quinta-feira, 30 de julho de 2009

Opinião, Notícia e Humor

MANCHETES DOS JORNALÕES

Eficácia da medida, válida só na rede pública, é polêmica. Apesar de terem informado na véspera que não adiariam a volta às aulas por causa da gripe, as secretarias municipal e estadual de educação do Rio decidiram ontem adotar a medida, a exemplo do que ocorrera em São Paulo. Com isso, cerca de 2,4 milhões de alunos da rede pública só retomarão às escolas no dia 10, em vez de 3 de agosto. O objetivo é evitar uma maior disseminação do vírus da doença. Especialistas, no entanto, divergem sobre a eficácia da medida. Para uns, a possibilidade de contágio de fato se reduz; outros afirmam que não há estatísticas epidemiológicas comprovando isso. Atualmente, estão internados no município do Rio 81 menores de 19 anos com suspeita de ter contraído a doença. (págs. 1 e 12)

Ganho é 53,5% inferior ao do 1º trimestre; indústria de SP produz 2% mais Afetado pelo câmbio e pela queda de preço do minério de ferro, o lucro da Vale foi de R$ 1,466 bilhão no segundo trimestre – 53,5 menor que o do primeiro trimestre, já fraco devido à crise. O dado surpreendeu os analistas, que esperavam lucro de até R$ 4 bilhões. Na comparação com o segundo trimestre de 2008, a redução do lucro foi ainda maior, de 81,5%, Foi o pior desempenho para esse período do ano desde 2003, A queda de 28,2% no preço do minério, principal produto da Vale, anulou a alta registrada nas vendas (3,6%).Já os dados da indústria paulista, que representa 40% da produção nacional, apontam para a recuperação do segmento. Segundo a Fiesp, o setor produziu 2% mais em junho. Para Paulo Francini, diretor da entidade, "não é a salvação da lavoura, mas parou de piorar".A confiança dos empresários, medida pela Fundação Getulio Vargas, subiu 8,2%, a segunda maior alta desde outubro de 2003. Para o presidente da Fiesp, Paulo Skaf, é "precipitado" avaliar que a crise acabou. Nos EUA, Barack Obama afirma que o país está no começo do fim da recessão. (págs. 1, B9 e Dinheiro)

O ESTADÃOZINHO DE S. PAULO
70% DO CONSELHO DE ÉTICA TEM FICHA COM PROBLEMAS

Senadores que julgarão o caso Sarney estão envolvidos em nepotismo e atos secretos, além de ações penais. Pelo menos 70% dos membros do Conselho de Ética do Senado são alvo de inquéritos autorizados pelo Supremo Tribunal Federal, réus em ações penais e envolvimento com nepotismo ou atos secretos nos últimos anos, informa Leandro Colon. Caberá a esses senadores, de vários partidos, avaliar na próxima terça-feira os pedidos de abertura de processo de cassação contra o presidente José Sarney (PMDB-AP). Na tropa de choque do PMDB, por exemplo, os quatro titulares - Wellington Salgado (MG), Gilvan Borges (AP), Paulo Duque (RJ) e Almeida Lima (SE) – têm alguma ligação com nepotismo, ato secreto ou investigação externa. Entre os 14 suplentes do conselho, 10 empregaram parentes, assinaram atos secretos e são alvo de inquérito. O PMDB de Sarney mais uma vez se destaca. Nem mesmo a oposição - que pede os processos contra Sarney - fica de fora. Três de seus titulares no conselho constam em atos secretos ou em casos de nepotismo. (págs. 1 e A4)


Escolas particulares se dizem confusas e não sabem se seguirão adiamento da rede pública Um dia depois de informarem que não haveria prorrogação das férias escolares por causa da gripe suína, as secretarias estadual e municipal de Educação voltaram atrás e decidiram adiar o retomo às aulas na rede pública, do dia 3 para o dia 10 de agosto. Na semana que vem, a questão será reavaliada e é possível haver novo adiamento. As creches municipais serão reabertas somente no dia 17, mesma data já definida pelas autoridades de São Paulo para a volta às aulas. Em meio às idas e vindas dos órgãos oficiais, as escolas particulares do Rio ainda não decidiram o que fazer. As universidades públicas estão aderindo ao novo calendário. (págs. 1 e Tema do dia A2 e A3)

A preocupação com a gripe suína afeta cada vez mais o ambiente escolar no Distrito Federal. A identificação de um aluno com sintomas da doença levou o colégio particular Cecap, no Lago Norte, a suspender as aulas até a próxima segunda-feira. O resultado dos exames que confirmarão se o estudante de 11 anos, recém-chegado de uma viagem à Disney, nos EUA, contraiu o vírus H1N1 só será conhecido na semana que vem. Mas a decisão tomada pela direção do Cecap, que reforçou a limpeza em sala de aula (foto), impôs uma questão imediata: todas as escolas do DF devem interromper o segundo semestre letivo? Além do Cecap, o colégio particular Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, no Lago Sul, cancelou as aulas até o dia 6. O sindicato das instituições particulares de ensino e a Secretaria de Educação resolverão amanhã se o calendário escolar será modificado. (págs. 1 e 10 a 12/Participe via sms da enquete sobre o adiamento das aulas no DF ouça entrevista com infectologistas no site do Correio)

O Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico, presidido pelo ministro das Minas e Energia, Edison Lobão, encampou uma proposta feita pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) que deve enfrentar forte oposição. O objetivo é conseguir permissão do Ibama e da Agência Nacional de Águas (ANA) para que a vazão mínima do rio São Francisco na barragem de Sobradinho (BA) seja reduzida dos atuais 1.300 metros cúbicos por segundo para um volume que o diretor-geral do ONS, Hermes Chipp, estima que possa ser de até 700 m3/s. O comitê criou um grupo de trabalho, sob a coordenação da ANA, para estudar a adoção da medida e pediu rapidez nos trabalhos. A alteração, segundo Chipp, atenderia a dois objetivos. O primeiro seria reter mais água na barragem quando o período das chuvas (dezembro a abril) não trouxer as precipitações necessárias para gerar energia no período seco (maio a novembro). Hoje é preciso uma autorização especial do Ibama e da ANA para reduzir temporariamente a vazão do rio. O segundo objetivo seria dar uso ao parque de geração termelétrica que está sendo instalado no Nordeste e que terá potência total de 10.200 megawatts (MW) em 2013. Somada a geração hídrica e a termelétrica, o Nordeste ficaria com uma sobra de energia de 2.250 MW que não poderiam ser exportados para outras regiões por falta de linhas de transmissão. Chipp acredita que é mais econômico reduzir a geração hídrica, poupando água de Sobradinho e gerando mais energia térmica, do que fazer às pressas as linhas de transmissão. Representantes de vários setores da região que participam do Comitê da Bacia Hidrográfica do São Francisco já reclamam de prejuízos que poderão resultar da medida. (págs. 1 e A14)

VEJA TAMBÉM...

ARTIGOS

A crise e o futuro do sistema bancário (Jornal do Brasil)

O sistema bancário norte-americano caminha para ser estatizado. Se não o for pela via da regulamentação estrita de suas atividades que torne irrelevante a gestão privada, o será pela via da estatização do controle de forma a colocar a própria gestão sob comando estatal. Isso era impensável há apenas alguns meses. Como era impensável que Alan Greenspan, o arquiteto do atual caos financeiro, viesse a propor numa comissão parlamentar a estatização temporária dos bancos em dificuldade. Não foi apenas ele. Outros grandes ideólogos neoliberais, assustados com a profundidade da crise, também o fizeram. Foi o governo Obama e seus conselheiros que não quiseram avançar, preferindo um caminho intermediário para dar uma saída ao problema dos ativos tóxicos e da capitalização dos 19 bancos grandes demais para quebrar. Contudo, os ideólogos neoliberais acentuaram o caráter temporário da estatização proposta, a exemplo do que ocorreu na Suécia nos anos 90.

Desde a criação do Mercosul, em 1991, muitas decisões sobre o comércio no Cone Sul têm sido tomadas. O Mercosul tem sido lugar também para projetos envolvendo infraestrutura, educação e defesa. Ocorre que a estrutura do Mercosul é formada por uma série de fóruns negociadores compostos por diplomatas, técnicos e representantes dos mais diversos ministérios dos países-membros, que se reúnem em encontros itinerantes de maior ou menor periodicidade. Essa complexidade não facilita a compreensão das decisões que são tomadas na esfera regional. Soma-se a isso a limitada publicidade de parte dessas reuniões. Em geral, desconhecemos a agenda e a pauta dos encontros, os participantes e o conteúdo das deliberações. As informações sobre o andamento das negociações ficam concentradas no Poder Executivo, responsável pelo processo de integração.
COLUNAS

Jobim versus Tarso (Correio Braziliense - Brasília-DF)

O ministro da Defesa, Nelson Jobim, ganhou a queda de braços. A Corte Interamericana de Direitos Humanos negou o recurso apresentado pelo Movimento Nacional de Direitos Humanos (MNDH) que pedia a suspensão das buscas por desaparecidos na Guerrilha do Araguaia. A entidade de familiares dos ex-guerrilheiros do PCdoB mortos alegava que as investigações sobre as circunstâncias do conflito poderiam ser prejudicadas, uma vez que o grupo de trabalho encarregado das buscas por restos mortais fora posto, inicialmente, sob a coordenação do Exército.

Alguém de fora para vencer o antipetismo (Valor Econômico - Política)

O PT de São Paulo não tem tradição de apoiar candidatos de partido alheio. Existem razões para isso. No período de construção do partido, lançar candidatos próprios era uma tática nacional para firmar-se no cenário institucional. O PT paulista não foi apenas o berço do partido, mas o centro de convergência das lideranças vindas do movimento sindical e dos grupos políticos que saíram da clandestinidade no final da ditadura defendendo a tese de unidade das esquerdas num partido socialista de massas. "Hegemônico" em relação ao resto do partido, o partido em São Paulo não apenas incorporou a tática de candidaturas próprias às eleições majoritárias, como fez delas o instrumento para projetar líderes paulistas no cenário nacional. Se isso definiu derrotas eleitorais, de outro lado construiu lideranças importantes, como a do próprio presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

"Lançam dúvida acerca da qualidade e do potencial do PSOL" Nota do PSOL, sobre a afirmação do senador Paulo Duque de que o partido "não existe" (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
A boiada e o ministério (Jornal do Brasil - Informe JB)
Acima dos ti-ti-tis (Correio Braziliense - Brasil S.A)
Ainda falta a solução (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
Arruda vai à Câmara para assinar lei que compensa impostos (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
Assembleia geral (Folha de S. Paulo)
Aversão traz dólar de volta a R$ 1,90 (Valor Econômico - Por dentro do mercado)
Cenário sombrio (O Estado de S. Paulo)
China traz o que falta para uma realização (Valor Econômico - De Olho na Bolsa)
Cumprimento de decisão (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Lula não descansa e chama Osmar para conversar (Gazeta do Povo - Celso Nascimento)
Não é mais o mesmo (O Estado de S. Paulo - Celso Ming)
Operação mãos sujas (O Estado de S. Paulo - Dora Kramer)
PSDB pede arrego (O Globo)
Saturação (Folha de S. Paulo - Eliane Cantanhede)
Sem solução (O Globo - Merval Pereira)
Tíquete-alimentação (O Dia - Coluna do Servidor)
Um certo jeito de máfia (Folha de S. Paulo - Clóvis Rossi)
Um novo olhar sobre as origens da crise (Valor Econômico - Brasil)
Veículo rápido (Correio Braziliense - Ari Cunha - Visto, Lido e Ouvido)
Visão turva (O Globo - Panorama Econômico)
Vizinhos inquietos (Jornal do Brasil - Coisas da Política)

ECONOMIA

Alta de R$ 105 bi na dívida (O Globo)

O comportamento do câmbio e dos juros e o pífio desempenho da economia fizeram a dívida pública aumentar R$ 105,485 bilhões no primeiro semestre deste ano, para R$ 1,259 trilhão, ou 43,1% do Produto Interno Bruto (PIB, conjunto de bens e serviços produzidos pelo país ao longo de um ano). Trata-se de um patamar 4,3 pontos percentuais acima do fim de 2008. É também o maior nível desde fevereiro de 2008, quando a relação entre o endividamento de todas as esferas do setor público e o PIB ficou em 43,3%. Foram sete meses seguidos de alta nesse indicador — o mais importante sinalizador da capacidade de um país honrar seus débitos. Os números da dívida de União, estados, municípios e estatais (excluída a Petrobras) refletem a deterioração do quadro fiscal do país, fruto de queda acentuada das receitas e de aumento nas despesas. A economia feita pelo governo para pagar juros e abater a dívida pública recuou 60% entre janeiro e junho, contribuindo para o resultado. Especialistas e governo, porém, consideram que a situação da dívida pública está sob controle. Na política fiscal, o que preocupa os analistas é o aumento dos gastos públicos — e o perfil dessas despesas —, não o tamanho do endividamento.

A taxa de desemprego caiu em junho em cinco regiões metropolitanas e no Distrito Federal, passando de 15,3% para 14,8% da População Economicamente Ativa, depois de cinco meses sem redução. Isso significou 112 mil pessoas a menos no contingente de desempregados, estimado em 2,984 milhões de trabalhadores. O nível de ocupação apresentou variação positiva pelo terceiro mês seguido, com 0,4%, o que representa a criação de 75 mil postos de trabalho. No mesmo período, 38 mil pessoas desistiram de procurar emprego. À exceção de Belo Horizonte, que manteve a taxa estável em 11%, houve queda em todas as demais regiões pesquisas, com maior diminuição em Recife, que passou de 20,4% em maio para 19,4% em junho. Em Recife, de 17% para 16,4%, em Salvador, de 21,6% para 21,3 e em São Paulo, de 14,8% para 14,2%. Os dados fazem parte da Pesquisa de Emprego e Desemprego para a Região Metropolitana de São Paulo e para o conjunto de regiões metropolitas do Distrito Federal, Salvador, Recife, Porto Alegre, Belo Horizonte, divulgada ontem pelo Departamento Intersindical e Estatística e Estudos Sócio-Econômicos (Dieese). O comércio liderou na oferta de vagas, com a 80 mil postos de trabalho, o que significou aumento de 3%. O segmento de serviços foi o segundo, com 22 mil vagas, ou 0,2% acima de maio.

ANP ainda não detalhou informações sobre oito poços (Valor Econômico)
Banco com menor taxa vai operar o ''Minha Casa'' (O Estado de S. Paulo)
Banco estatal cobra dívida de R$12 mi da família Sarney (Folha de S. Paulo)
BNDES ganha limite maior de imobilização (Valor Econômico)
BNDES poderá comprar ações de empresas sem impacto no limite para empréstimos (Jornal de Brasília)
Bovespa abre em queda (Jornal de Brasília)
Brasil capta US$ 500 milhões no exterior (O Globo)
Brasil reabre mercado de 30 anos (Valor Econômico)
Carga de trabalho fica menor no Brasil (Jornal do Brasil)
Chefes temem ver Receita aparelhada (Valor Econômico)
Codefat perde equilíbrio de forças após racha (O Estado de S. Paulo)
Conselho do FAT: Lupi nega ação de ingerência (O Globo)
Crise global faz lucro da Vale cair mais de 80% (Jornal do Brasil)
CÂMBIO E QUEDA DE PREÇO DERRUBAM LUCRO DA VALE (Folha de S. Paulo)
Desemprego em SP cai para 14,8% em junho (Valor Econômico)
Divergência com a BG atrasa licitação de navio (O Estado de S. Paulo)
Empresa é das mais afetadas pela crise global (Folha de S. Paulo)
Escolas particulares de SP adiam aulas (Folha de S. Paulo)
Estados "compensam" gastos do governo federal (Folha de S. Paulo)
Ex-funcionária confirma esquema (O Estado de S. Paulo)
Faturamento de supermercados cresce 5,3% (Folha de S. Paulo)
Fiesp prevê recuo de até 8% na produção industrial (Valor Econômico)
Governo incentiva BNDES a ter mais fatias de empresas (O Globo)
Governo não faz sua parte (Correio Braziliense)
Governo vai cumprir as metas fiscais, diz Mantega (O Estado de S. Paulo)
Governo vai pedir regime de urgência para o pré-sal (Valor Econômico)
Importação ilegal é alvo de ação da PF (Folha de S. Paulo)
Indústria confirma recuperação (Jornal do Brasil)
Indústria de SP mantém reação lenta, e produção cresce 2% (Folha de S. Paulo)
Intenção de voltar a contratar puxa confiança da indústria (O Estado de S. Paulo)
Interpretação do Tratado de Itaipu sobre venda de energia pode mudar (O Estado de S. Paulo)
Jornada de trabalho média fica abaixo de 40 horas, afirma Ipea (Folha de S. Paulo)
Lucro da Vale cai 81,5% no 2º trimestre do ano (Jornal de Brasília)
Lucro da Vale cai 81,5% no trimestre (Jornal do Brasil)
Lucro da Vale despenca 81,5%, para R$ 1,46 bi (O Globo)
Lucro líquido da Telesp cai 7,3% no 1º semestre (Jornal de Brasília)
Lucro líquido da Vale cai mais de 80% no segundo trimestre de 2009 (Jornal de Brasília)
Lula pede regras para agilizar a fiscalização de obras no país (Folha de S. Paulo)
Lula quer garantir votação do pré-sal em 90 dias apesar da crise no Senado (O Globo)
Manobra no Codefat partiu do Planalto, dizem empresários (Folha de S. Paulo)
Mantega quer teto para gasto com folha (O Globo)
MEC abre 80 vagas (Correio Braziliense)
MEC abre vagas temporárias, com salário que chega a R$ 8,3 mil, só para o DF. (Jornal de Brasília)
Meta fiscal será cumprida, diz Mantega (Valor Econômico)
Minha eleição rompeu o status quo" (Folha de S. Paulo)
Na bolsa, sem oferta (Valor Econômico)
Norueguesa mira pré-sal e mantém investimentos (Folha de S. Paulo)
Nova estatal será sócia de consórcios no pré-sal (O Estado de S. Paulo)
Obama vê início do fim da recessão americana (Folha de S. Paulo)
Para BC, queda na atividade fez dívida do setor público subir em junho (Valor Econômico)
País faz emissão com vencimento em prazo mais longo da história (Folha de S. Paulo)
Pecém entra na rota do programa espacial (Valor Econômico)
Petrobras e PDVSA avançam em acordo (Folha de S. Paulo)
Petrobras: taxa de sucesso na região do pré-sal da bacia de Santos é de 100% (Jornal de Brasília)
Reajuste de telefone em 2009 será perto de 1% (O Globo)
Relação dívida/PIB tem sétima alta seguida (O Estado de S. Paulo)
Saldo de entrada e saída de dólares do país é de R$ 491 milhões até o dia 24 (Jornal de Brasília)
Santander lucra mais e prevê calote maior (Folha de S. Paulo)
Se necessário, haverá corte de gasto, diz Mantega (Folha de S. Paulo)
Setor público registra no 1º semestre maior déficit desde 2001: R$ 43,68 bi (O Globo)
Statoil aposta em blocos já adquiridos (Jornal do Brasil)
Superávit primário cai 56% no 1º semestre (O Estado de S. Paulo)
TCDF julga concurso da PM (Correio Braziliense)
Telefônica lucra 12% menos no 2º trimestre (Folha de S. Paulo)
Temor de bolha e de controle de capital na China faz Bolsa de Xangai desabar 5% (O Globo)
Temores sobre China e queda de commodities afetam Bovespa (Folha de S. Paulo)
Tesouro Nacional capta no exterior US$ 500 milhões (O Estado de S. Paulo)
Três bons números (Correio Braziliense)
Vale anuncia pior resultado trimestral desde 2004 (Valor Econômico)
Vamos cumprir meta, diz Mantega (Correio Braziliense)
É cedo para decretar fim da crise, diz Paulo Skaf (Folha de S. Paulo)
À Petrobras, todo o pré-sal (Jornal do Brasil)
POLÍTICA


A decisão do PMDB do Senado de partir para o contra-ataque e retaliar o PSDB com representações no Conselho de Ética contra senadores tucanos pôs a cúpula peemedebista numa saia-justa. Os principais dirigentes do partido, que são deputados - Michel Temer (SP), licenciado da presidência, e Iris Araújo (GO), no exercício da presidência -, resistiam a entrar na guerra desencadeada no Senado entre o PMDB e o PSDB, que anteontem protocolou três representações contra o presidente da Casa, José Sarney (AP). Mas, depois de ouvir Sarney e o líder do partido no Senado, Renan Calheiros (AL), a cúpula deu o aval para que Íris assine as representações contra os tucanos. A primeira delas, contra o líder do PSDB no Senado, Arthur Virgílio (AM), deverá ser protocolada na semana que vem. Temer conversou ontem com Sarney sobre a decisão de Renan de retaliar os tucanos. A princípio, ele e a cúpula do partido resistiram até onde puderam para ficar à margem da crise no Senado . Mas diante de apelo de Sarney e de Renan, cederam e concordaram com a represália aos tucanos.

Apontado pela comissão que investigou a farra aérea na Câmara como um dos principais articuladores do esquema de venda de passagens da cota parlamentar, o empresário Vagdar Fortunato Ferreira disse à Folha que as negociações tinham autorização dos deputados, muitas vezes por escrito. Proprietário da agência de turismo Polo, em Brasília, Ferreira diz que emitia passagens aos deputados de companhias não cadastradas na Câmara. Os congressistas, em vez de pagarem com cheque ou cartão, davam os créditos fornecidos pela Casa, que eram posteriormente vendidos para terceiros, como passagens normais. Depois de 90 dias de investigações, a comissão de sindicância encontrou indícios da participação direta de pelo menos três deputados no esquema de comercialização das cotas de passagens aéreas. Outros 44 servidores ou ex-servidores responderão a processos administrativos.

Acusado envolve deputado na venda de cota (Folha de S. Paulo)
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