terça-feira, 16 de julho de 2013

Política econômica que não deixa o Brasil crescer precisa mudar


Superávit primário, privatizações e desnacionalização roubam verbas da Saúde, Educação e Transportes


Até o momento de fecharmos esta edição, contabilizamos manifestações e greves em, pelo menos, 250 cidades do Brasil, com a participação de cerca de dois milhões de brasileiros, na quinta-feira, 11, Dia Nacional de Luta convocado pelas centrais sindicais e outras entidades populares. De Rio Branco, Boa Vista, Macapá e Manaus, no Norte, até Ijuí, Porto Alegre, Canoas e Esteio, no Sul, o país foi tomado pela vontade de mudar a situação atual. Com a estagnação do país como mais custoso preço, de janeiro de 2011 a maio de 2013, o setor público passou aos bancos, sob a forma de juros, R$ 551 bilhões. Com mais R$ 456 bilhões que o governo federal passou sob a forma de “amortizações” que não reduziram a dívida em um centavo (pelo contrário), somente aí os bancos auferiram R$ 1 trilhão – desviados da Educação, Saúde, Transportes, etc. (...)


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