quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Opinião, Notícia e Humor

MANCHETES DO DIA

Estatal pagou R$ 80 milhões por ações que valiam R$ 7 milhõesMenos de oito meses depois de abrir mão do direito de preferência na compra de ações da empresa Oliveira Trust Servicer, a estatal Furnas Centrais Elétricas pagou R$ 73 milhões a mais pelos mesmos papéis. O negócio, informa CHICO OTAVIO, favoreceu a Companhia Energética Serra da Carioca II, que pertence ao grupo Gallway. Um dos diretores do Gallway na época, em 2008, era Lutero de Castro Cardoso, ex-presidente da Cedae. Outro nome conhecido do grupo, que tem sede em paraísos fiscais, é o do doleiro Lúcio Bolonha Funaro. Os dois são ligados ao deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que indicou o então presidente de Furnas, o ex-prefeito Luiz Paulo Conde. O negócio foi registrado em atas da diretoria da estatal e envolveu a alteração da sociedade montada para construir e explorar a usina de Serra do Facão, em Goiás. Ontem, Furnas alegou que pagou R$ 73 milhões a mais porque a Serra da Carioca fez investimentos na sociedade. A estatal não forneceu, porém, qualquer detalhe sobre a transação. (Págs. 1 e 3)

Boa Notícia: Para especialistas, desafio é avançar na melhoria da qualidade do arO Estado de SP adotará padrão mais rígido para classificar a qualidade do ar; o assunto será tratado hoje pelo conselho ambiental. O parâmetro atual foi estabelecido em 1990 e está defasado em relação ao definido em 2005 pela Organização Mundial da Saúde. Se o novo padrão estivesse em vigor, a Grande SP teria tido, em 2008, o ar inadequado 1.265 vezes para o poluente poeira. Foram duas. A adoção do padrão da OMS será gradual, relatam Eduardo Geraque e Cristina Moreno de Castro. Grupos sensíveis - crianças, idosos e pessoas com doenças cardíacas e respiratórias - poderão ter mais controle da exposição a riscos e se preparar melhor para dias de poluição crítica. Para especialistas, há avanço; o desafio será criar política de melhoria da qualidade do ar. (Págs. 1 e Cotidiano C1)

Avaliação é de que avanço da convergência de mídias tornou obsoleto plano de proibir propriedade cruzadaO governo vai abandonar o debate sobre a proibição da propriedade cruzada nos meios de comunicação por estar convencido de que a tecnologia tornou a discussão obsoleta, informam Cida Damasco, João Bosco Rabello e Ricardo Gandour. O conceito de convergência das mídias, que consolidou o tráfego simultâneo de dados e noticiários em todas as plataformas - da impressa à digital -, pôs na mesa do ministro Paulo Bernardo (Comunicações) um projeto de concessão única. A inversão do processo partiu da constatação de que os veículos de comunicação hoje têm num só portal seus noticiários de jornal, rádio e TV. O conselheiro da Anatel João Resende considera a concessão única “inevitável" para ser discutida e implementada num prazo de cinco anos. Isso imporia, na sua avaliação, uma reforma na própria Anatel, que hoje trata os diferentes meios de comunicação de forma isolada. (Págs. 1 e Nacional A4)



Pesquisa comprova os efeitos da propaganda de TV sobre os hábitos alimentares do público infantil, mas os pais não se convencem do perigo e a legislação brasileira ignora o problema. No mundo, a OMS conta 43 milhões de crianças obesas. (Págs. 1, 3 e 4)

Os partidos que compõem a Câmara dos Deputados travam uma intensa disputa para o loteamento dos 1.168 cargos de natureza especial (CNEs). Preenchidos sem concurso público e usualmente ocupados por apadrinhados políticos, os CNEs custam R$ 95 milhões por ano aos cofres públicos. Segundo uma resolução interna da Câmara, de 2007, a distribuição dos CNEs deve obedecer ao tamanho das bancadas: partidos com maior número de integrantes têm direito a uma fatia maior de comissionados. Ocorre que legendas influentes na Casa, como PMDB e DEM, tiveram o tamanho reduzido com as eleições do ano passado e não estão dispostas a ceder o quinhão de assessores. No outro lado do ringue, PDT e PR pressionam por mais espaço, após aumentarem o número de parlamentares eleitos em 2010. (Págs. 1 e 2)

Focada no pré-sal brasileiro, a Petrobras reduz gradualmente suas operações na Argentina, as maiores que ainda detém no exterior. Nos últimos cinco anos, a produção de petróleo da estatal brasileira no país vizinho caiu 34%. Os números acompanham o declínio da indústria petrolífera Argentina, que vive o pior momento em duas décadas, mas são mais acentuados no caso da Petrobras. No mesmo período, de 2006 a 2010, a produção total de petróleo caiu 6,1%.Esses dados fazem parte de levantamento feito, a pedido do Valor, peta consultoria Investigações Econômicas Setoriais (IES), dirigida pelo economista Alejandro Ovando. O estudo se baseia em estatísticas publicadas pela Secretaria Nacional de Energia. Ilustram ainda a perda de participação da empresa no mercado de revenda de combustíveis. Sua fatia nas vendas totais de óleo diesel caiu, em apenas dois anos, de 14% para os atuais 10,8%. O diesel e o combustível mais consumido no país, usado também por parte da frota de automóveis de passeio. Esse mercado e dominado pela ex-estatal YPF, atualmente Repsol. (Págs. 1 e B9)
Veja também

ARTIGOS

A economia ideal deveria ter pleno emprego e não inflação. Infelizmente, essa economia não existe. Há sempre uma proporção da população economicamente ativa que não consegue emprego, quer por falta de qualificação, quer por falta de informação, quer, ainda, por algum tipo de rigidez no mercado de trabalho. Taxas de desemprego muito baixas estão quase sempre associadas ao aumento de demanda e, eventualmente, à pressão sobre os preços. Os indicadores mais recentes do mercado de trabalho sugerem que o País pode estar próximo da situação de pleno emprego. Os dados do Caged, apesar de recentes manipulações desnecessárias e indevidas, mostram crescimento acentuado do número de trabalhadores no segmento formal do mercado de trabalho. As taxas de desemprego das seis maiores regiões metropolitanas do País atingiram, em novembro de 2010, o nível mais baixo da série, desde a mudança de metodologia no início da década passada. A taxa média de desemprego - 5,7% - é expressivamente baixa considerando-se que a PEA inclui pessoas com 10 anos de idade e mais; isso é, estão computados tanto crianças e jovens de 10 a 19 anos quanto idosos com mais de 64, cuja propensão para estarem empregados é muito baixa. Para indicar o aquecimento da demanda no mercado de trabalho, a medida da extensão de tempo de procura por emprego é tão relevante quanto a taxa de desemprego. No total das pessoas desempregadas, entre novembro de 2009 e de 2010, a proporção dos à procura de emprego por mais de sete meses caiu de 21,6% para 16,1%; vale dizer: as pessoas hoje gastam menos tempo para conseguir emprego. É também comum ouvir falar que há falta de mão de obra, inclusive, para empregos que exigem menor qualificação, o que pode ser considerado outra evidência da aproximação à situação de pleno emprego. Nessas circunstâncias, aumentam-se os salários nominais e, por consequência, a pressão inflacionária.

COLUNAS

Arrocho na Esplanada (Correio Braziliense – Brasília-DF)

O governo pretende começar o corte nos gastos públicos centralizando o controle das despesas de custeio dos ministérios. Não somente dos gastos com passagens, diárias e eventos, que crescem como unha e precisam ser aparados semanalmente, mas também com os serviços de segurança, limpeza, papelaria, compra de água mineral etc. São despesas que deseducam a burocracia por causa dos desperdícios e das eventuais fraudes nas compras e na contratação de serviços.O Ministério da Fazenda está concluindo um sistema para aumentar o controle sobre esse fluxo de gastos. E o Ministério de Planejamento prepara-se para centralizar a contratação de serviços e a compra de materiais na Esplanada. O objetivo é levar adiante a política do “mais com menos”, preconizada pela presidente Dilma Rousseff como um choque de austeridade no funcionamento dos ministérios. A ordem é dar o exemplo na Esplanada para ter autoridade perante a máquina administrativa na hora de efetuar cortes de despesas de custeio e até mesmo em investimentos do PAC. Tudo isso sem paralisar a execução dos serviços prestados ao público e as obras públicas. Arrastão// Com apoio de mais 11 pequenos partidos, a candidatura de Marco Maia (PT-RS) à Presidência da Câmara dos Deputados já soma a adesão de 21 legendas (das 22 que possuem representação na Casa). Se o petista perder a eleição, será a maior “trairagem” da história da Casa.

As leituras (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
BC vence 1º round, mas crédito público inquieta (Valor Econômico - Por dentro do mercado)
Construção cai à espera de mais aperto do crédito (Valor Econômico - De Olho na Bolsa)
Deliberação nacional (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Líder surgirá mesmo do PT (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
Momento Sputnik (O Estado de S. Paulo - Celso Ming)
Nem tão iguais assim (Valor Econômico - Política)
O primeiro erro do governo Dilma (Valor Econômico - Brasil)
Parabéns, São Paulo (Correio Braziliense - Ari Cunha - Visto, Lido e Ouvido)
Um ""case"" na serra (O Estado de S. Paulo - Dora Kramer)

ECONOMIA

Endividamento cresceu ante janeiro de 2010, quando 44% das famílias estavam nessa condição, aponta a Fecomércio-SP. O paulistano começou este ano mais endividado que no início de 2010. Mais da metade das famílias (51,2%) tem dívidas a pagar neste mês. Em dezembro do ano passado, a fatia de famílias endividadas estava em 45,7% e em janeiro de 2010 era de 44%, revela a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (Fecomércio-SP). O aumento da parcela de famílias com dívidas reflete, segundo o assessor econômico da entidade, Altamiro Carvalho, o desempenho excepcional das vendas do Natal, feitas especialmente com uso do crédito. Além disso, há despesas obrigatórias de início de ano, como o Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) e o Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU), que ampliam os gastos com pagamento de contas. A pesquisa mostra que, de janeiro de 2010 para janeiro de 2011, houve um aumento de quase 250 mil no número de famílias que assumiram dívidas no período. E a maior parte das famílias endividadas (55%) tem renda de até dez salários mínimos (R$ 5.400). A maioria das dívidas é no cartão de crédito (70,8%), seguida por carnês (24,7%), crédito pessoal (10,8%), financiamento de carro (9,4%) e cheque especial (6%).

ALL transportará produção da ETH em MS (Valor Econômico)
Anatel: TV por assinatura chega a 16,7% das residências do país (O Globo)
Após aperto do BC, bancos elevam juros e crédito cai (O Globo)
Bancos privados retomam a liderança no crédito (O Estado de S. Paulo)
BB prepara atendimento especial para empresa VIP (Valor Econômico)
Brasil avisa que câmbio dificulta concessão da indústria em acordo do Mercosul com UE (Valor Econômico)
Brasil tem de fazer aperto fiscal, dizem economistas (O Estado de S. Paulo)
Consumo de biodiesel cresce no país (Valor Econômico)
Crise financeira de 2008 poderia ter sido evitada (O Estado de S. Paulo)
Crédito a veículos cai em janeiro (Valor Econômico)
Crédito ainda deve crescer, mas ritmo mudou (O Estado de S. Paulo)
Crédito trilionário em suaves parcelas (Correio Braziliense)
Câmbio e balança da indústria atrapalham acordo UE-Mercosul (O Estado de S. Paulo)
Depois de 20 anos, balança do país tem novo déficit (Valor Econômico)
Desaceleração do crédito se amplia, diz BC (Valor Econômico)
Edemar não acreditou que teria de sair da mansão (O Estado de S. Paulo)
Estrutura de controle da Oi concentrou debate (Valor Econômico)
Fórum de Davos reflete angústia com riscos que ameaçam retomada global (O Estado de S. Paulo)
Governo estuda elevar tarifa de mais itens importados (O Globo)
GOVERNO VAI PROPOR CONCESSÃO ÚNICA PARA TODAS AS MÍDIAS (O Estado de S. Paulo)
GVT sugere parceria entre teles e governo (Valor Econômico)
Ibama libera canteiro de obras para usina de Belo Monte (O Estado de S. Paulo)
Ibama libera instalação de canteiro de obra de Belo Monte (Valor Econômico)
Impostos turbinam captação em fundos (Valor Econômico)
Juro alto é inimigo do bolso em 2011 (Correio Braziliense)
Juros médios para pessoa física sobem 4,5 pontos em 2 semanas (O Estado de S. Paulo)
Licitações de Dilma este ano vão a R$ 68 bi (Valor Econômico)
Lula ensina Dilma a negociar com os sindicalistas (O Estado de S. Paulo)
Mercado de TV por assinatura cresceu 30% em 2010 (O Estado de S. Paulo)
Mesmo com nova medida do BC, fluxo se mantém e dólar cai (O Estado de S. Paulo)
Negociação concluída (Correio Braziliense)
Nos debates, otimismo latino-americano ficou evidente (O Estado de S. Paulo)
Novas regras de qualidade de serviços (O Globo)
Não se pode resolver a inflação só com juros (O Globo)
Número de calotes despenca (Correio Braziliense)
Oi assina acordo com PT e prevê aquisições (O Globo)
Panamericano tem rombo maior que o anunciado (O Estado de S. Paulo)
Panamericano tem rombo maior que R$ 2,5 bilhões e negocia novo socorro (O Estado de S. Paulo)
Para analistas, acerto deve dar novo fôlego para ações da Oi (O Estado de S. Paulo)
Para Bachelet, Dilma é distante e formal (O Globo)
Plano da Rússia inclui integração com Europa (O Estado de S. Paulo)
Procurador-geral prepara ações contra pensão ilegal (O Globo)
Roubini faz alerta sobre 'commodities' (O Globo)
Sai licença para obra de Belo Monte começar (O Globo)
Salário em alta, inflação também (O Globo)
Tabela do IR poderá ser corrigida em 4,5% (O Estado de S. Paulo)
Tarifas cobradas nos aeroportos vão aumentar (O Globo)
Taxa de juros ao consumidor dispara (O Estado de S. Paulo)
Voar vai ficar mais caro (Correio Braziliense)

POLÍTICA


Alencar tem alta e será tratado em casa, em SP (O Globo)

Depois de permanecer três meses internado no Hospital Sírio-Libanês, o ex-vice-presidente José Alencar recebeu alta anteontem à noite. Ele continuará sob tratamento em casa, acompanhado por enfermeiros. Segundo a assessoria de imprensa do hospital, o cardiologista Roberto Kalil decidiu pela alta definitiva apenas na terça à noite. Ontem à noite, não havia sido divulgado o boletim de alta. Além de Kalil, Alencar é acompanhado por outros oito médicos - Paulo Hoff, Raul Cutait, Ademar Lopes, Paulo Ayroza Galvão, Yana Novis, David Uip, Miguel Srougi e Francisco César Carnevale - que ainda estavam sendo consultados sobre os termos da liberação. Segundo a última informação oficial, do dia 10 de janeiro, Alencar tinha "quadro clínico estável". No dia anterior, tinha sido transferido da unidade de terapia semi-intensiva para um quarto, após avaliação de que o sangramento intestinal estava controlado. Nos últimos três meses, Alencar só deixou o hospital duas vezes. Ele está sob tratamento contra um câncer.

Aliado de Alckmin toma posse e ataca promotoria (O Estado de S. Paulo)
Anatel volta a fiscalizar áreas da radiodifusão (O Estado de S. Paulo)
Aumento sim, mas não tanto (Jornal de Brasília)
Bancada tucana ignora Serra e defende Guerra na presidência (O Estado de S. Paulo)
Caixa preta de pensões será investigada em MG (O Estado de S. Paulo)
Cargo no Senado divide PT (O Globo)
Convergência de mídias leva governo a desistir de veto à propriedade cruzada (O Estado de S. Paulo)
Corte de gastos só sai após eleição no Congresso (O Globo)
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DEM ensaia o próprio futuro (Correio Braziliense)
Depois dos erros, MEC vai reformular o Enem (O Globo)
Desemprego em queda livre (Correio Braziliense)
Dilma promete a Colombo ajuda de R$ 40 milhões (Valor Econômico)
Discussão sobre mínimo terá 2ª rodada (O Globo)
Duarte Nogueira é novo líder tucano na Câmara (O Globo)
Eduardo Cunha e 'aquilo rosado' (O Globo)
Ex-deputada assume mandato por 19 dias no Rio (O Estado de S. Paulo)
Força federal sustenta Maia (Correio Braziliense)
Fundação Sarney à espera do TCU (Correio Braziliense)
FURNAS FEZ NEGÓCIOS COM FIRMA LIGADA A DEPUTADO (O Globo)
Gastos com o funcionalismo dobram (Correio Braziliense)
Governo mantém mínimo de R$ 545 (Valor Econômico)
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