sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

Sarney diz que o Senado encerra 2009 dentro da normalidade

"Tivemos um ano de muitos problemas, mas atravessamos os problemas e conseguimos chegar ao fim do ano com a vida do Senado normalizada". A afirmação é do presidente do Senado, José Sarney, ao fazer para os jornalistas, na manhã desta sexta-feira (11), um balanço das atividades da Casa em 2009. Ele retomou os trabalhos, depois de tirar uma licença médica de 10 dias, em função de uma gastrenterite (inflamação da mucosa do estômago e dos intestinos).
Indagado sobre as denúncias de corrupção que envolvem o governo de José Roberto Arruda, no Distrito Federal, Sarney considerou muito grave o que aconteceu, manifestando sua certeza de que o Democratas sabe administrar este problema. E lembrou que o próprio Arruda já não está mais filiado a este partido.
Sobre o projeto que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva enviou ao Congresso para aumentar a pena de agentes públicos condenados por crime de corrupção, o presidente do Senado disse que o desconhece, mas lembrou que este assunto sempre esteve entre suas preocupações.
- Na realidade, quando fui presidente da República, fiz a primeira Lei do Colarinho Branco, em 1986, entendendo a necessidade que tínhamos de ter leis que coibissem e evitassem essas práticas condenáveis na administração pública.
Ainda sobre o ano legislativo, Sarney disse que os assuntos mais graves existentes no Senado foram superados e que punições foram prontamente aplicadas depois da investigação e apuração de irregularidades. Da mesma forma, ele disse que foram analisadas e votadas quase todas as matérias pendentes de decisão.
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