrendo um desgaste, um desgaste, um desgaste, porque isso mata as pessoas e mata a instituição", disse Lula. A declaração, dada em entrevista à rádio paraibana Correio SAT, veio um dia depois de o ministro de Relações Institucionais, José Múcio, entrar em choque com o líder do PT no Senado, Aloizio Mercadante (SP). No último capítulo da crise, Mercadante defendeu, em nota oficial na sexta-feira, o afastamento temporário de Sarney. Anteontem, Múcio apontou que esse não era o posicionamento do PT, mas de apenas "um ou dois senadores". Ontem, ninguém quis comentar o caso. Lula tampouco. Sua única entrevista foi à rádio paraibana, de propriedade do senador Roberto Cavalcanti (PRB-PB), em que o tema da crise foi apenas pincelado. Após as inaugurações do dia, o presidente não concedeu entrevista coletiva.

''Papel do governo é o de uma mãe'', discursa Lula, em defesa do aumento (O Estado de S. Paulo)
Afagos em Mercadante (Correio Braziliense)
Apostas em baixa (Correio Braziliense)
As ações contra Sarney no Conselho (O Globo)
Aécio Neves defende reforma profunda na gestão do Senado (Jornal de Brasília)
Candidato de Lupi vence e provoca racha no Codefat (O Estado de S. Paulo)
Caso Sarney vira guerra de representações (O Globo)
Ciro na cabeça, mas sem pressa (Correio Braziliense)
CNJ vai investigar atos secretos do tribunal de Minas (O Estado de S. Paulo)
Comitê aprova novo embaixador dos EUA no Brasil (O Globo)
Como Quércia quer voltar ao primeiro time (Valor Econômico)
DEM vai questionar TCU sobre proposta brasileira (O Globo)
DESRESPEITO A CLIENTES DÁ MEGAPUNIÇÃO A TELEFÔNICAS (O Globo)
Destino de Ciro será selado entre Lula e Eduardo Campos (Valor Econômico)
Em guerra com PMDB, PSDB vai ao conselho (O Estado de S. Paulo)
Empresário negociou passagens com deputados (O Globo)
Gabinete emprega filha de auxiliar como ''fantasma'' (O Estado de S. Paulo)
Governo reúne munição para contra-ataque em CPI (Jornal do Brasil)
Governo tenta evitar crise com petistas (O Globo)
Lula diz que é preciso evitar desgaste do Senado (Jornal de Brasília)
Lula pede pressa ao Senado na solução da crise (O Globo)
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Neto de Niemeyer é condenado pelo TCU (O Globo)
Novo PAC em ano eleitoral (Correio Braziliense)
O chefe do bunker da contrainformação (Correio Braziliense)
O pai patrão do PT (O Globo)
Ofensiva tripla contra Sarney (Jornal do Brasil)
Para Berzoini, nota de Mercadante é infantil (Valor Econômico)
Partido aposta em PAC e movimentos sociais para fortalecer Dilma em SP (O Estado de S. Paulo)
Polícia do Senado quer 60 dias para achar Agaciel (O Estado de S. Paulo)
Porta-aviões São Paulo volta à ativa após 4 anos em reforma (O Estado de S. Paulo)
Preocupação com dívida é “ladainha”, diz Bernardo (Gazeta do Povo)
PSDB denuncia Sarney, e PMDB ameaça retaliar (O Globo)
PT inclui Ciro em pesquisa (O Estado de S. Paulo)
PT levará Dilma para vistoriar obras em SP (O Globo)
R$ 500 mi irão para as rodovias do Estado (O Estado de S. Paulo)
Reajuste de 10% no Bolsa Família (Correio Braziliense)
Sarney com fonte na PF (Correio Braziliense)
Sarney dá sinais ao Planalto de que pode deixar o cargo (O Estado de S. Paulo)
Senador sinaliza ao Planalto que pode sair (O Estado de S. Paulo)
Sob ameaça do PMDB, tucanos protocolam três representações (Valor Econômico)
Sobram vagas nos estados (O Globo)
Tarso diz que fica no governo até dezembro (O Globo)
Tarso nega que PF tenha vazado conversas da família Sarney (Jornal de Brasília)
Tarso: segredo de Justiça "praticamente" terminou (Jornal do Brasil)
Viagem de mulher de Cid só foi autorizada depois (O Globo)

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