quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Opinião, Notícia e Humor

MANCHETES DOS JORNALÕES

O GLOBO
PM AVANÇA PARA OCUPAR O BUNKER DO TRÁFICO NA PENHA

Operações em 30 favelas resultaram em 18 mortos só ontem; Cabral pede apoio à Marinha. Quatro dias após o início dos ataques que aumentaram a sensação de insegurança no Rio, o governo do estado decidiu preparar sua principal ofensiva contra o terror imposto pelo tráfico. O objetivo é dominar a Vila Cruzeiro e o Complexo do Alemão, que se transformaram no maior bunker de traficantes cariocas desde que migraram para lá bandidos expulsos de favelas ocupadas por Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs). O governador Sérgio Cabral Filho pediu apoio logístico à Marinha, que vai fornecer blindados e equipamentos. A PM decretou estado de prontidão em todas as unidades da Região Metropolitana. Ontem, até o final da noite, a corporação fez incursões em 28 favelas, resultando na morte de 18 pessoas e 41 presos - desde domingo, já morreram 22. A Policia Civil foi a outras duas favelas. Entre a madrugada e o início da noite, 28 veículos (oito dos quais ônibus) foram incendiados em ataques do tráfico. Pela primeira vez, quatro pessoas ficaram feridas no incêndio de uma van e uma outra num ônibus. (Págs. 1, 16 a 22 e Merval Pereira)

FOLHA DE S. PAULO
NOVOS CONFRONTOS ELEVAM ATENTADOS E MORTES NO RIO

Sob ataque: Até a 0h de hoje, saldo dos embates do dia entre policiais e tráfico era de 19 mortos. O confronto entre policiais e traficantes no Rio de Janeiro deixou em um dia, até a 0h de hoje, saldo de 19 mortos - entre eles uma garota de 14 anos vítima de bala perdida quando trabalhava no computador, dentro de sua casa. Desde domingo, as mortes chegam a 27. Para debelar os ataques, a polícia promoveu operações em 28 favelas, mas os conflitos e a tensão se acirraram; pelo menos 25 veículos foram incendiados, entre ônibus, caminhão, uma van e carros particulares. Na Vila Cruzeiro, grupo de homens armados atirou contra a polícia para proteger comparsas. Na região da Penha, um carro blindado do Bope teve de recuar após ser parcialmente incendiado e ter pneus furados. O governador Sérgio Cabral disse que os ataques refletem "o desespero dos marginais". As operações continuam hoje. (Págs. 1 e C1)

O ESTADO DE S. PAULO
EQUIPE ECONÔMICA DE DILMA PROMETE AUSTERIDADE FISCAL

Em sua primeira entrevista, ministros falam em conter gastos em 2011. Apresentados como integrantes da equipe econômica do futuro governo de Dilma Rousseff, os ministros Guido Mantega (Fazenda) e Miriam Belchior (Planejamento), ao lado de Alexandre Tombini (Banco Central), rejeitaram as bombas fiscais em tramitação no Congresso. Mantega disse que, para um crescimento na casa dos 5%, não é possível criar novos gastos. "O ano de 2011 será de contenção fiscal, com redução de despesas de custeio, para elevar o investimento", resumiu o ministro. Miriam disse que a meta é "fazer mais com menos dinheiro". Tombini, por sua vez, afirmou ter "autonomia total" na condução política de juros para alcançar a meta de inflação. (Págs. 1 e Nacional A4 e A8)



Em mais um dia do confronto que matou pelo menos 23 pessoas no Rio, a polícia foi afrontada com a queima de mais veículos, mas invadiu 27 favelas, apreendendo armas e drogas. A sociedade assiste a tudo amedrontada. (Págs. 1 e Rio, 9 a 14)

A equipe econômica escolhida pela presidente eleita, Dilma Rousseff, anunciou a receita amarga para conter a gastança desenfreada no governo Lula. Os futuros ministros Guido Mantega (Fazenda), Miriam Belchior (Planejamento) e A1exandte Tombini (presidente do Banco Central) pretendem adotar a austeridade fiscal a partir de 2011: a ordem é conter as despesas públicas, restringir ao máximo os reajustes dos servidores e manter o salário mínimo em R$ 540. "É o momento de reduzir os gastos do governo agora que a economia está equilibrada", declarou Mantega. Belchior afirmou que fará uma revisão em todos os contratos da União a fim de estabelecer uma gestão mais eficiente. "É possível fazer mais com menos e é isso que vamos perseguir nos próximos quatro anos", garantiu. O desafio da equipe econômica, entre outros, e controlar o ímpeto da bancada aliada no Congresso, comprometida em aprovar aumento salarial a categorias do funcionalismo. (Págs. 1 e 2 a 6)

Anunciados ontem, os três comandantes da economia do governo Dilma Rousseff - Guido Mantega no Ministério da Fazenda, Alexandre Tombini na presidência do Banco Central e Miriam Belchior no Planejamento - foram uníssonos na defesa da austeridade fiscal como base para o crescimento sustentado. Também pregaram a autonomia do BC para manter a inflação na meta de 4,5%.As mensagens transmitidas pelos três, em entrevista após reunião com Dilma, retomam o foco no controle rigoroso dos gastos públicos, após um período de fortes estímulos econômicos para superar a crise global. (Págs. 1 e A7 a A13)


Veja também

ARTIGOS

A armadilha do dinheiro quente (Valor Econômico)

A recente crise financeira viu a Ásia emergir ao patamar de potência econômica - em verdade, à posição de principal motor do crescimento mundial. Dentro de uns cinco anos, a economia total da Ásia poderá ser tão grande quanto a dos EUA e da União Europeia reunidas. De fato, enquanto a Ásia está em ascensão, os países ricos e industrializados do antigo G-7 estão à deriva, numa armadilha de liquidez. À medida que a recessão em curso esgota os instrumentos tradicionais de política monetária, os bancos centrais estão optando por novas rodadas de flexibilização quantitativa (QE, sigla em inglês). E, estando os investidores em busca de maiores retornos, mais QE - especialmente nos EUA - levará o "hot money" (fluxos de capital especulativo em carteiras de curto prazo) às economias de elevado rendimento nos mercados emergentes, o que poderá inflar bolhas perigosas na Ásia, América Latina e em outros países. O Federal Reserve (Fed, banco central dos EUA) e o governo Obama continuam retoricamente aderindo à manutenção de um "dólar forte". Mas é a desvalorização do dólar que vem impulsionando o lucro das empresas americanas desde o estouro da crise. Desde o final de agosto, quando presidente do Fed, Ben Bernanke, defendeu uma nova rodada de QE, o dólar despencou mais de 7% contra uma cesta de meia dúzia de moedas importantes. Aplicações financeiras indexadas à inflação estão sendo agora oferecidas pela primeira vez a rendimentos negativos.

Caos aéreo (Correio Braziliense)
China compra e faz soja subir 1,3% (O Estado de S. Paulo)
Deputado Tiririca (Correio Braziliense)
Hidrelétricas da Amazônia, novo paradigma (O Estado de S. Paulo)
O prazo do presidente (O Estado de S. Paulo)
O testamento de Fidel (O Estado de S. Paulo)
Receita para o desastre (Correio Braziliense)
Rumos do desenvolvimento nacional (Correio Braziliense)

COLUNAS

Andamentos (O Globo – Verissimo)

Há semanas li num jornal francês que no dia anterior havia sido paga a última parcela da reparação devida pela Alemanha aos países aliados que a derrotaram na Primeira Guerra Mundial. A notícia estava no rodapé de uma página interna do jornal, mas o cabeçalho reconhecendo sua importância, ou estranheza, merecia uma primeira página. Finalmente acabara a Guerra de 14! Mais de 90 anos depois da assinatura do Tratado de Versalhes que condenara a Alemanha a pagar 33 milhões de dólares de indenização pelos estragos que causara na guerra, estava saldada uma dívida que eu nem sabia que ainda existia, e aposto que você também não. O pagamento do principal terminara em 1983, faltava pagar os juros acumulados. Foi o que aconteceu no mês passado. Nesse meio tempo a Alemanha voltou a tumultuar o mundo sob o comando de Hitler, cuja ascensão (ironia) se deveu em grande parte à reação alemã às sanções impostas pelo Tratado, e causou estragos ainda maiores. Matou milhões, mas ninguém pode negar que nunca deixou de ser uma boa pagadora. A notícia da liquidação da dívida tantos anos depois induz a uma reflexão sobre os diversos andamentos, no sentido musical do termo, da História. Há períodos em que a História anda num allegro assai - o ritmo maluco da revolução da informática, por exemplo - e outros em que vem num andante larghissimo. Me lembrei da frase atribuída ao Mao quando lhe perguntaram quais tinham sido as consequências da Revolução Francesa: "Ainda é cedo para dizer". Certo. Ainda é cedo para saber quando poderemos deduzir de algum rodapé que o século dezoito definitivamente chegou ao fim, como a Primeira Guerra Mundial com o pagamento da dívida alemã. De certa maneira o que se discutia então é o que se discute hoje. Aquela história ainda não acabou.

Cadê o balanço (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
Chorona (Correio Braziliense - Brasília-DF)
Conversando se entende (Correio Braziliense - Ari Cunha - Visto, Lido e Ouvido)
Credibilidade se conquista (O Estado de S. Paulo - Celso Ming)
Desafio e reação (O Globo - Merval Pereira)
Dilma aceitará uma alta dos juros? (O Globo)
Discurso arrumado na equipe de Dilma (O Globo - Negócios & CIA)
Eletrobras não explica superávit menor (Valor Econômico - Brasil)
Em busca da chapa única (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
Guilhotina (O Estado de S. Paulo - Direto da Fonte)
Inflação é o desafio (O Estado de S. Paulo - Alberto Tamer)
Militância digital (O Estado de S. Paulo - Dora Kramer)
Novos cidadãos e velhas instituições (Valor Econômico - Política)
O time do Palácio (O Globo - Panorama Político)
Primeiros riscos (O Globo - Panorama Econômico)
Rápida no gatilho (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Segurança Total (Correio Braziliense - Brasil S.A)
Sem mochila (O Globo)
Tombini agrada, mas não terá lua de mel (Valor Econômico - Por dentro do mercado)



Economistas participam hoje e amanhã da última reunião trimestral patrocinada pelo BC neste ano para avaliação de conjuntura já com a confirmação de que Alexandre Tombini, atual diretor de Normas, será o presidente da instituição. Mais do que discutir cenários e colaborar no arremate do Relatório de Inflação do quarto trimestre, economistas estão preocupados em assegurar canais de comunicação com a autoridade monetária. A agenda do atual presidente do BC, Henrique Meirelles, prevê sua participação nos encontros previstos para hoje na sede da instituição em São Paulo. Tombini representará Meirelles na reunião do Conselho Monetário Nacional, em Brasília. O momento atípico, de transição de governo, alimenta expectativas com o novo comando do BC e também com a condução da política econômica. Os interlocutores do BC, que hoje comparecem à instituição em São Paulo e amanhã no Rio de Janeiro, apostam na continuidade das políticas em curso, mas revelam insegurança quanto ao grau de liberdade que Tombini terá na tomada de decisões e não estão convencidos de que o governo Dilma Rousseff dará prioridade ao ajuste fiscal. Fontes consultadas pelo Valor continuam vendo a economia forte e a necessidade de aumento da taxa de juro que poderia ser menor, contudo, caso o governo promovesse um ajuste fiscal para valer. "A definição de Tombini para o BC reduz bastante a inquietação do mercado porque, tecnicamente, ele tem um currículo exemplar e é considerado até melhor do que o Meirelles [Henrique Meirelles presidente do BC nos últimos oito anos] que foi um excelente gestor, mas não tem perfil de formulador de política econômica", afirma o economista-chefe de um banco brasileiro que marcará presença na reunião com o BC ainda hoje. Para ele, a dúvida que persiste é qual o grau de liberdade ou autonomia Tombini e a futura diretoria colegiada terão, "uma vez que o novo presidente do BC não deve ter relação direta com a presidente eleita Dilma Rousseff."

Alta da taxa de juros pode reaquecer mercado de CDB (Valor Econômico)
Anatel aprova TV a cabo para operadoras de telefonia fixa (O Globo)
Barbosa e Trabuco não receberam convite oficial (O Estado de S. Paulo)
BC não pode fazer auditoria supergalática, diz Meirelles (O Globo)
Boi no pasto e carne cara (Correio Braziliense)
Bolsa sobe 2,47% e dólar cai 0,69% (O Globo)
Brasileiras podem deixar consórcio coreano do trem-bala (O Estado de S. Paulo)
Caixa escapou de perder R$ 700 mi no Panamericano (O Estado de S. Paulo)
CDB sob o efeito PanAmericano (Valor Econômico)
Construtoras preparam-se para o 'pior cenário' (Valor Econômico)
Decisão de Correa 'caiu como uma luva', diz analista (O Estado de S. Paulo)
Decisão de IR sobre juros é adiada (Valor Econômico)
Definição no BC aumenta expectativa sobre decisão para juros em dezembro (O Globo)
Dilma vai abrir o capital da Infraero (Correio Braziliense)
Eletropaulo vai fazer teste em 2011 (Valor Econômico)
Embaixadas europeias pedem mais prazo (O Globo)
Empregados recorrem de decisão (Valor Econômico)
Espanhola CAF desiste da licitação do TAV (O Estado de S. Paulo)
Estoques vão a quatro meses na distribuição (Valor Econômico)
Ex-banqueiro Salvatore Cacciola terá direito a regime semiaberto (O Estado de S. Paulo)
Fazenda de Canhedo é vendida em leilão por R$ 430 milhões (Valor Econômico)
Fazenda de ex-dono da Vasp é leiloada pela Justiça de SP (O Globo)
Fibria recebe parecer favorável do Cade (Valor Econômico)
Fontes de recursos para obras estão no limite (Correio Braziliense)
Futura equipe de Dilma prega austeridade (O Globo)
GE investe em pesquisa de locomotiva bicombustível (Valor Econômico)
Governo avalia adiamento de leilão do trem-bala (O Globo)
Hora da verdade virá quando houver ciclo de alta dos juros (O Estado de S. Paulo)
HSBC quer "roubar" cliente descontente (Valor Econômico)
Importações do Brasil são as que mais crescem (O Estado de S. Paulo)
Laboratórios vão à Justiça contra selo (Valor Econômico)
Maria Fernanda nega decisão política sobre PanAmericano (Valor Econômico)
Mercado aprova Tombini para o Banco Central (O Estado de S. Paulo)
Munhoz Neto assume comando da Copel (Valor Econômico)
Nordeste e Sul terão mais hospitais particulares (Valor Econômico)
Novas redes de energia devem atrair R$ 22 bilhões (Valor Econômico)
Para Gabrielli, marco do pré-sal só sai em 2011 (O Globo)
Petrobrás deixa Equador e cobra indenização (O Estado de S. Paulo)
Petróleo e biodiversidade, um conflito em alto-mar (O Globo)
PIB da informalidade soma R$656 bi (O Globo)
Por pouco, Caixa se safa de prejuízo (Correio Braziliense)
Posição da Aneel deve prevalecer no terceiro ciclo (Valor Econômico)
Promessa de Mantega de corte de gastos derruba juros longos (O Estado de S. Paulo)
Receita poderá quebrar sigilo bancário (Valor Econômico)
Redes inteligentes abrem mercado bilionário para TI (Valor Econômico)
STF livra governo de ação trabalhista (Correio Braziliense)
Tombini faz bolsa subir 2,5% (Correio Braziliense)

POLÍTICA

"Lula deixa herança adversa", diz Serra (Valor Econômico)

Em sua primeira visita a Brasília após a derrota na eleição presidencial, o ex-governador José Serra (PSDB) afirmou que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva já está em campanha para a disputa de 2014, mente e deixa uma "herança bastante adversa" para sua sucessora, Dilma Rousseff, poupada de críticas pelo tucano. "A herança que se deixa para o novo governo é muito adversa. Inflação para cima, produção desacelerada, taxa de câmbio supervalorizada, déficit em conta corrente, o segundo maior do mundo, ou seja, uma economia repleta de desequilíbrio e contas fiscais maquiadas. Estes são os cinco legados deixados", afirmou Serra, que apontou problemas ainda nas gestões da saúde e da educação. Ele se disse "assombrado" com o fato de Lula continuar fazendo campanha em vez de governar o país. "É o que parece que o Lula sabe fazer: campanha e mentir. Em vez de trabalhar para criar melhores condições para sua sucessora, ele continua fazendo campanha e absurdos como o projeto do trem bala, que é uma das maiores fraudes em matéria de obras públicas que o Brasil assistiu e que eu espero que não se realize." Acompanhado do presidente do PSDB, senador Sérgio Guerra (PE), Serra visitou o plenário durante a sessão do Senado, onde recebeu homenagens de senadores da oposição. O presidente da Casa, José Sarney (PMDB-MA), que presidia a sessão, não fez qualquer referência à presença do tucano no plenário. Serra, segundo senadores, pensou em subir à Mesa para cumprimentá-lo, mas desistiu ao ver que o senador Fernando Collor de Mello (PTB-BA) subiu e sentou-se ao lado do pemedebista.

A blogueiros, Lula critica 'mídia antiga' (O Estado de S. Paulo)
Agora, é a vez do segundo bloco (Correio Braziliense)
Ameaça de cruzar os braços (Correio Braziliense)
Analistas aprovam nomes para equipe econômica (O Globo)
ANP cancelou multas contra refinaria (O Globo)
Aposentados, mínimo e policiais viram alvo de equipe econômica (Gazeta do Povo)
Autonomia do Banco Central preservada (Correio Braziliense)
Belchior, a superministra (Correio Braziliense)
Bernardo fica no governo, mas não sabe em que cargo (Gazeta do Povo)
Bloco pressiona pela liberação de emendas (Valor Econômico)
Caso Araguaia deve criar 'precedentes', diz OEA (O Estado de S. Paulo)
Com Tombini, diretoria do Banco Central deverá ter poucas mudanças (O Globo)
Correios: dobra percentual de cartas atrasadas (O Globo)
Cultura contrata produtora de evento sem licitação (O Estado de S. Paulo)
Dilma confirma a continuidade (Jornal de Brasília)
Dilma convida Bernardo, Palocci e Cardozo (Valor Econômico)
Disputa pelo poder abre crise interna no PSDB (O Estado de S. Paulo)
Eduardo Cunha admite ligações com Magro (O Globo)
Em meio a clima de guerra, Cabral diz que levará UPPs a todas as favelas do Rio (Valor Econômico)
Estratégia para mostrar unidade na economia (O Globo)
Estrutura da Presidência ganha mais 90 cargos (O Estado de S. Paulo)
Jobim recebe convite 'incompleto' (O Estado de S. Paulo)
Lavou tá novo, Anália (Correio Braziliense)
Lula conversa com blogueiros (Correio Braziliense)
LÁ VEM O ARROCHO DO GOVERNO DILMA (Correio Braziliense)
Mantega acena com mais austeridade fiscal (Valor Econômico)
Mantega acena com superávit de 3,3% (O Estado de S. Paulo)
Meirelles diz ter tomado decisão pessoal (Valor Econômico)
Meirelles: 'Considero a missão cumprida' (O Globo)
Miriam Belchior mantém núcleo lulista do ABC no governo (Valor Econômico)
Miriam receberá pasta reforçada pelo PAC (O Globo)
Moradores de comunidades criticam ações da polícia (Valor Econômico)
No reino da lulosfera (O Globo)
Não é nada, não é nada... (O Globo)
Palocci é convidado para Casa Civil e Bernardo para Previdência (O Estado de S. Paulo)
Papa aceita renúncia de bispo que apoiou Dilma (Valor Econômico)
Papa aceita renúncia de bispo que declarou apoio a Dilma (O Estado de S. Paulo)
Para Dilma não há meia autonomia’, diz Tombini (O Estado de S. Paulo)
Para Lula, acidente da TAM foi o o pior momento que viveu no governo (Valor Econômico)
Passa na CCJ criação de cargos no Judiciário (Valor Econômico)
Paulo Bernardo deve comandar a Casa Civil (O Globo)
PF confirma vazamento no Enem e indicia dois (O Globo)
PT briga por controle da Cultura e deve apresentar 3 nomes (O Estado de S. Paulo)
Quadro histórico do PT (O Globo)
Redesenho do Planalto prevê volta da Casa Militar (O Estado de S. Paulo)
Reformado, mas nem tanto (Correio Braziliense)
Senado aprova MPs que beneficiam sedes da Copa de 2014 (Valor Econômico)
Serra fala em 'herança problemática' do governo Lula (O Estado de S. Paulo)
Serra rebate crítica de Lula (Correio Braziliense)
Sindicalistas recusam proposta de R$ 540 para o salário mínimo (O Estado de S. Paulo)
TCE do Pará paga salários de R$ 42 mil (O Estado de S. Paulo)
Temer: PEC dos policiais é entrave para votações (O Globo)
Tombini terá que mudar pelo menos dois diretores (Valor Econômico)
Tombini é uma excelente escolha, diz Meirelles (O Estado de S. Paulo)
Trabuco vê continuidade em equipe econômica (Valor Econômico)
TV pública digital muda e vai usar rede da Telebrás (Valor Econômico)

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