sábado, 18 de junho de 2011

A piada do superaquecimento


A ideologia da catástrofe é apenas um discurso que visa brecar o desenvolvimento dos países emergentes


Por que você acha que um babaca como o ex-vice Al Gore, de resto um parlapatão atávico, sem nunca a articular interesses claros, de uma hora para outra resolveu defender a Terra e a Natureza, em livro e filme? Porque cada época produz a ideologia de que tem necessidade. E a ideologia mais refinada adotada pelo Departamento de Estado dos EUA, e pela elite neoliberal bretã, é vender a torto e a direito que a nossa querida Terra vai se derreter – em decorrência de fatores internos, como a emissão de gases.
Não levam em consideração fatores cósmicos, como o superaquecimento solar, a cada seis mil anos. Ninguém toca nesse tabu, de que a Terra esquenta por motivos extra-terrenos, no melhor sentido do termo. Se a Terra derrete, por que então a Groenlândia (cujo nome vem de greenland, terra verde) era adotada há centenas de anos pelos vikings como ponto de colher madeira para os barcos, e hoje está gelada? Interessa aos gringos brecar o crescimento de nações em desenvolvimento, tornar-nos eternos exportadores de matéria-prima, sem parque industrial e com a Amazônia internacionalizada.
Você encontra nos grandes centros urbanos cabeludinhos, barbudos docilmente receptivos à fé de que a Terra está derretendo apenas por fatores endógenos. Eles tentam te converter ao Greenpeace,etc. A ideologia gringa chega a você pela mão do barbudinho porra-louca da esquina.
Este repórter cobriu por dois anos pessoalmente em Miami o julgamento do ex-home forte do Panamá, Manoel Antonio Noriega. Num belo dia, depondo contra Noriega depois de receber uma polpuda some em dólares, do governo dos EUA, Carlos Lehder Rivas (fundador do cartel de Medelín), disparou ao juiz William Hoevler: “caro magistrado, nossa vingança chegou: a cocaína é a boma atômica da América Latina”. Pois bem: o defectivo militante da ONG que te encontra na esquina está te distribuindo a nova cocaína gringa. Quer fazer de você um genuflexo aderente à substância básica da cantilena neo-hiponga: o planeta vai se derreter e temo de voltar a ser os bons selvagens, como no “Contrato Social”, de Jean-Jacques Rousseau.
Ninguém toca nesse tabu. Talvez o único seja Laurence Hecht, editor da 21th Century Science and Tecnology. Segundo Laurence, uma revisão detalhada de 175 artigos científicos revela que os fundadores da moderna teoria da estufa, Guy Stewart Callendar e Charles David Keeling (um ídolo especial de Al Gore) ignoraram completamente as medições cuidadosas e sistemáticas dos mais famosos nomes da físico-química, entre eles vários ganhadores do prêmio Nobel. As medições desses químicos mostraram que a concentração atmosférica atual de CO2, de cerca de 380 partes por milhão (ppm) foram excedidas no passado, inclusive no período de 1936 a 1944, quando os níveis de CO2 variaram de 393 a 454,7 ppm.
Vale dizer que esse discurso ideológico, que quer brecar o crescimento dos países emergentes, teve outras roupagens. Por exemplo: no começo da Revolução Industrial, na Inglaterra do século XIX, o Times londrino satanizava o bacilo de Koch – referindo que ele era o responsável pelas mortes da massa proletária a engordar a protogênese do capitalismo moderno. Jamais se dizia que as pessoas morriam não pelo bacilo de Koch, mas pelas más condições de estrutura urbana, geradas por um governo que não olhava para o proletariado inglês. Satanizar o pobre bacilo de Koch era a solução midiática para lavar as mãos pelas não-condições de saúde pública, que deveriam ser assumidas, obviamente, pelos governos.
Hoje, a mesma ideologia assume um novo tipo de roupagem. Por que você acha que o Príncipe Charles é um dos padroeiros do incensado World Wide Fund for Nature, o WWF? Há um complô das nações desenvolvidas para que o Brasil continue sendo o celeiro do mundo. É o mesmo tipo de doutrinamento que canalhas como José de Anchieta vieram fazer no Brasil, engessando a cabeça do populacho de que a vida no mundo não vale nada – e que o paraíso você encontra após a morte. O papel das ONGs ecológicas é cego e correlato ao entorpecimento gerado aqui pela contra-reforma católica, tocada pela Companhia de Jesus. Ambientalistas e padrecos medievais como Anchieta devem dar as mãos.
Na Academia brasileira só há duas pessoas que têm coragem de contestar o aquecimento global como gerado apenas por emissões de gás na Terra. São eles Gildo Magalhães dos Santos Neto, professor da História da USP, e Aziz Ab-Saber, da Geografia da mesma USP. E só há um livro no mercado que expõe a nu a farsa do aquecimento global gerado por fatores exclusivamente endógenos. É a obra “Máfia Verde: o ambientalismo a serviço do governo mundial”, lançado pela editora Capax Dei. Cuidado com o barbudinho da esquina: em seu miserê tropicanalhado, de chinelo de dedos, calça desbotada e camisa tie-die, ele é o novo agente do imperialismo yankee, embora idolatre Che Guevara, Chavez e demais subprodutos do groucho-marxismo.
+Claudio Tognolli é doutor em filosofia das ciências, pela USP. Sua tese, “A ideologia do DNA”, pode ser lida gratuitamente no seguinte endereço:


Não morreu por causa da doença, mas da "cura"

William Kininmonth é um climatologista brilhante e respeitado em todo o Mundo. Como membro da delegação australiana participou ativamente nos trabalhos de constituição do IPCC – Intergovernmental Panel on Climate Change. Foi um dos principais responsáveis pela elaboração do "Segundo Relatório de Avaliação do IPCC", de 1995. Este trabalho representou para William Kininmonth uma amarga experiência pela maneira incorretíssima como se comportaram os principais dirigentes do IPCC. A partir de então absteve-se de colaborar ativamente com o IPCC. Passou a atender solicitações pontuais da preparação do Terceiro Relatório de Avaliação. Com o tempo, passou a ser um crítico dos métodos de trabalho do IPCC. Tem uma vastíssima obra científica publicada. Resumiu a sua opinião sobre a metodologia errada do IPCC no livro «Climate Change: A Natural Hazard» (Multi-Science Publishing, 2004, 207 pág.). Demonstra no livro que o modelo do sistema climático representado nos trabalhos do IPCC é inadequado como fundamentação da tomada de decisões para o futuro. Decisões que afetarão toda a humanidade. Recentemente escreveu um pequeníssimo texto que pode resumir o seu pensamento. Confira:

A person went to a doctor who diagnosed a potentially fatal disease.The doctor prescribed a course of treatment that was claimed to halt the disease and restore good health.Unfortunately the treatment was too much for the person, who died a slow and excruciating death.Many years later a post-mortem was carried out on the patient.It was discovered that there was no evidence of the potentially fatal disease.In fact, the disease was non-existent and the person was very healthy.It was the course of treatment that killed him!(Sound familiar? Just substitute modern economies for person; climate scientist for doctor; anthropogenic global warming for the disease; and eliminate CO2 emissions for treatment)

Segue uma tradução livre que fiz do texto em inglês:

Uma pessoa foi ao médico, que lhe diagnosticou uma doença potencialmente fatal. O doutor prescreveu um tratamento. Infelizmente, a prescrição foi exagerada e o paciente teve uma morte lenta e agonizante. Muitos anos mais tarde foi feita a exumação do corpo e descobriu-se que não havia nenhuma evidência da tal doença “potencialmente fatal”. Na verdade, ela nunca existiu. O paciente, antes das prescrições médicas, era uma pessoa muito saudável. Foi o curso de tratamento que o matou!
(Basta substituir, no texto, o paciente pelas economias modernas; o médico pelos "cientistas" do IPCC; a doença pela antropogenia do aquecimento global; e o tratamento pela pregação acerca da eliminação das emissões de CO2)

Este texto está publicado no excelente Blog Mitos Climáticos
Veja, também, algumas publicações já feitas neste Blog sobre o assunto:
Uma “verdade” embaraçosa
Frase do dia...
Fraude ou Campanha?

Agora, vacíne-se contra as imbecilidades difundidas. Não deixe de ler:
Palestra de J. C. de Almeida Azevedo: Verdades sobre o Aquecimento Global (Parte I)
Palestra do Prof. J. C. de Almeida Azevedo: Verdades sobre o Aquecimento Global (Parte II)

Clique aqui para assistir o vídeo1 do filme “A grande fraude do aquecimento global" (The Great Global Warming Swindle). Depois não deixe de ver o filme completo. Seguem as demais partes: Parte 2 - Parte 3Parte 4 - Parte 5 - Parte 6 - Parte 7 - Parte 8 - Parte 9 . "

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