sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Opinião, Notícia e Humor


MANCHETES DOS JORNALÕES

(Se você não teve tempo hoje de ler os principais jornais do País, leia-os agora)

O GLOBO
FARMÁCIA POPULAR VENDE REMÉDIO ATÉ PARA MORTOS

Relatório do TCU acusa Ministério da Saúde de descontrole na fiscalização. O Tribunal de Contas da União (TCU) descobriu que farmácias credenciadas no programa Aqui Tem Farmácia Popular, do governo federal, venderam remédios a pelo menos 17.258 mortos. O desvio, já comprovado, com as vendas fraudulentas a1cança R$ 1,7 milhão. O relatório dos auditores denuncia o completo descontrole do Ministério da Saúde na fiscalização das irregularidades. Muitos dos clientes que supostamente compraram os remédios a preços 90% mais baixos que os de mercado constam do Sistema de Óbitos do Ministério da Previdência há mais de dez anos. O documento cita diversos outros indícios de golpe. Em sua defesa, o Ministério da Saúde alegou que as vendas a mortos não chegam a 0,1% do total do programa. A auditoria foi feita por amostragem. (Págs. 1 e 3)

FOLHA DE S. PAULO
QUEM PAGAR LEVA A REDE SBT, DIZ SILVIO SANTOS

Em entrevista, empresário diz que não falou com Lula sobre o PanAmericano e que não sabe quem é Eike Batista. O empresário Silvio Santos disse que vende o SBT a quem pagar os R$ 2,5 bilhões que ele emprestou do Fundo Garantidor de Crédito para cobrir o rombo do banco PanAmericano. "Não precisa nem pagar para mim, paga para o fundo." Santos afirmou ainda que não conhece Eike Batista, apontado como um possível interessado em comprar a TV. Batista doou mais de R$ 1,2 milhão ao programa "Teleton", veiculado pelo SBT. O senhor esta bem? Triste? Eu estou sempre bem. Você já me viu mal? O senhor falou com o presidente Lu1a sobre isso? Eu estive com ele falando sobre o Teleton. Ele está me devendo R$ 13 mil [risos]. Eu falei: "Se você der R$ 13 mil, a Dilma pode ganhar a eleição". Porque é o numero dela, não é? Agora eu estou preocupado [risos]. Ela ganhou do mesmo jeito. Ai é que tá: ele prometeu e não cumpriu. (Págs. 1 e B1)

Em Seul para reunião do G-20, presidente eleita afirma que dólar fraco é problema, mas não adiantou medidas. A presidente eleita Dilma Rousseff disse ontem que considera ruim o fato de o Brasil estar na reunião do G-20, em Seul, na condição de detentor da moeda mais valorizada do grupo dos paises mais ricos: "Isso não é bom para o Brasil. Vamos ter de olhar cuidadosamente, tomar todas as medidas possíveis", afirmou. Dilma disse que o dólar fraco é um problema grave para o mundo inteiro, mas não quis adiantar quais medidas adotará internamente, informa o enviado especial João Domingos. "Se eu tivesse as medidas, não diria aqui", declarou, após se encontrar com o presidente Lula, com quem retornará amanhã ao Brasil, no avião presidencial. Dilma informou que, ao contrário de Lula, que foi à reunião do Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça, assim que tomou posse, em 2003, ela não irá à próxima reunião do fórum, em janeiro, nem pretende fazer um giro internacional para se apresentar. (Págs. 1 e Economia B1)


JORNAL DO BRASIL
DEPOIS DOS ARRASTÕES, TRÁFICO QUEIMA CARROS NA RUA

Policiais admitem represálias às UPPs A Secretaria de Segurança Pública do Rio diz que tem dúvidas, mas policiais admitiram ao JB que o incêndio de sete carros em diferentes pontos da cidade nesta semana é uma represália dos traficantes de drogas à ocupação progressiva de favelas pela Polícia Militar. As ações estariam ligadas aos vários arrastões registrados na Zona Sul da cidade em outubro e repetiriam o que fez a facção criminosa mais numerosa de São Paulo este ano, quando foram queimados 20 veículos. (Págs. 1 e Rio, 9 e 10)

CORREIO BRAZILIENSE
A FEIRA DA MÁFIA CHINESA

A Polícia Civil do DF identificou a ligação entre donos de banca da Feira dos Importados e a máfia chinesa que tem base em São Paulo e distribui mercadorias clandestinas para todo o país. Dois asiáticos presos na Operação Hai-Dao faziam viagens frequentes à capital paulista, segundo imagens obtidas pelos investigadores, e participavam do esquema de repasse de produtos ilegais. Um dos chefes da pirataria no DF é Chein Baomin, 45 anos. No apartamento do chinês, no Cruzeiro, a polícia apreendeu 3.360 óculos e 700 relógios falsificados, além de R$ 12.332 em espécie. Ontem, equipes da Agência de Fiscalização do DF verificaram se as barracas interditadas na quarta-feira permaneciam fechadas. Os agentes receberam escolta de policiais militares, observados por chineses frequentadores da feira. (Págs. 1, 25 e 26)

VALOR ECONÔMICO
ECOG-20 DEVE ADIAR SOLUÇÃO PARA CONFLITOS CAMBIAIS

O documento que os líderes das 20 maiores economias do mundo assinarão hoje, em Seul, para tentar reduzir os desequilíbrios econômicos globais e atenuar os conflitos cambiais, não deverá trazer medidas concretas. Para evitar desgaste entre EUA e China, o mais provável é o estabelecimento de um "cronograma de discussões" sobre políticas cambial, monetária, fiscal e comercial que empurrará as dificuldades para o ano que vem, quando a França assumirá a presidência do G-20. Até a madrugada de hoje, Washington e Pequim divergiam sobre como tratar de intervenções cambiais e desequilíbrios externos em geral. Os EUA eram apoiados pelo México, e a China dividia com os americanos a simpatia dos asiáticos, que não queriam se comprometer muito. O Brasil criticou os dois. (Págs. 1 e A11)


Veja também

ARTIGOS

A política econômica que não foi discutida na eleição (Valor Econômico)

Após uma campanha eleitoral pobre em propostas econômicas e rica em demagogia, é importante fazer um esforço para estruturar o que deveria ter sido proposto, tendo como base o principal objetivo de todo o planejador: crescimento sustentável e distribuição de renda. Adicionalmente à manutenção do atual tripé de política econômica - câmbio flutuante, política monetária voltada a um sistema de metas de inflação e política fiscal condizente com a redução da dívida pública ao longo do tempo -, deveriam ser colocadas em prática outras políticas. Primeiramente, destaca-se a questão da infraestrutura. O Brasil não consegue andar mais sem melhorar seus caminhos, tanto físicos quanto burocráticos. E não deve ser o investimento público o ator principal desse filme. Para melhorar de uma forma consistente as estruturas portuárias, aeroportuárias, viárias, alem do saneamento básico, basta desenhar um marco regulatório que contemple investimentos privados no setor. Dadas as condições de liquidez internacional farta, com retornos baixíssimos nos países desenvolvidos, qualquer concessão bem estruturada no Brasil atrairia investimentos significativos de grupos estrangeiros. Nesse contexto, o minguado investimento público poderia ser direcionado para projetos que não atrairiam capitais privados, os bens públicos no conceito econômico. Simples assim. Esse passo já daria conta de outro problema que o governo deve enfrentar: o financiamento do déficit em transações correntes. Não há nenhum problema em se ter déficit em transações correntes, mas deve-se atentar para como ele é financiado. Com as entradas de capital para obras de infraestrutura, o investimento direto externo aumentaria o suficiente para cobrir esse déficit, trazendo a possibilidade de se continuar a crescer com parte de poupança externa.

Carlos Marcelo (Correio Braziliense)
Dilma e Cristina (O Globo)
Governo Dilma e Brasil real (Correio Braziliense)
Microempreendedor individual (Correio Braziliense)
Não conte com governança mundial (Valor Econômico)
O equilíbrio da Terra em Nagoya (O Estado de S. Paulo)
O problema de saber quantos já somos (O Estado de S. Paulo)

COLUNAS

Bambu (Correio Braziliense - Ari Cunha - Visto, Lido e Ouvido)

Rádios comerciais e comunitárias podem transmitir a Voz do Brasil entre as 19h e as 23h. A alteração foi autorizada na Comissão de Constituição e Justiça. As rádios públicas e educativas mantêm o horário das 19h. A flexibilização veio à moda do bambu. Flexível, mas inquebrável.

Busca frenética (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Cada um por si (O Globo - Panorama Econômico)
Dilma precisará de novo "mix" macroeconômico (Valor Econômico)
Erro essencial de pessoa (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
Mercado externo pesa e limita recuperação (Valor Econômico)
Negócio milionário (O Estado de S. Paulo - Dora Kramer)
Não tem jeito (Correio Braziliense - Brasília-DF)
O ajuste em discussão (O Estado de S. Paulo - Celso Ming)
Por que a China é a China (Valor Econômico)
Rebelião no PMDB (O Globo - Panorama Político)
Restos da campanha (O Globo - Merval Pereira)
Selic: Governo para um lado BC para outro (Valor Econômico)
Sigilo bancário (Correio Braziliense - Brasil S.A)
Sob a égide de Pessoa, a economista no poder (Valor Econômico)
Tropa de choque (O Estado de S. Paulo - Direto da Fonte)
"Não tenho mais idade para brigar" (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)


ECONOMIA

'Brasil não é prioridade da Apple', diz Oi (O Estado de S. Paulo)

O iPad, tablet da Apple, já foi homologado pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e as operadoras aguardam ansiosamente o sinal verde da fabricante para seu lançamento no Brasil. Ontem, durante evento da Oi em São Paulo, Alex Zornig, diretor financeiro da operadora, foi questionado sobre o lançamento. "O problema do iPad é que o Brasil não é prioridade da Apple", respondeu o executivo. "As operadoras brasileiras receberam 70 mil iPhones 4, que acabaram em 3 dias. É a pulga do cachorro em cima do elefante." A Apple preferiu não comentar o assunto. A Oi espera ter o iPad e o Galaxy Tab, tablet da Samsung, à venda em suas lojas até o Natal. Até o final deste ano, a Oi pretende lançar seu serviço de banda larga popular. O preço vai depender da negociação com os Estados para isenção de ICMS, segundo Luiz Eduardo Falco, presidente da Oi. Até agora, São Paulo, Pará e Brasília concedem o benefício. Falco afirmou que Ceará, Paraíba e Pernambuco já concordaram em dar isenção.Com a entrada da Portugal Telecom no bloco de controle da empresa, a Oi espera ter mais R$ 7 bilhões em caixa no próximo ano, numa "estimativa conservadora", da empresa.

Amigos até que o dólar nos separe (Correio Braziliense)
Ações do banco têm leve recuperação e sobem 6,61% (O Globo)
Ações do SBT não viraram garantia do empréstimo (Valor Econômico)
Baixa renda amarga inflação (Correio Braziliense)
Banco chegou à bolsa com irregularidades (Valor Econômico)
Banco de Sílvio Santos está à venda (Correio Braziliense)
Bancos avaliam PanAmericano (Valor Econômico)
Barreiras a fluxo global ganha reforço entre países emergentes (Valor Econômico)
Caixa busca comprador para os 51% restantes do Banco PanAmericano (O Globo)
Cartão de crédito também sofreu fraude (O Estado de S. Paulo)
Cartões furados (Correio Braziliense)
Cesta de moedas gera dúvidas (Correio Braziliense)
Cid Gomes é o único governador na comitiva (O Globo)
Cliente pagava e PanAmericano não repassava (O Globo)
Docas cria nova saída para projeto da Usiminas (Valor Econômico)
Dívida de R$ 42,5 bi (Correio Braziliense)
Eike Batista desmente possível compra do SBT (O Estado de S. Paulo)
Eike Batista já mostra interesse por ativos do grupo (Valor Econômico)
Enfim, BC vai limitar bônus de executivos (Correio Braziliense)
Entidades reagem contra punições a magistrados (Valor Econômico)
Estatal diz que não recebeu aporte da PDVSA (O Globo)
Exterior e ceticismo com G-20 levam Bolsa a perder 0,62% (O Estado de S. Paulo)
Geithner reage a críticas de Mantega (O Estado de S. Paulo)
Governo encerra pregão do ProInfo (Valor Econômico)
Grupo pode rever funções e afastar família (Valor Econômico)
Guerra cambial sem saída rápida (Valor Econômico)
Guerra por salários atinge os 3 poderes (O Globo)
Hospitais contra planos de saúde (Correio Braziliense)
Importado já tira empregos (Correio Braziliense)
Inventor do pen drive faz nova aposta (Valor Econômico)
Irregularidades serão apuradas pela Justiça (O Estado de S. Paulo)
Itaguaí poderá ter quinto terminal (Valor Econômico)
LG quer reforçar presença em smartphones (O Estado de S. Paulo)
Lucro da Petrobras abaixo do esperado: R$ 8,5 bi (O Globo)
Lucro da Petrobras cresce 7,9% e atinge R$ 8,57 bilhões (Valor Econômico)
Lucro da Petrobrás chega a R$ 8,56 bi (O Estado de S. Paulo)
Meirelles afirma que processo foi rápido (Valor Econômico)
Meirelles defende a tuação do governo na questão ambiental (O Estado de S. Paulo)
No G-20, EUA e China prometem cooperação (O Globo)
O Brasil morde e assopra (Correio Braziliense)
Obras de Belo Monte vão atrasar (Valor Econômico)
Odebrecht está prestes a assumir controle da Supervia (Valor Econômico)
Oi negocia planos de banda larga popular (Valor Econômico)
Olho grande sobre as empresas (Correio Braziliense)
ONGs pedem à OEA suspensão da usina de Belo Monte (O Estado de S. Paulo)
Para Lula, divergências não são sinais de enfraquecimento do G-20 (O Globo)
Para Lula, G-20 precisa recuperar solidariedade (O Estado de S. Paulo)
Paraguai faz ofensiva para atrair empresas (O Estado de S. Paulo)
Petrobras lucra R$ 8,566 bi (Correio Braziliense)
Piora crise da Irlanda e UE já fala em socorro (O Estado de S. Paulo)
Presidente da Caixa assumirá conselho do Panamericano (O Estado de S. Paulo)
Reajuste único em 2011 (Jornal de Brasília)
Receitas fictícias na área de cartões respondem por R$ 400 mi do rombo (Valor Econômico)
Sem intervenção do ministério (O Dia)
TCU determina tarifas para cinco usinas (O Estado de S. Paulo)
Tele planeja investir mais em 2011 (Valor Econômico)
Telebrás e Padtec assinam contrato (Valor Econômico)
Turbina de Itaipu, com rachaduras, está paralisada (O Globo)
Vivo impulsiona resultado da Telefónica (O Estado de S. Paulo)
À CVM banco informou que não pagava bônus (Valor Econômico)

POLÍTICA

'Desenvolvimentismo' faz a força do ministro (O Estado de S. Paulo)

A postura mais "desenvolvimentista" do ministro Guido Mantega é uma das razões que justificam o impulso da presidente eleita, Dilma Rousseff, de mantê-lo à frente da equipe econômica. Ao substituir Antonio Palocci no Ministério da Fazenda, Mantega foi mudando, paulatinamente, o perfil das ações adotadas por seu antecessor. O rigor fiscal que caracterizou os primeiros quatro anos do governo Lula deu lugar a preocupações maiores com o crescimento econômico, muitas vezes impulsionado por ações mais incisivas do Estado. Dilma não pretende abrir mão do controle da inflação, mas não pretende sacrificar a expansão econômica brasileira para atender apelos "fiscalistas" por um maior aperto das contas públicas. Por tudo o que fez até agora à frente da Fazenda, Mantega deixou claro que compartilha dessa avaliação. A permanência do ministro fortalece ainda mais os sinais de que Henrique Meirelles deixará o comando do Banco Central a partir de janeiro. Dilma sabe que precisa de uma equipe afinada e deve evitar, a todo custo, a repetição do jogo de intrigas que por vezes marcou a relação entre os dois principais nomes da equipe econômica de Lula. O comportamento de Mantega em relação à forte desvalorização do dólar americano também é outro fator que contribui para sua permanência. Antes mesmo de ser eleita, Dilma já havia elogiado as medidas adotadas por seu ex-colega de governo para evitar que o real se valorizasse ainda mais. O fator Lula também não pode ser esquecido. O presidente foi um bom cabo eleitoral para a permanência do ministro. A decisão acaba refletindo uma particularidade que somente Mantega conseguiu demonstrar até agora. É uma cara do governo passado, com um espírito afinado com a futura administração.

A equilibrista de abacaxis (Correio Braziliense)
Advogada pede para deixar transição (O Estado de S. Paulo)
Agronegócio ajuda os fiéis com o novo código (Correio Braziliense)
Alckmin reforçará gestão em regiões de voto petista (O Estado de S. Paulo)
Alencar sofre novo infarto e fica internado em UTI (Correio Braziliense)
Baixa na equipe de transição (Correio Braziliense)
Dengue: aumento de 100% dos casos (O Globo)
Depois do Enem, foco na UFF e UFRJ (O Globo)
Desgastado pelo Enem, Haddad perde força (O Estado de S. Paulo)
Dilma diz desconhecer projeto de Franklin (O Globo)
Dilma terá reunião em SP com equipe da transição (O Estado de S. Paulo)
Dilma: salários de ministros estão defasados (O Globo)
Dulci: imprensa criminalizou movimentos sociais (O Globo)
E, no Legislativo, se fala em subsídio de R$28 mil (O Globo)
Eleita apoia salário maior na Esplanada (O Estado de S. Paulo)
Ex-assessor de Dirceu ganha cargo em município do Rio (O Estado de S. Paulo)
Força Nacional negocia liberação da BR-226 (O Estado de S. Paulo)
Fraude no Panamericano envolve cartão de crédito (O Estado de S. Paulo)
Governo faz alternativa a texto de Aldo (O Globo)
Judiciário quer 56% (Correio Braziliense)
Lula já incumbiu auxiliar de missões datadas de 2011 (O Estado de S. Paulo)
Maioria das farmácias está no Sul e no Sudeste (O Globo)
Marinho vira alvo de Saab, Dassault e Boeing (Valor Econômico)
MEC: nova prova inviabilizaria uso do Enem (O Globo)
Ministro defende mais apoio para refugiados (O Globo)
Ministro descarta renegociação de dívidas (Valor Econômico)
Ministros da Fazenda elevam tom contra EUA (O Estado de S. Paulo)
Mudança : para a Granja do Torto (O Globo)
Mudanças no guarda-roupas da presidente eleita (O Globo)
No STF, diretor prevê colapso do Judiciário (O Globo)
No TRE, Tiririca consegue ler e escrever (O Estado de S. Paulo)
Para Dilma, EUA jogam ajuste 'na conta de outras economias' (Valor Econômico)
PF ainda tenta prender mais 6 por golpe na BA (O Estado de S. Paulo)
Piso de R$600 é 'trololó', diz ministro (O Globo)
PMDB e PT buscam convergência em Buenos Aires (Valor Econômico)
PMDB: sem rodízio com PT, haverá confronto (O Globo)
Receita muda regra de acesso a dados (O Globo)
Rodízio vale: na Câmara (Correio Braziliense)
Saab reforça lobby por caça e lança centro aeroespacial (O Estado de S. Paulo)
Sem reajuste, Judiciário entra em colapso, avalia STF (Valor Econômico)
Senador reeleito, Raupp vira réu em ação penal (O Globo)
STF decide abrir processo contra senador Valdir Raupp (O Estado de S. Paulo)
Temer defende atual regra de rodízio no Congresso (O Estado de S. Paulo)
Temer quer conter reajuste de policiais e juízes para frear gasto (Valor Econômico)
Tiririca leu, escreveu e se safou (Correio Braziliense)
Tiririca lê e escreve em teste de alfabetização (Valor Econômico)
Tiririca passa no teste (O Globo)
Transição fica complicada no Pará (O Estado de S. Paulo)
Um milhão de atendimentos por mês (O Globo)
Uso de parecer será investigado (Correio Braziliense)

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